sábado, 31 de maio de 2025

CONSELHO PASTORAL sábado 7 junho 2025

 



 

Oração

 

Avaliação: Faça Bonito

1.      Prestação de contas: Amanda

2.      Festas:

·         Santo Antônio: Maria Irena, Wagner

·         São Pedro: Cleia

 

3.      A importância da formação permanente (Pe Paulo)

Critperios para escolher os coordenadores de pastoral e das pastorias (Padre Paolo)

4.      Estamos viciando o povo com o dinheiro fácil? (debate)

5.      Junho-julho padre Paolo na Itália. Calendário das missas nestes domingos (Wanilda).

6.      O Grupo Jovem Over 20 

domingo, 25 de maio de 2025

MISSA NA COMUNIDADE SÃO LAZARO - 25 MAIO 2025

 






PASTORAL FAMILIAR 24.5.2025

 



PARÓQUIA SÃO VICENTE DE PAULO


 

 

Canto inicial

Evangelho: do domingo

 

Momento de silencio

Leitura de um texto da Igreja

A PROMOÇÃO DA DIGNIDADE DO MATRIMÓNIO E DA FAMÍLIA O matrimónio e a família no mundo actual

 

47. O bemestar da pessoa e da sociedade humana e cristã está intimamente ligado com uma favorável situação da comunidade conjugal e familiar. Por esse motivo, os cristãos, juntamente com todos os que têm em grande apreço esta comunidade, alegramse sinceramente com os vários factores que fazem aumentar entre os homens a estima desta comunidade de amor e o respeito pela vida e que auxiliam os cônjuges e os pais na sua sublime missão. Esperam daí ainda melhores resultados e esforçamse por os ampliar. Porém, a dignidade desta instituição não resplandece em toda a parte com igual brilho. Encontra se obscurecida pela poligamia, pela epidemia do divórcio, pelo chamado amor livre e outras deformações. Além disso, o amor conjugal é muitas vezes profanado pelo egoísmo, amor do prazer e por práticas ilícitas contra a geração. E as actuais condições económicas, socio psicológicas e civis introduzem ainda na família não pequenas perturbações. Finalmente, em certas partes do globo, verificamse, com inquietação, os problemas postos pelo aumento demográfico. Com tudo isto, angustiamse as consciências. Mas o vigor e a solidez da instituição matrimonial e familiar também nisto se manifestam: as profundas transformações da sociedade contemporânea, apesar das dificuldades a que dão origem, muito frequentemente revelam de diversos modos a verdadeira natureza de tal instituição. Por tal motivo, o Concílio, esclarecendo alguns pontos da doutrina da Igreja, deseja ilustrar e robustecer os cristãos e todos os homens que se esforçam por proteger e fomentar a nativa dignidade do estado matrimonial e o seu alto e sagrado valor. A santidade do matrimónio e da família 48. A íntima comunidade da vida e do amor conjugal, fundada pelo Criador e dotada de leis próprias, é instituída por meio da aliança matrimonial, eu seja pelo irrevogável consentimento pessoal. Deste modo, por meio do acto humano com o qual os cônjuges mùtuamente se dão e recebem um ao outro, nasce uma instituição também à face da sociedade, confirmada pela lei divina. Em vista do bem tanto dos esposos e da prole como da sociedade, este sagrado vínculo não está ao arbítrio da vontade humana. O próprio Deus é o autor do matrimónio, o qual possui diversos bens e fins,(1) todos eles da máxima importância, quer para a propagação do género humano, quer para o proveito pessoal e sorte eterna de cada um dos membros da família, quer mesmo, finalmente, para a dignidade, estabilidade, paz e prosperidade de toda a família humana. Por sua própria índole, a instituição matrimonial e o amor conjugal estão ordenados para a procriação e educação da prole, que constituem como que a sua coroa. O homem e a mulher, que, pela aliança conjugal «já não são dois, mas uma só carne» (Mt. 19, 6), prestamse recíproca ajuda e serviço com a íntima união das suas pessoas e actividades, tomam consciência da própria unidade e cada vez mais a realizam. Esta união íntima, já que é o dom recíproco de duas pessoas, exige, do mesmo modo que o bem dos filhos, a inteira fidelidade dos cônjuges e a indissolubilidade da sua união . Cristo Senhor abençoou copiosamente este amor de múltiplos aspectos, nascido da fonte divina da caridade e constituído à imagem da sua própria união com a Igreja. E assim como outrora Deus veio ao encontro do seu povo com uma aliança de amor e fidelidade (3), assim agora o Salvador dos homens e esposo da Igreja (4) vem ao encontro dos esposos cristãos com o sacramento do matrimónio. E permanece com eles, para que, assim como Ele amou a Igreja e se entregou por ela(5), de igual modo os cônjuges, dandose um ao outro, se amem com perpétua fidelidade. O autêntico amor conjugal é assumido no amor divino, e dirigido e enriquecido pela força redentora de Cristo e pela acção salvadora da Igreja, para que, assim, os esposos caminhem eficazmente para Deus e sejam ajudados e fortalecidos na sua missão sublime de pai e mãe(6). Por este motivo, os esposos cristãos são fortalecidos e como que consagrados em ordem aos deveres do seu estado por meio de um sacramento especial (7); cumprindo, graças à força deste, a própria missão conjugal e familiar, penetrados do espírito de Cristo que impregna toda a sua vida de fé, esperança e caridade, avançam sempre mais na própria perfeição e mútua santificação e cooperam assim juntos para a glorificação de Deus. Precedidos assim pelo exemplo e oração familiar dos pais, tanto os filhos como todos os que vivem no círculo familiar encontrarão mais fàcilmente o caminho da existência humana, da salvação e da santidade. Quanto aos esposos, revestidos com a dignidade e o encargo da paternidade e maternidade, cumprirão diligentemente o seu dever de educação, sobretudo religiosa, que a eles cabe em primeiro lugar. 

 

Partilha

Canto

Avisos

Pai nosso

Benção final

Canto final

 

ENCONTRÃO DA JUVENTUDE






O encontrão fa juventude teve como tema: a vocação. Estiveram conosco dos seminaristas. Os jovens tiveram a oportuinidade de apresentar as camisas de cada grupo 

sábado, 24 de maio de 2025

JUBILEO DA CATEQUESE ARQUIDIOCESANA 24 MAIO 2025: PARÓQUIA SÃO VICENTE DE PAULO PRESENTE!

 





ADORAÇÃO EUCARISTICA 26 junho 2025

 




Santos Pedro e Paulo Apóstolos - Solenidade

 

 

Canto de exposição ao Santíssimo

Motivação do coordenador pastoral ou do ministro

Momento de silencio

Leitura da Bíblia: João 21, 15-19

Jesus se manifestou aos seus discípulos 15 e depois de comer com eles perguntou a Simão Pedro: "Simão, filho de João, tu me amas mais do que estes?" Pedro respondeu: "Sim, Senhor, tu sabes que eu te amo". Jesus disse: "Apascenta os meus cordeiros". 16 E disse de novo a Pedro: "Simão, filho de João, tu me amas?" Pedro disse: "Sim, Senhor, tu sabes que eu te amo". Jesus lhe disse: "Apascenta as minhas ovelhas". 17 Pela terceira vez, perguntou a Pedro: "Simão, filho de João, tu me amas?" Pedro ficou triste, porque Jesus perguntou três vezes se ele o amava. Respondeu: "Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo". Jesus disse-lhe: "Apascenta as minhas ovelhas. 18 Em verdade, em verdade te digo: quando eras jovem, tu te cingias e ias para onde querias. Quando fores velho, estenderás as mãos e outro te cingirá e te levará para onde não queres ir". 19 Jesus disse isso, significando com que morte Pedro iria glorificar a Deus. E acrescentou: "Segue-me" 

Momento de silencio

Canto de meditação

Silencio

Leitura histórica

“Hoje Simão Pedro subiu ao patíbulo da cruz, aleluia; hoje o guardião das chaves do reino com alegria partiu para Cristo;

Hoje Paulo Apóstolo, luz de toda a terra, inclinou a cabeça coroada com o martírio, aleluia”.

Como canta a antiga antífona indicada acima, no dia 29 de junho a Igreja celebra a Solenidade dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo (no Brasil transferida para o domingo entre os dias 28 de junho e 04 de julho). Os dois Apóstolos, com efeito, foram martirizados em Roma durante a perseguição do Imperador Nero, entre os anos 64 e 68: Pedro foi crucificado na colina do Vaticano, próximo à via Aurélia, e Paulo decapitado junto à via Ostiense.

Não há comprovação histórica de que tenham sido mortos no mesmo dia ou no mesmo ano. Não obstante, desde o início do Cristianismo os dois Apóstolos foram celebrados juntos, como demonstram as várias inscrições nas paredes das catacumbas romanas pedindo sua intercessão, bem como as homilias dos Santos Padres.

O testemunho de uma festa em honra dos dois Apóstolos no dia 29 de junho é dado pela Deposytio Martyrum (354). Não está clara a razão dessa data, embora o mais provável é que se refira à transladação das relíquias dos Apóstolos no ano 258, como veremos adiante.

Em Roma, o dia 29 de junho era “poli-litúrgico”, isto é, com várias celebrações (como o Natal). Enquanto a Deposytio Martyrum menciona duas “estações”, o Martirológio Jeronimiano (escrito no início do séc. V, mas compilando tradições do século IV) atesta as três “estações” que se tornaram características: em São Pedro no Vaticano, nas catacumbas da via Ápia e em São Paulo na via Ostiense. No século IV, com efeito, sob o patrocínio do Imperador Constantino, foram construídas as duas primitivas Basílicas de são Pedro e são Paulo, sobre os locais onde os fiéis já veneravam os seus túmulos.

Eusébio de Cesareia (†339), em sua História Eclesiástica, recolhe o testemunho do presbítero Caio (ou Gaio), que viveu no tempo do Papa Zeferino (199-217): “Eu, porém, posso mostrar o troféu dos Apóstolos. Se, pois, queres ir ao Vaticano ou à Via Ostiense, encontrarás os troféus dos fundadores desta Igreja” [3]. Os túmulos dos mártires são um “troféu” (trophaeum), um testemunho da sua vitória: assim como Cristo, dando a própria vida, com sua morte venceram a morte.

 

Silencio

Canto de meditação

Silencio

Preces espontâneas (o ministro convida a partilhar pedidos a voz alta)

Pai nosso

Canto de reposição do Santíssimo Sacramento.

 

 

 

ADORAÇÃO EUCARISTICA 19 Junho 2025

 




12º Domingo do Tempo Comum/C

 

 

Canto de exposição ao Santíssimo

Motivação do coordenador pastoral ou do ministro

Momento de silencio

Leitura da Bíblia: Lc 9, 18-24

Certo dia, 18 Jesus estava rezando num lugar retirado, e os discípulos estavam com ele. Então Jesus perguntou-lhes: "Quem diz o povo que eu sou?" 19 Eles responderam: "Uns dizem que és João Batista; outros, que és Elias; mas outros acham que és algum dos antigos profetas que ressuscitou". 20 Mas Jesus perguntou: "E vós, quem dizeis que eu sou?" Pedro respondeu: "O Cristo de Deus". 21 Mas Jesus proibiu-lhes severamente que contassem isso a alguém. 22 E acrescentou: "O Filho do Homem deve sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e doutores da Lei, deve ser morto e ressuscitar no terceiro dia". 23 Depois Jesus disse a todos: "Se alguém me quer seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz cada dia, e siga-me. 24 Pois quem quiser salvar a sua vida, vai perdê-la; e quem perder a sua vida por causa de mim, esse a salvará".

Momento de silencio

Canto de meditação

Silencio

Leitura Patrística:  Santo Ambrósio

Tratado sobre o Evangelho de São Lucas

Esforça-te também tu para ser pedra

Esforça-te também tu para ser pedra. E, assim, não busques a pedra fora de ti, mas dentro de ti. Tua pedra é a tua ação; tua pedra é o teu espírito. Sobre esta pedra se edifique a tua casa, para que nenhuma tempestade dos maus espíritos possa tirá-la. Tua pedra é a fé; a fé é o fundamento da Igreja. Se és pedra, estarás na Igreja, porque a Igreja está fundada sobre a pedra. Se estás na Igreja, as portas do inferno não prevalecerão sobre ti: as portas do inferno são as portas da morte, e as portas da morte não podem ser as portas da Igreja.

Porém, o que são as portas da morte, a saber, as portas do inferno, senão as diversas espécies de pecados? Porém, Deus tem poder de abrir-te as portas da morte, para que proclames seus louvores nas portas da filha de Sião. Quanto às portas da Igreja, estas são as portas da castidade, as portas da justiça; que o justo acostume a abri-las: Abre-me, diz, as portas da justiça, em tendo passado por elas, louvarei o Senhor.

Mas, como a porta da morte é a porta do inferno, a porta da justiça é a porta de Deus; pois eis aqui a porta do Senhor, os justos entrarão por ela. Por isso, foge da obstinação no pecado, para que as portas do inferno não triunfem sobre ti; porque, se o pecado se apropria em ti, triunfou a porta da morte. Portanto, foge das brigas, divergências, das estrondosas e tumultuosas discórdias, para que não chegues a transpassar as portas da morte.

Pois o Senhor não quis a princípio ser proclamado, para que não se levantasse nenhum tumulto. Exortava aos seus discípulos que não dissessem a ninguém: O Filho do Homem vai padecer muito, ser rejeitado pelos anciãos, os príncipes dos sacerdotes e os escribas, ser morto e ressuscitar ao terceiro dia.

Talvez o Senhor acrescentou isto porque sabia que seus discípulos dificilmente haviam de crer em sua Paixão e em sua Ressurreição, para que nascesse a fé do fato e não da discórdia do anúncio. Então Cristo não quis glorificar-se, pois desejou aparecer sem glória para padecer o sofrimento; e tu, que nasceste sem glória, queres glorificar-te? Pelo caminho que Cristo percorreu é por onde tu deves caminhar.

 

 

Silencio

Canto de meditação

Silencio

Preces espontâneas (o ministro convida a partilhar pedidos a voz alta)

Pai nosso

Canto de reposição do Santíssimo Sacramento.

 

 

 

ADORAÇÃO EUCARISTICA 12 Junho 2025

 




SANTISSIMA TRINDADE 2025

 

Canto de exposição ao Santíssimo

Motivação do coordenador pastoral ou do ministro

Momento de silencio

Leitura da Bíblia: João 16,12-15

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 12 "Tenho ainda muitas coisas a dizer-vos, mas não sois capazes de as compreender agora. 13 Quando, porém, vier o Espírito da Verdade, ele vos conduzirá à plena verdade. Pois ele não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido; e até as coisas futuras vos anunciará. 14 Ele me glorificará, porque receberá do que é meu e vo-lo anunciará. 15 Tudo o que o Pai possui é meu. Por isso, disse que o que ele receberá e vos anunciará, é meu".

Momento de silencio

Canto de meditação

Silencio

Leitura Patrística:  Santo Irineu de Lião

 

Demonstração da Pregação Apostólica

Os três artigos da fé: Pai, Filho e Espírito Santo

Eis aqui a exposição desta doutrina: Há um só Deus, Pai, incriado, invisível, Criador do universo, nem sobre o qual nem depois do qual há outro Deus; é um Deus racional, por isso a criação de todas as coisas segundo o Verbo. Deus é Espírito, e também pelo Espírito dispôs todas as coisas, como disse o profeta: Pela palavra do Senhor se estabeleceram os céus, e por seu Espírito todas as suas potências. Assim, como o Verbo cria, ou seja, opera na carne e lhe dá gratuitamente a existência, assim o Espírito ordena e dá forma às divinas potências; por isso e com toda a razão e conveniência se chama Filho ao Verbo, e Sabedoria de Deus ao Espírito. Bem disse o seu Apóstolo Paulo: Um só Deus Pai, que está sobre todas as coisas, com todas elas e em todos nós. Porque o Pai está sobre todas as coisas, mas o Verbo está com todas elas, visto que, por meio dele, o Pai criou todas as coisas; mas está em nós o Espírito que clama: Abbá, ó Pai! E faz o homem à semelhança de Deus. Portanto o Espírito revela o Verbo, e por isso os profetas anunciaram o Filho de Deus; mas o Verbo serve de laço ao Espírito, e por isso ele mesmo é quem ensina os profetas e eleva o ser humano até o Pai.

Eis aqui a regra de nossa fé, o fundamento do edifício que dá a firmeza ao nosso agir: Deus Pai incriado, simples, invisível, Deus único, Criador do universo. Este é o primeiro artigo de nossa fé. O segundo artigo: o Verbo de Deus, o Filho de Deus, nosso Senhor Jesus Cristo, que apareceu aos profetas segundo o plano de sua profecia e segundo o Pai o dispôs em sua economia; por ele todas as coisas foram feitas, o qual, ao final dos tempos, para recapitular todas as coisas, fez-se homem entre os homens, visível e palpável, para destruir a morte, para mostrar a vida e para realizar a comunhão entre Deus e o homem. E o terceiro artigo: o Espírito Santo, pelo qual os profetas profetizaram e os Pais aprenderam tudo que concerne a Deus, e os justos foram guiados pelo caminho da justiça. Ele, ao final dos tempos, foi infuso de uma maneira nova sobre nossa humanidade, para renovar o homem para Deus em toda a terra.

Por este motivo o nosso novo nascimento, que é o Batismo, se dá por estes três artigos, e nos concede a graça do novo nascimento em Deus Pai, por meio de seu Filho e no Espírito Santo. Pois aqueles que portam o Espírito de Deus são conduzidos ao Verbo, ou seja, ao Filho; por sua vez o Filho os apresenta ao Pai, e o Pai lhes concede a incorrupção. Então, sem o Espírito não é possível ver o Filho de Deus, e sem o Filho ninguém pode aproximar-se do Pai, porque o Filho é o conhecimento do Pai, e o conhecimento do Filho de Deus se alcança por meio do Espírito Santo. E quanto ao Espírito, o Filho, como ministro, o dispensa segundo a vontade do Pai, a quem e como o Pai quer.

 

Silencio

Canto de meditação

Silencio

Preces espontâneas (o ministro convida a partilhar pedidos a voz alta)

Pai nosso

Canto de reposição do Santíssimo Sacramento.

 

 

 

ADORAÇÃO EUCARISTICA 5 Junho 2025

 






PENTECOSTES 2025

 

Canto de exposição ao Santíssimo

Motivação do coordenador pastoral ou do ministro

Momento de silencio

Leitura da Bíblia: João 20, 19-23

19 Ao anoitecer daquele dia, o primeiro da semana, estando fechadas, por medo dos judeus, as portas do lugar onde os discípulos se encontravam, Jesus entrou e, pondo-se no meio deles, disse: “A paz esteja convosco”. 20 Depois dessas palavras, mostrou-lhes as mãos e o lado. Então os discípulos se alegraram por verem o Senhor. 21 Novamente, Jesus disse: “A paz esteja convosco. Como o Pai me enviou, também eu vos envio”. 22 E, depois de ter dito isso, soprou sobre eles e disse: “Recebei o Espírito Santo. 23 A quem perdoardes os pecados, eles lhes serão perdoados; a quem não os perdoardes, eles lhes serão retidos”. 

Momento de silencio

Canto de meditação

Silencio

Leitura Patrística:  São João Crisóstomo

 

Sermão II sobre Pentecostes

A força do Espírito Santo

Amadíssimos: Nenhum discurso humano é capaz de dar a entender os grandiosos dons que no dia de hoje nos tem concedido nosso benigníssimo Deus. Por isso, alegremo-nos todos ao mesmo tempo, e louvemos a nosso Senhor transbordando de alegria. A festividade deste dia deve, de fato, reunir a todo o povo plenamente. Pois assim como na natureza as quatro estações so ano se sucedem umas às outras, assim também na Igreja do Senhor uma solenidade sucede a outra solenidade, transmitindo-nos continuamente as variadas facetas do mistério. Assim, recentemente celebramos a festa da Paixão, da Ressurreição, e, finalmente, a Ascensão de nosso Senhor aos céus; hoje, por último, chegamos ao mesmo cume dos bens, ao próprio fruto das promessas do Senhor.

Porque se eu me for, diz Ele, vos enviarei outro Paráclito, e não vos deixarei desamparados. Vede que inefável bondade! Faz poucos dias subiu ao céu, recebeu o trono real, recuperou sua sede à direita do Pai; e hoje faz descer sobre nós o Espírito Santo e, com ele, nos cumula de milhares de bens celestiais. Por que - pergunto - há alguma das muitas graças operadas pela nossa salvação, que não nos foi dispensada através do Espírito Santo?

Por ele somos libertados da escravidão, chamados á liberdade, elevados à adoção, somos - por assim dizer - plasmados novamente, e depomos a pesada e fétida carga de nossos pecados; graças ao Espírito Santo vemos os coros dos sacerdotes, temos o colégio dos doutores; desta fonte manam os dons da revelação e as graças de curar, e todos os demais carismas com os quais a Igreja de Deus costuma estar adornada emanam deste manancial. É o que Paulo proclama dizendo: Tudo isto é o mesmo e único Espírito que realiza, repartindo a cada um conforme ele quer. Conforme ele quer, diz, não como lhe é ordenado; repartindo, não repartido; por própria autoridade não sujeita a autoridade. Paulo, de fato, atribui ao Espírito Santo o mesmo poder que, segundo ele, tem o Pai.

E assim como o Pai diz: Deus é o que realiza tudo em todos, afirma igualmente do Espírito Santo: Tudo isto é o mesmo e único Espírito que realiza, repartindo a cada um conforme ele quer. Não observas sua plena potestade? Os que possuem idêntica natureza, é lógico que possuam idêntica potestade; e os que têm igual majestade de honra também têm uma mesma força e poder.

Por ele obtemos a remissão dos pecados; por ele nos purificamos de todas as imundícies; pela doação do Espírito, de homens nos convertemos em anjos, nós que acolhemos a graça, não mudando de natureza, mas - o que é ainda mais admirável - permanecendo em nossa humana natureza, levamos uma vida de anjos. Tão grande é o poder do Espírito Santo!

 

Silencio

Canto de meditação

Silencio

Preces espontâneas (o ministro convida a partilhar pedidos a voz alta)

Pai nosso

Canto de reposição do Santíssimo Sacramento.

 


ADORAÇÃO EUCARISTICA 29 MAIO 2025

 




ASCENSÃO DO SENHOR

 

Canto de exposição ao Santíssimo

Motivação do coordenador pastoral ou do ministro

Momento de silencio

Leitura da Bíblia: Lc 24, 46-52

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 46 "Assim está escrito: O Cristo sofrerá e ressuscitará dos mortos ao terceiro dia 47 e no seu nome, serão anunciados a conversão e o perdão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém. 48 Vós sereis testemunhas de tudo isso. Eu enviarei sobre vós aquele que meu Pai prometeu. Por isso, permanecei na cidade, até que sejais revestidos da força do alto". 50 Então Jesus levou-os para fora, até perto de Betânia. Ali ergueu as mãos e abençoou-os. 51 Enquanto os abençoava, afastou-se deles e foi levado para o céu. 52 Eles o adoraram. Em seguida voltaram para Jerusalém, com grande alegria. 53 E estavam sempre no Templo, bendizendo a Deus.

Momento de silencio

Canto de meditação

Silencio

Leitura Patrística:  São Cirilo de Alexandria

Comentário sobre o Evangelho de São João

Nosso Senhor Jesus Cristo nos inaugurou um caminho novo e vivo

Se na casa de Deus Pai não houvesse muitas moradas - dizia o Senhor - seria causa suficiente para antecipar-me a preparar mansões para os santos; mas como sei que já existem muitas preparadas esperando a chegada dos que amam a Deus, não é esta a causa da minha partida, mas a de preparar-vos o retorno ao caminho do céu, como se prepara uma estância, e aplainar o que um tempo era intransitável. De fato, o céu era absolutamente inacessível ao homem e jamais, até então, a natureza humana tinha penetrado no puro e santíssimo âmbito dos anjos. Cristo foi o que primeiro inaugurou para nós esta via de acesso, e facilitou ao homem o modo de lá subir, oferecendo-se a si mesmo a Deus Pai como primícias dos mortos e dos que jazem na terra. Ele é o primeiro homem que se manifestou aos espíritos celestiais.

Por esta razão, os anjos do céu, ignorando o majestoso e grandioso mistério daquela vinda na carne, contemplavam atônitos e maravilhados àquele que ascendia, e, assombrados frente ao inovador e inaudito espetáculo, não puderam deixar de exclamar: Quem é este que vem de Edom?, isto é, da terra. Mas o Espírito não permitiu que aquela multidão celeste continuasse na ignorância da maravilhosa sabedoria de Deus Pai, antes mandou que se lhes abrissem as portas do céu como a Rei e Senhor do universo, exclamando: Portões! Erguei os frontões, que se ergam as antigas portas, que o Rei da glória vai entrar.

Portanto, nosso Senhor Jesus Cristo nos inaugurou um caminho novo e vivo, como diz Paulo: Entrou em um santuário não construído por homens, mas no próprio céu, para colocar-se diante de Deus, intercedendo por nós. Na realidade, Cristo não subiu ao céu para manifestar-se a si mesmo diante de Deus Pai: ele estava, está e estará sempre no Pai e à vista do que o gerou; ele é sempre o objeto de suas complacências. Porém, agora sobe em sua condição de homem, dando-se a conhecer de uma maneira extraordinária e desacostumada o Verbo que anteriormente estava desprovido da humanidade. E isto por nós e em nosso proveito, de maneira que, apresentando-se como simples homem, apesar de ser Filho onipotente, e tendo ouvido na carne aquele convite real: Senta-te a minha direita, mediante a adoção pudesse transmitir por si mesmo a todo gênero humano a glória da filiação.

Realmente ele é um de nós, enquanto que apareceu á direita de Deus Pai na qualidade de homem, se bem que superior a toda criatura e consubstancial ao Pai, já que ele é o reflexo de sua glória, Deus de Deus, luz da luz verdadeira. Se apareceu, pois, por nós diante do Pai, foi para colocar-nos novamente junto ao Pai, a nós que, em força da antiga prevaricação, tínhamos sido afastados de sua presença. Sentou-se como Filho, para que também nós, como filhos, fôssemos nele chamados filhos de Deus. Por isso, Paulo, que pretende ser portador de Cristo que fala nele, ensina que as coisas acontecidas de forma especial a respeito de Cristo são comuns à natureza humana, dizendo: Nos ressuscitou com Cristo e nos fez assentar no céu com ele.

Propriamente falando, é exclusivo de Cristo enquanto Filho por natureza, a dignidade e a glória de sentar-se com o Pai, glória que afirmamos somente a Ele se há de atribuir de forma adequada e verdadeiramente. Mas dado que quem se senta é nosso semelhante enquanto que se manifestou como homem e ao mesmo tempo é reconhecido como Deus de Deus, resulta que de alguma maneira comunica a nós a graça de sua própria dignidade.

 

Silencio

Canto de meditação

Silencio

Preces espontâneas (o ministro convida a partilhar pedidos a voz alta)

Pai nosso

Canto de reposição do Santíssimo Sacramento.

 

 

 

domingo, 18 de maio de 2025

FAÇA BONITO 2025: SUCESSO TOTAL!

 







Há 25 anos, o dia 18 de maio mobiliza a sociedade no enfrentamento à violência sexual no Brasil e na luta pela garantia dos direitos humanos.

Em nossa paróquia São Vicente de Paulo, há 10 anos, a Pastoral da Catequese iniciou essa caminhada, que, ao longo do tempo, foi abraçada por outras pastorais irmãos de caminhada. 
Neste ano, realizamos mais um evento muito participativo, no qual todos se envolveram com grande dedicação!

Agradecemos aos catequistas, às pastorais e aos pais pelo apoio e empenho.

Não podemos deixar de agradecer ao Projeto Fé e Cidadania, e o projeto Margens que sempre confia em nós e coloboram e ajudam na missão.

O faço bonito chama a sociedade para assumir a responsabilidade de prevenir e enfrentar o problema da violência sexual praticada contra crianças e adolescentes no Brasil.

sábado, 10 de maio de 2025

CALENDÁRIO PASTORAL 2-8 JUNHO 2025

 



 

 

SEGUNDA 2

8-9: projeto Melhor idade, vida saudável (Santo Antônio)

15: projeto Terceira idade, amizade e união (São Vicente)

17: projeto capoeira (São Vicente)

18: Projeto capoeira (santo Antônio)

19,30: terço dos homens na comunidade santo Antônio

19: Grupo de oração Mensageiros da paz: são Vicente

19: Canja Cáritas Cristo Rei

 

TERÇA 3

7,30: projeto Viva a melhor idade (São Pedro)

9-11: visita dos ministros aos doentes e idosos da comunidade são Pedro

15: visita dos ministros aos doentes e idosos da comunidade santo Antônio

19,30: missa em ação de graça pelos 30 anos de vida presbiteral de padre Paolo, pároco da paróquia são Vicente de Paulo

 

QUARTA 4

6-7,30: cafezinho Cáritas em santo Antônio

8-9: projeto Melhor idade, vida saudável (Santo Antônio)

18: projeto capoeira (São Vicente)

18: Projeto capoeira (santo Antônio)

18: Encontro Movimento Fé e cidadania sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias, possíveis emendas ao projeto que está na Câmara

19,30: Estudo bíblico em são Vicente de Paulo: todas as comunidades

 

QUINTA 5

7,30: projeto Viva a melhor idade (são Pedro)

18:  Projeto Margens: Teclado (são Vicente)

19:  Projeto Margens: Violão (são Vicente)

18: projeto capoeira (São Pedro)

19: adoração eucarística nas comunidades.

20: Canja Cáritas comunidade são Sebastião

 

SEXTA 6

6: cafezinho Cáritas comunidade de Santo Inacio

8-9: projeto Melhor idade, vida saudável (Santo Antônio)

18: Projeto capoeira (santo Antônio)

19: grupo de oração são Pedro

18: encontro com os assessores da PJ

19: encontro de planejamento da acolhida dos jovens italianos que estarão presentes na comunidade de 11 até 29 de agosto, envolvendo em modo especial as comunidade de são Pedro e Santo Inacio.

 

SÁBADO 7

8-18: o padre atende na secretária paroquial

8-12:  Projeto Margens: aula de inglês (são Vicente)

Tarde: equipes litúrgicas nas comunidades preparando as celebrações

Tarde: catequese nas comunidades

15 Pastoral do dízimo

16 Coordenadores de comunidades e administrativos

17 Coordenação da Liturgia

18: Caritas Paróquial em são Sebastião

18: Canja Cáritas comunidade do Rosário

18: encontro jovens Santo Antônio: AJEC

19: encontro grupo jovens Santo Inacio: Coração jovem inaciano

19,30: encontro grupo jovens do Rosário: Rosas de Maria

19: CONSELHO PASTORAL DAS COMUNIDADES (são Sebastiçao)

 

DOMINGO 8 PENTECOSTE

Participação da Missa e Pentecoste no Sambódromo