sabato 8 marzo 2025

ADORAÇÃO EUCARISTICA 20 MARÇO 2025

 





3º Domingo da Quaresma



Canto de exposição ao Santíssimo

Motivação do coordenador pastoral ou do ministro

Momento de silencio

Leitura da Bíblia: Lc 13, 1-9

1 Naquele tempo, vieram algumas pessoas trazendo notícias a Jesus a respeito dos galileus que Pilatos tinha matado, misturando seu sangue com o dos sacrifícios que ofereciam. 2 Jesus lhes respondeu: "Vós pensais que esses galileus eram mais pecadores do que todos os outros galileus, por terem sofrido tal coisa? 3 Eu vos digo que não. Mas se vós não vos converterdes, ireis morrer todos do mesmo modo. 4 E aqueles dezoito que morreram, quando a torre de Siloé caiu sobre eles? Pensais que eram mais culpados do que todos os outros moradores de Jerusalém? 5 Eu vos digo que não. Mas, se não vos converterdes, ireis morrer todos do mesmo modo". 6 E Jesus contou esta parábola: "Certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha. Foi até ela procurar figos e não encontrou. 7 Então disse ao vinhateiro: 'Já faz três anos que venho procurando figos nesta figueira e nada encontro. Corta-a! Por que está ela inutilizando a terra?' 8 Ele, porém, respondeu: 'Senhor, deixa a figueira ainda este ano. Vou cavar em volta dela e colocar adubo. 9 Pode ser que venha a dar fruto. Se não der, então tu a cortarás".


Momento de silencio

Canto de meditação

Silencio

Leitura Patrística:  Santo Agostinho

Sermão 205 “Esta cruz não é cruz somente de quarenta dias, mas de toda a vida”


Começamos hoje a observância quaresmal, novamente apresentada com rito solene, e nesta ocasião também a vós é necessária uma solene exortação de nossa parte, a fim de que a Palavra de Deus, apresentada por nosso ministério, alimente o coração dos que jejuam no corpo. Desta maneira o homem interior, alimentado com o seu manjar especial, poderá completar a maceração do homem exterior, e suportá-lo com maior integridade.  Pois é muito conveniente à nossa devoção que nos disponhamos a celebrar a Paixão do Senhor crucificado que já está próxima, e façamos para nós mesmos a cruz da repressão dos prazeres carnais, como diz o Apóstolo: Os que são de Jesus Cristo crucificaram sua carne com suas paixões e concupiscências.

Desta cruz o cristão deve continuamente pender durante toda esta vida que percorre entre tentações. Este tempo não é de arrancar cravos, dos quais se fala no salmo: Transpassa minhas carnes com os cravos de teu temor. As carnes são as concupiscências carnais; os cravos, os preceitos da justiça: com estes cravos nos transpassa o temor de Deus, porque nos crucifica como vítima agradável a ele. Por isso, novamente nos diz o Apóstolo: Exorto-vos, irmãos, pela misericórdia de Deus, a apresentar vossos corpos como hóstia viva, santa, agradável a Deus. É, pois, aquela cruz da qual o servo de Deus não se envergonha; pelo contrário, gloria-se dela, dizendo: Deus me livre de gloriar-me a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, na qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo.

Esta cruz não é uma cruz somente de quarenta dias, mas de toda a vida. Por isso, Moisés, Elias e o próprio Senhor jejuaram quarenta dias, para insinuar-nos em Moisés, em Elias e no próprio Senhor, isto é, na lei, nos profetas e no próprio Evangelho, que nós vamos proceder da mesma forma, para que não nos acomodemos nem nos apeguemos a este mundo, mas que crucifiquemos ao homem velho.

Vive sempre assim, ó cristão! Se não queres que teus pés se afundem na lama, não baixes da cruz. E se temos de fazer isto durante toda a vida, muito mais durante estes dias da Quaresma, nos quais não somente se vive, mas que também está simbolizada a vida presente.


Silencio

Canto de meditação

Silencio

Preces espontâneas (o ministro convida a partilhar pedidos a voz alta)

Pai nosso

Canto de reposição do Santíssimo Sacramento. 




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