segunda-feira, 30 de junho de 2025

ADORAÇÃO EUCARISTICA 3 JULHO 2025

 



 

14º Domingo do Tempo Comum 

 

 

Canto de exposição ao Santíssimo

Motivação do coordenador pastoral ou do ministro

Momento de silencio

Leitura da Bíblia: Lc 10,1-12.17-20

Naquele tempo, 1 o Senhor escolheu outros setenta e dois discípulos e os enviou dois a dois, na sua frente, a toda cidade e lugar aonde ele próprio devia ir. 2 E dizia-lhes: "A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Por isso, pedi ao dono da messe que mande trabalhadores para a colheita. 3 Eis que vos envio como cordeiros para o meio de lobos. 4 Não leveis bolsa, nem sacola, nem sandálias, e não cumprimenteis ninguém pelo caminho! 5 Em qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro: 'A paz esteja nesta casa!' 6 Se ali morar um amigo da paz, a vossa paz repousará sobre ele; se não, ela voltará para vós. 7 Permanecei naquela mesma casa, comei e bebei do que tiverem, porque o trabalhador merece o seu salário. Não passeis de casa em casa. 8 Quando entrardes numa cidade e fordes bem recebidos, comei do que vos servirem, 9 curai os doentes que nela houver e dizei ao povo: 'O Reino de Deus está próximo de vós'. 10 Mas, quando entrardes numa cidade e não fordes bem recebidos, saindo pelas ruas, dizei: 11 'Até a poeira de vossa cidade, que se apegou aos nossos pés, sacudimos contra vós'. No entanto, sabei que o Reino de Deus está próximo! 12 Eu vos digo que, naquele dia, Sodoma será tratada com menos rigor do que essa cidade". 17 Os setenta e dois voltaram muito contentes, dizendo: "Senhor, até os demônios nos obedeceram por causa do teu nome". 18 Jesus respondeu: "Eu vi Satanás cair do céu, como um relâmpago. 19 Eu vos dei o poder de pisar em cima de cobras e escorpiões e sobre toda a força do inimigo. E nada vos poderá fazer mal. 20 Contudo, não vos alegreis porque os espíritos vos obedecem. Antes, ficai alegres porque vossos nomes estão escritos no céu".

 

Momento de silencio

Canto de meditação

Silencio

Leitura Patrística:  Santo Efrém. Diatessaron

 

Paz a esta casa

Em qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro: Paz a esta casa, para que o próprio Senhor entre nela e se estabeleça, como na casa de Maria, e então lá se situem com seus discípulos como discípulos. Esta saudação é o mistério da fé que resplandece no mundo; por ela se extingue a inimizade, acaba a guerra e os homens se reconhecem mutuamente. O efeito desta mesma saudação estava dissimulado pelo véu do erro, apesar de ser prefigurado no mistério da ressurreição dos corpos, mistério expressado pelas coisas inanimadas, e quando sobrevém à luz e a aurora dissipa a noite. Desde aquele momento (do envio), os homens começaram a saudar-se reciprocamente, e a receber a saudação uns dos outros, para a provisão de quem a dá e bênção de quem a recebe. Destes, no entanto, que apenas recebem exteriormente a palavra de saudação, cujas almas não trazem a marca de membros de nosso Senhor, a saudação se difunde como uma luz transformada por aqueles que a recebem, assim como os raios de sol o são para a obra do mundo.

Esta saudação que o seu nome anuncia, da qual a ciência explica a potência oculta, e que constitui um símbolo, é suficiente para chegar, amplamente, a todos os homens. Eis porque nosso Senhor a enviou juntamente com os seus discípulos, qual precursor, para que restabeleça a paz, e envolta pela voz dos Apóstolos, seus enviados, prepare o caminho diante deles. Ela foi semeada em todas as casas para reunir e classificar os membros; entrava em todos aqueles que a escutavam, para separar e pôr à parte os filhos que reconhecia como seus. Permanecia neles, mas denunciava aos que lhe eram estranhos, porque, semeada nestes últimos, ela os abandonava.

Esta saudação não termina nunca, jorrando dos Apóstolos sobre os seus irmãos, para revelar que os tesouros que o Senhor enviava são inesgotáveis. Ela não se modificava naqueles que a acolhiam, demonstrando assim que os dons do doador eram estáveis e seguros. Presente tanto nos que a davam como nos que a acolhiam, este anúncio da paz não sofria nem diminuição nem divisão. Anunciava que o Pai está próximo de todos e em todos da missão do Filho, que está inteiramente em todos e que seu fim está junto ao seu Pai. Imagem do Pai, aquela saudação não cessa de pregar e de proclamar, até o advento da certeza de que se cumprem as imagens tipológicas, até quando a verdade não colocar fim às imagens e as sombras sejam repelidas pelo próprio corpo, e os símbolos dispersos pelas coisas que representam.

É assim, portanto, que nós lançamos as palavras do Senhor sobre os ouvintes e amigos, qual coalho para separar e unir, para separá-los e dissociá-los de toda mistura e uni-los ao Senhor que reúne a comunidade.

 

Silencio

Canto de meditação

Silencio

Preces espontâneas (o ministro convida a partilhar pedidos a voz alta)

Pai nosso

Canto de reposição do Santíssimo Sacramento.

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