sexta-feira, 18 de julho de 2025

ADORAÇÃO EUCARISTICA 24 julho 2025

 




17º Domingo do Tempo Comum

 

 

Canto de exposição ao Santíssimo

Motivação do coordenador pastoral ou do ministro

Momento de silencio

Leitura da Bíblia: Lc 11,1-13

1 Jesus estava rezando num certo lugar. Quando terminou, um de seus discípulos pediu-lhe: "Senhor, ensina-nos a rezar, como também João ensinou a seus discípulos". 2 Jesus respondeu: "Quando rezardes, dizei: 'Pai, santificado seja o teu nome. Venha o teu Reino. 3 Dá-nos a cada dia o pão de que precisamos, 4 e perdoa-nos os nossos pecados, pois nós também perdoamos a todos os nossos devedores; e não nos deixes cair em tentação'". 5 E Jesus acrescentou: "Se um de vós tiver um amigo e for procurá-lo à meia-noite e lhe disser: 'Amigo, empresta-me três pães, 6 porque um amigo meu chegou de viagem e nada tenho para lhe oferecer', 7 e se o outro responder lá de dentro: 'Não me incomodes! Já tranquei a porta, e meus filhos e eu já estamos deitados; não me posso levantar para te dar os pães'; 8 eu vos declaro: mesmo que o outro não se levante para dá-los porque é seu amigo, vai levantar-se ao menos por causa da impertinência dele e lhe dará quanto for necessário. 9 Portanto, eu vos digo: pedi e recebereis; procurai e encontrareis; batei e vos será aberto. 10 Pois quem pede, recebe; quem procura, encontra; e, para quem bate, se abrirá. 11 Será que algum de vós que é pai, se o filho pedir um peixe, lhe dará uma cobra? 12 Ou ainda, se pedir um ovo, lhe dará um escorpião? 13 Ora, se vós que sois maus, sabeis dar coisas boas aos vossos filhos, quanto mais o Pai do Céu dará o Espírito Santo aos que o pedirem!"

Momento de silencio

Canto de meditação

Silencio

Leitura Patrística:  São Pedro Crisólogo. Sermão 67

Escutai agora a oração dominical

 

Pai nosso que estais nos céus: Quando digas isto, não penses que Deus não se encontra na terra nem em algum lugar determinada; medita antes que você é da estirpe celeste, que tens um Pai no céu, e, vivendo santamente, corresponde a um Pai tão santo. Demonstre que és filho de Deus, que não se mancha de vícios humanos, mas que resplandece com as virtudes divinas.

Santificado seja o teu nome: Se somos de tal estirpe, também levamos o seu nome. Portanto, este nome que em si mesmo e por si mesmo já é santo, deve ser santificado em nós. O nome de Deus é honrado ou blasfemado de acordo com as nossas ações, pois escreve o Apóstolo: O nome de Deus é blasfemado por vossa causa entre as nações.

Venha o teu reino: Por acaso Deus não reina? Aqui pedimos que, reinando sempre por seu lado, reine em nós de modo que possamos reinar nele. Até agora imperou o diabo, o pecado, a morte, e a mortalidade foi escrava durante longo tempo. Peçamos, pois, que reinando Deus, pereça o demônio, desapareça o pecado, morra a morte, o cativeiro seja feito prisioneiro e nós possamos reinar livres na vida eterna.

Faça-se a tua vontade assim na terra como no céu: Este é o reinado de Deus: quando no céu e na terra impere a vontade divina; quando somente o Senhor esteja em todos os homens, então Deus vive, Deus obra, Deus reina, Deus é tudo, para que, como diz o Apóstolo, Deus seja tudo em todas as coisas.

O pão nosso de cada dia nos dai hoje: Quem se deu a nós como Pai, quem nos adotou por filhos, quem nos fez herdeiros, quem nos transmitiu seu nome, sua dignidade e seu reino, nos ordena pedir o alimento cotidiano. O que busca a humana pobreza no Reino de Deus entre os dons divinos? Um Pai tão bom, tão piedoso, tão generoso, não dará o pão aos filhos se não o pedirem? Se assim fosse, por que ele diz: não vos preocupeis pelo alimento, a bebida e a veste? Manda pedir o que não deve preocupar-nos, porque como Pai celestial, quer que seus filhos celestiais busquem o pão do céu. Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Ele é o pão nascido da Virgem, fermentado na carne, confeccionado na paixão e colocado nos altares para ministrar cada dia aos fieis o alimento celestial.

E perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos aos nossos ofensores: Se tu, homem, não consegues viver sem pecado e por isso buscas o perdão, deves perdoar sempre; perdoa na medida e quantas vezes queiras ser perdoado. Já que desejas sê-lo totalmente, perdoa tudo e pensa que, perdoando aos demais, perdoas a ti mesmo.

E não nos deixeis cair em tentação: No mundo a própria vida é uma prova, pois o Senhor nos garante: a vida do homem é uma tentação. Peçamos, portanto, que ele não nos abandone ao nosso arbítrio, mas que em todo momento nos guie com piedade paterna e nos confirme no caminho da vida com moderação celestial.

Mas livrai-nos do mal: De que mal? Do diabo, de quem procede todo mal. Peçamos que nos guarde do mal, porque, caso contrário, não poderemos gozar do bem.

 

 

Silencio

Canto de meditação

Silencio

Preces espontâneas (o ministro convida a partilhar pedidos a voz alta)

Pai nosso

Canto de reposição do Santíssimo Sacramento.

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