venerdì 26 luglio 2024

ADORAÇÃO EUCARISTICA Cristo bebeu as minhas amarguras para dar-me a suavidade de sua graça

 




 

Canto de exposição ao Santíssimo

Motivação do coordenador pastoral ou do ministro

Momento de silencio

Leitura da Bíblia: Evangelho de João 6, 24-35

Naquele tempo, quando a multidão viu que Jesus não estava ali, nem os seus discípulos, subiram às barcas e foram à procura de Jesus, em Cafarnaum. Quando o encontraram no outro lado do mar, perguntaram-lhe: “Rabi, quando chegaste aqui?” Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade, eu vos digo: estais me procurando não porque vistes sinais, mas porque comestes pão e ficastes satisfeitos. Esforçai-vos não pelo alimento que se perde, mas pelo alimento que permanece até a vida eterna, e que o Filho do Homem vos dará. Pois este é quem o Pai marcou com seu selo”. 28Então perguntaram: “Que devemos fazer para realizar as obras de Deus?” Jesus respondeu: “A obra de Deus é que acrediteis naquele que ele enviou”.

Eles perguntaram: “Que sinal realizas, para que possamos ver e crer em ti? Que obra fazes? Nossos pais comeram o maná no deserto, como está na Escritura: ‘Pão do céu deu-lhes a comer’”.

Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade vos digo, não foi Moisés quem vos deu o pão que veio do céu. É meu Pai que vos dá o verdadeiro pão do céu. Pois o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo”.

Então pediram: “Senhor, dá-nos sempre desse pão”. Jesus lhes disse: “Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim nunca mais terá sede”.

Momento de silencio

Canto de meditação

Silencio

Leitura Patrística:  Santo Ambrósio. Comentário ao Salmo 118

Sou pequeno e desprezível, porém não esqueço os teus decretos. Disponho da excelsa participação dos sacramentos celestiais. Agora me cabe a honra de participar da mesa celestial; meus banquetes já não os rega a água da chuva, não dependem dos produtos do campo, nem do fruto das árvores. Para minha bebida não necessito recorrer aos rios nem às fontes. Cristo é o meu alimento, Cristo é a minha bebida; a carne de Deus é o meu alimento e o sangue de Deus é a minha bebida. Para saciar-me, já não dependo da colheita anual, pois Cristo se oferece a mim diariamente.

Já não terei que temer as intempéries do tempo ou a esterilidade do campo, enquanto persista em uma empenhada e piedosa devoção. Já não desejo que desça sobre mim uma chuva de codornizes, que antes provocavam minha admiração; nem tampouco o maná, que antes preferia a todos os outros alimentos, pois os pais que comeram o maná continuaram tendo fome. Meu alimento é tal que se alguém o come não passará mais fome. Meu alimento não engorda o corpo, mas fortalece o coração do homem.

Antes considerava maravilhoso o pão do céu, pois está escrito: Deu-lhes para comer o pão do céu. Porém, não era aquele o pão verdadeiro, mas sombra do futuro. O pão do céu, o verdadeiro, o Pai o reservou para mim. Do céu desceu para mim aquele pão de Deus que dá vida ao mundo. Este é o pão da vida: e aquele que come a vida não pode morrer. Pois como pode morrer quem se alimenta da vida?

Como irá desfalecer quem possui em si mesmo uma substância vital? Aproximai-vos d’Ele e saciai-vos, porque é pão; aproximai-vos d’Ele e bebei, porque Ele é a fonte; aproximai-vos d’Ele e ficareis radiantes, porque Ele é luz; aproximai-vos d’Ele e sereis libertados, porque onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade; aproximai-vos d’Ele e sereis absolvidos, porque Ele é o perdão dos pecados. Perguntais-me quem é este? Ouçam a Ele mesmo, que diz: Eu sou o pão da vida. Aquele que vem a mim não passará fome, e o que crê em mim não passará sede. O ouvistes, o vistes e não crestes n’Ele: por isso estais mortos; crede ao menos agora, para que possais viver. Do Corpo de Deus brotou para mim uma fonte eterna; Cristo bebeu minhas amarguras para dar-me a suavidade de sua graça.

 

Silencio

Canto de meditação

Silencio

Preces espontâneas (o ministro convida a partilhar pedidos a voz alta)

Pai nosso

Canto de reposição do Santíssimo Sacramento.

 

 

 

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