domenica 17 marzo 2024

TRABALHO DE GRUPO Igreja e política-Domingo 17 março 2024

 




PARÓQUIA SÃO VICENTE DE PAULO-COMPENSA, MANAUS


 

1.      Conscientização dos jovens sobre a compra de votos. Criar uma comissão Fé e cidadania.  Semana de formação presencial; Trabalho porta a porta. Fortalecer as equipes que já existem. Formar grupos que produzem palestras de conscientização. Trabalho as escolas. Procurar quem é o candidato. Saber a proposta dos candidatos. Vídeos educativos e de conferências. Parceria com o TRE.

 

2.      Rodas de conversa e palestras. Projetos culturais. Grupo de teatro. Voltar aos debates com os candidatos. Passar nas escolas. Envolver a PASCOM. Produção de panfletes. Precisa estudar. Convidar Carlos Santiago, advogado. Ajudar a conhecer as leis. Ajudar o povo a cobrar os políticos sobre as promessas que fizeram na campanha. 

sabato 16 marzo 2024

ADORAÇÃO EUCARISTICA-SANTO AGOSTINHO-HOMILIA SOBRE A EUCARISTIA

 




 

Canto de exposição ao Santíssimo

Motivação do coordenador pastoral ou do ministro

Momento de silencio

Leitura da Bíblia: Evangelho de Marcos 14, 12-26

No primeiro dia da festa dos pães sem fermento, quando se costumava sacrificar o cordeiro pascal, os discípulos de Jesus lhe perguntaram: "Onde queres que vamos e te preparemos a refeição da Páscoa?" Então ele enviou dois de seus discípulos, dizendo-lhes: "Entrem na cidade, e um homem carregando um pote de água virá ao encontro de vocês. Sigam-no e digam ao dono da casa em que ele entrar: O Mestre pergunta: Onde é o meu salão de hóspedes, no qual poderei comer a Páscoa com meus discípulos? Ele mostrará uma ampla sala no andar superior, mobiliada e pronta. Façam ali os preparativos para nós". Os discípulos se retiraram, entraram na cidade e encontraram tudo como Jesus lhes tinha dito. E prepararam a Páscoa.

Ao anoitecer, Jesus chegou com os Doze. Quando estavam comendo, reclinados à mesa, Jesus disse: "Digo que certamente um de vocês me trairá, alguém que está comendo comigo". Eles ficaram tristes e, um por um, lhe disseram: "Com certeza não sou eu!" Afirmou Jesus: "É um dos Doze, alguém que come comigo do mesmo prato. O Filho do homem vai, como está escrito a seu respeito. Mas ai daquele que trai o Filho do homem! Melhor lhe seria não haver nascido". Enquanto comiam, Jesus tomou o pão, deu graças, partiu-o, e o deu aos discípulos, dizendo: "Tomem; isto é o meu corpo". Em seguida tomou o cálice, deu graças, ofereceu-o aos discípulos, e todos beberam. E disse-lhes: "Isto é o meu sangue da aliança, que é derramado em favor de muitos. Eu afirmo que não beberei outra vez do fruto da videira, até aquele dia em que beberei o vinho novo no Reino de Deus". Depois de terem cantado um hino, saíram para o monte das Oliveiras.

 

Momento de silencio

Canto de meditação

Silencio

Leitura Patrística: SANTO AGOSTINHO, HOMILIA 272. (Sobre a Eucaristia)

Aquilo que agora vocês estão vendo sobre o altar de Deus, já o viram a noite passada, porém ainda não falamos o que coisa é e o que significa e que profundos mistérios e ensinamentos escondem.  O que vocês vêem, pois? Um pão e um cálice: dos quais são testemunhos os vossos mesmos olhos, embora, para a ilustração da vossa fé, dizemos que este pão é o corpo de Cristo e o cálice seu mesmo sangue. Tem aqui a verdade em duas palavras e pode ser suficiente pela fé, mas a fé requere conhecimento, deseja instruir-se; é assim que fala o profeta: “Não entendereis se vocês não acreditareis” ( Is 7,9).

Agora vocês poderão dizer-me: “Pode nos pedir de crer, explica para nós para que possamos entender”. Talvez surja em alguém esta idéia: “Sabemos perfeitamente de onde tomou a sua carne Nosso Senhor Jesus Cristo: da Virgem Maria, quando menino, foi amamentado e, alimentando-se, foi crescendo, se fez homem, foi perseguido pelos judeus pendurando-o no madeiro e no madeiro morreu. Desceu da cruz, foi sepultado, ressuscitou ao terceiro dia, apareceu e subiu ao céu levando pra lá o seu corpo. Daqui verá para julgar os vivos e os mortos e agora está sentado a direita de Deus Pai...” Como pode este pão ser o seu corpo? E este cálice – ou melhor, o que ele contém – como pode ser o seu sangue?

Estas coisas, meus irmãos, chamem-se sacramentos precisamente porque uma coisa dizem aos olhos e outra á inteligência.  O que os olhos vêem tem aparências corporais, porém encerram uma graça espiritual.

 

Se quereis entender o que es o corpo de Cristo escutai o Apostolo; vê o que ele diz para os fiéis: “Vós sois o corpo de Cristo e os seus membros ( 1Cor 12,27). Se, pois, vós sois o corpo e os membros de Cristo, o que está sobre a santa mesa é um símbolo de vós mesmos, o que recebeis é o vosso mesmo emblema. Vós mesmos o reafirmais ao responder: Amém. Se dissemos: eis aqui o corpo de Cristo, e vós respondeis: Amém; assim é. Sois, pois, membros de Cristo para responderem com verdade: Amém. E porque atrás das aparências do pão? Não acrescentamos nada de nosso. É o Apostolo que diz, falando acerca deste sacramento: “Embora muitos em número, somos um só pão, um só corpo” (1 Cor, 10,17). Entende isso e regozija-te! Oh unidade! Oh Verdade! Oh Piedade! Oh caridade! Um só pão. Que pão é este? Um só corpo.

Recorda-te que o mesmo pão não se formou de um só grão, mas de muitos. Quando recebestes os exorcismos, estáveis, na maneira de falar, de baixo da mola do moinho; quando recebestes o Batismo fostes triturados em massa e, de certo modo, o fogo do Espírito Santo vos cozinhou. Sedes o que vedes e recebeis o que sois. É isso que o apostolo disse sobre este pão.

 

E a respeito do cálice, embora não disse nada, o deixou entrever. Para formar esta aparência sensível do pão, se conglutinou, mediante a água, a farinha de muitos grãos, símbolo do que a escritura dizia dos primeiros fieis: “Só tinham um só coração e uma só alma em Deus” ( At 4,32). Assim acontece com o vinho. Lembram, irmãos, como se faz. Muitos grãos penduram formando um galho, porém o licor dos grãos se confunde em um só.

Tal é o modelo que nos deu o nosso Senhor Jesus Cristo; assim é como quis nos unir á sua pessoa e consagrou sobre a sua mesa o mistério simbólico da paz e união que deve reinar entre nós. Que recebe o mistério da unidade e não tem o vínculo da paz, não recebe um mistério que lhe seja de proveito, mas sim um sacramento que o condena.

Voltados pois, a Deus Nosso Senhor, Pai Todo- poderoso, com pureza de coração e á medida escassa da nossa possibilidade, lhe demos grandíssima e sinceríssima graça, suplicando com muito empenho a sua incomparável bondade, se digne de ouvir com gratidão as nossas orações e afastar com seu poder das nossas obras e pensamentos a influência do inimigo; e nos acrescente a fé, e governe o nosso espírito, e nos dê pensamentos espirituais, nos guie e leve á bem-aventurança em nome de Jesus Cristo, seu Filho. Amem.

 

Silencio

Canto de meditação

Silencio

Preces espontâneas (o ministro convida a partilhar pedidos a voz alta)

Pai nosso

Canto de reposição do Santíssimo Sacramento. 

SEMANA SANTA 2024 - 24-31 março

 




 

DOMINGO 24 MARÇO: DOMINGO DOS RAMOS

7: saída Cristo Rei

8: Santo Antônio missa dos Ramos

10: encontro coroinhas da paróquia (santo Antônio)

18: Missa santo Inacio

19,30 São Vicente

 

QUARTA 27

10,30-18,30: visita na comunidade de santo Antônio 

19,30: Celebração penitencial com absolvição comunitária (são Vicente)

 

QUINTA FEIRA SANTA 28

16: Celebração penitencial dos catequizandos da primeira eucaristia

19,30: São Pedro. No momento da adoração leremos a paixão de Jesus segundo Marcos (levar a Bíblia)

 

SEXTA FEIRA SANTA 29

9-12: padre Paulo atende as confissões na secretária paroquial

15: concentração no Rosário e chegada no são Sebastião

 

SÁBADO SANTO 30

9-18: padre Paulo atende as confissões na secretária paroquial

19,30: Missa da Vigília com batizados de jovens e adultos (São Vicente)

 

DOMINGO DE PÁSCOA 31

19,30: São Vicente

ENCONTRO MINISTROS DA PALAVRA - 16 março 2024

 






DIRETÓRIO HOMILETICO (2014)

Síntese: Paolo Cugini

 

O presente Diretório homilético quer dar uma resposta ao pedido feito pelos participantes do Sínodo dos Bispos celebrado em 2008 sobre a Palavra de Deus.

Acolhendo o pedido, o Papa Bento XVI pediu às autoridades competentes de preparar um Diretório sobre a homilia.

Por muitos séculos a pregação foi frequentemente um ensinamento moral ou doutrinal pronunciado por ocasião da Missa festiva, mas não necessariamente integrada na mesma celebração.

Ora, com o movimento litúrgico católico, iniciado no final do século XIX, tentou integrar a piedade pessoal e a espiritualidade litúrgica dos fiéis, assim se deram esforços voltados a aprofundar a ligação intrínseca entre a Escritura e o culto.

A finalidade do presente Diretório é de apresentar o escopo da homilia como foi descrita nos documentos da Igreja, do Concílio Vaticano II até a Exortação apostólica Evangelii gaudium, e oferecer um guia baseado sobre estas fontes a fim de ajudar os pregadores a cumprir correta e eficazmente a sua missão.

Ao introduzir o argumento podemos notar quatro temas de relevante importância, brevemente descritos nos documentos conciliares.

 O primeiro é naturalmente o lugar da Palavra de Deus na celebração litúrgica e o que isto significa para a função da homilia (cf. SC 24, 35, 52, 56).

O segundo concerne os princípios de interpretação bíblica católica enunciados pelo Concílio, que encontram uma particular expressão na homilia litúrgica (cf. DV 9-13, 21).

O terceiro aspecto se refere às consequências desta compreensão da Bíblia e da liturgia para o pregador mesmo,

o qual deve modelá-la não apenas à sua abordagem ao preparar a homilia, mas também a sua inteira vida espiritual (cf. DV 25, Presbyterorum ordinis 4, 18).

       Por fim, o quarto aspecto se refere às necessidades daqueles a quem se dirige a pregação da Igreja,

       as suas culturas e situações de vida, também estas determinantes da forma da homilia, pois esta tem a função de converter a existência ao Evangelho de quem a escuta (cf. Ad gentes 6).

O essencial é que o pregador:

  1. ponha a palavra de Deus no centro da própria vida espiritual,
  2. conheça bem o seu povo,
  3. reflita sobre os acontecimentos do seu tempo,
  4. procure incessantemente desenvolver as capacidades que o ajudem a pregar de maneira apropriada e, sobretudo, que, consciente da própria pobreza espiritual,
  5. invoque na fé o Espírito Santo como o principal artífice ao tornar dócil aos divinos mistérios o coração dos fiéis.

 

O que é a PJ historia organização grupos

 



 

 O QUE É A PJ

Pastoral da Juventude é uma organização de juventude ligada ao Setor de Juventude de CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil). Por isso, é comprometida em com a evangelização, em especial de jovens empobrecidos. A PJ é feita de homens e mulheres que sonham com um mundo mais justo, e desta forma dedicam sua vida à causa do Reino de Deus. Na PJ, o sonho, o canto, a poesia, a amizade estão presentes em cada momento, em cada grupo de base. Muitos jovens são integrantes ou militantes da PJ. Em cada cidade ou Estado encontra-se pelo menos um grupo, que todos os dias se fazem sinal do Reino Definitivo.

NOSSA HISTÓRIA

A PJ é herdeira de uma história que vem sendo construída em nosso país desde 1930 com a chamada Ação Católica. Por volta de 1920, o Papa Pio XI preocupado com a missão da Igreja diante dos desafios e das grandes mudanças na realidade mundial (processo de urbanização e industrialização), estimulou a chamada Ação Católica que era o espaço de participação dos leigos católicos no apostolado hierárquico da Igreja, para o difusão e a atuação dos princípios católicos na vida pessoal, familiar e social. A Ação Católica no Brasil foi marcada por dois momentos distintos.

O primeiro com a chamada Ação Católica Geral (de 1932 a 1950), e o segundo momento da Ação Católica Especializada (de 1950 a 1960). Com a Ação Católica Especializada e os seus grupos JAC (Juventude Agrária Católica), JUC (Juventude Universitária Católica), JEC (Juventude Estudantil Católica) e JOC (Juventude Operária Católica) percebemos a início de um novo modelo de pastoral com os jovens. A PJ herdou muita coisa deste período, como o método Ver-Julgar-Agir; uma prática transformadora a partir da realidade; a descoberta da dimensão política da fé; o protagonismo dos jovens e a presença do Deus Libertador nas lutas do povo. Mas o surgimento de uma PJ Orgânica e transformadora como conhecemos hoje foi sendo gestado na década de 70 por iniciativa da própria CNBB e iluminado por um novo modelo de Igreja Latino-americana que vinha sendo construído através das conclusões e encaminhamentos das Conferências dos Bispos do América-latina acorridas em Medelin (1968) e Puebla (1979).

Nesta história é fundamental ressaltar os Encontros Nacionais da PJ ocorridos em 1973, 1976 e 1978, que inicialmente serviram para reunir as experiências da PJ esparsas por todo o País. Os encontros, seminários e assembléias nacionais foram espaços de articulação, organização e elaboração dos projetos da PJ. Chegando os anos 90, diante de uma nova realidade social e eclesial, a PJ ingressa numa nova fase, a chamada Missão. A história recente da PJ foi gestada, com toda a dor e a esperança que é particular de um parto, a ousadia em refletir sobre si mesma, nos fez crescer passo-a-passo como uma criança que deseja viver as suas etapas em toda a sua plenitude.

NOSSA MISSÃO

“O Espírito do Senhor está sobre nós, consagrou-nos com a missão de levar a Boa Nova aos pobres, proclamar a libertação aos presos e aos cegos a recuperação das vistas, libertando os oprimidos e proclamando o ano de Graça do Senhor.” (Lucas 4, 18-19)

1 - A missão é que dá vida e sentido para a Pastoral da Juventude. É o eixo determinante. É nosso agir concreto de jovens que participamos da comunidade eclesial e damos testemunho de nossa fé, inspirados na pessoa de Jesus Cristo e animados pelo Espírito Santo.

2 - A PJ, como parte da Igreja Latino-americana, assume a Evangélica opção pelos pobres e jovens. E nós, jovens protagonistas da PJ, vamos ao encontro de todos os jovens nas diversas realidades eclesiais e sociais, sendo sensíveis e solidários às suas dores e desejos, alegrias, necessidades, potencialidades, anseios… Queremos que todos nós jovens, sejamos comprometidos com a libertação individual e coletiva, resgatando a cidadania. Queremos ser capazes de denunciar profeticamente as estruturas e situações de morte, anunciando e testemunhando o Reino do Deus da vida.


3 - Por isso, buscamos descobrir alternativas e propor ações concretas que respondam aos problemas que nós, jovens, vivemos. Procurando utilizar recursos, pedagogia e linguagem jovens que contribuam para transformar a realidade e concretizar os sinais da CIVILIZAÇÃO DO AMOR - “ANO DA GRAÇA DO SENHOR”. NOSSA IDENTIDADE

1 - Somos jovens das diversas realidades regionais do país, na maioria empobrecidos e a exemplo de Jesus Cristo fazemos a opção pelos pobres e jovens. Nos encontramos em grupos para partilhar e celebrar a vida, as lutas, sofrimentos e cultivar a amizade a partir de uma formação integral e mística própria.

2 - Somos grupos de Jovens motivados pela fé, atuando dentro das comunidades eclesiais, a serviço da organização e animação das comunidades.

3 - Atuamos também na sociedade inseridos nos movimentos sociais, com destaque a participação político-partidária, movimentos populares e outras organizações que lutam em defesa da vida e da dignidade humana.

4 - Nos organizamos a partir das coordenações dos grupos, paróquias, diocese e regional, ligados à Igreja do Brasil e da América Latina. Assim construímos e registramos nossa história, criando uma unidade na diversidade.

5 - Diante de uma política desumana da manipulação dos MCS e de uma realidade tão adversa, ousamos assumir e propor os projetos da Pastoral da Juventude do Brasil, como alternativa na construção da civilização do amor, sendo presença gratuita e qualificada no meio da juventude, atuando também em parceria com outras organizações da sociedade.

6 - Somos PJ organizada no Brasil, com linha definida e metodologia própria, aberta ao novo acolhimento dos anseios da juventude, garantindo o seu protagonismo, evangelizando de forma inculturada na realidade em que vivemos.

7 - Somos jovens felizes, apaixonados, ternos e motivados pela fé. Encaramos a vida com potencial criativo muito grande, valorizando as artes (dança, poesia, música…) o lazer, o corpo, o símbolo, as culturas, com ardor, sonhos e amor pela causa do Reino.

 

venerdì 15 marzo 2024

CALENDÁRIO PASTORAL 18-25 MARÇO 2024

 




 

SEGUNDA 18

19 h. Grupo de oração São Vicente

19 h. grupos nas casas pela Campanha da Fraternidade 2024

 

TERÇA 19

19: novena nas comunidades

 

QUARTA 20

10,30: padre Paulo visita a comunidade de São Sebastião

17: encontro com os jovens

18: momento de avaliação com a comunidade

19,30: estudo bíblico: Marcos capítulo 5

 

QUINTA 21

19: adoração eucarística nas comunidades

 

SEXTA 22

18,30: Via sacra dos jovens (São Vicente)

 

SÁBADO 23

8,30-18: o padre atende na secretária paroquial

15: Encontro Caritas paroquial

16: encontro com os coordenadores de comunidade

17: encontro com os catequistas da Crisma das comunidades

18: curso formação Pastoral da juventude

 

DOMINGO 24 Domingo dos ramos

7: saída Cristo Rei

8: Santo Antônio missa dos Ramos

10: encontro coroinhas da paróquia (santo Antônio)

18: Missa santo Inacio

19,30 São Vicente

 

 

giovedì 14 marzo 2024

CURSO DE FORMAÇÃO: IGREJA E POLÍTICA DOMINGO 17 MARÇO 2024



O encontro será realizado na igreja da comunidade são Vicente


Programação:

8,30: chegada e oração incicial

Palestra sobre o tema e debate

12 h. Almoço comunitário