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sábado, 22 de junho de 2024

SEMANA DO MIGRANTE 2024

 




Afim de celebrar o acolhimento, o respeito às diferenças e a promoção de direitos, anualmente, é celebrada a Semana do Migrante e do Refugiado, de 19 a 23 de junho. Para lembrar a data, o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) promove ações sobre o tema e divulga políticas públicas destinadas a essa população. O principal objetivo é destacar que, em nosso país, pessoas refugiadas e migrantes têm os mesmos direitos que os brasileiros, de forma a incentivar a empatia e o respeito. A lei brasileira do Refúgio considera como refugiado todo indivíduo que deixa seu país de origem devido a fundados temores de perseguição por motivos de raça, religião, nacionalidade, grupo social ou opiniões políticas, ou devido a uma situação de grave e generalizada violação de direitos humanos em seu país de origem.

Os apátridas são pessoas que não têm a nacionalidade reconhecida por nenhum país. Os problemas que afetam as pessoas apátridas são inúmeros e resultam em situações graves de invisibilidade e da falta de acesso às políticas públicas e garantia de direitos. Sem o reconhecimento da nacionalidade, direitos básicos são negados, como o acesso à educação, moradia e saúde. Por isso esse grupo está entre as prioridades do nosso ministério.

A Semana do Migrante no Brasil é promovida pelo Serviço Pastoral dos Migrantes (SPM), vinculado à Comissão Episcopal para a Ação Sociotransformadora da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Neste ano, é realizada de 16 a 23 de junho, e tem como tema “Migração e Casa Comum” e o lema “Amplia o espaço da tua Tenda” (Is 54,2).

Celebrar a Semana do Migrante é, para a Pastoral, um grande momento de tomada de consciência, como Igreja e como sociedade, frente à uma realidade que provoca migração forçada e não promove a acolhida digna.

Ao mesmo tempo nos convida a alargar o nosso coração para uma acolhida afetiva e efetiva, como família de Deus que busca e promove a “amizade social”, para romper as barreiras que impede a solidariedade, a promoção e a integração de todos os irmãos e irmãs que buscam um novo ou uma nova pátria”.