giovedì 15 febbraio 2024

MISSA QUARTA FEIRA DE CINZA: GRANDE PARTICIPAÇÃO DO POVO

 









ADORAÇÃO EUCARISTICA - UNGIDOS NO ESPÍRITO

 




 

Canto de exposição ao Santíssimo

Motivação do coordenador pastoral ou do ministro

Momento de silencio

Leitura da Bíblia: Primeira carta de João 2, 20-28

Vós, porém, tendes a unção do Santo e sabeis todas as coisas. Não vos escrevi como se ignorásseis a verdade, mas porque a conheceis, e porque nenhuma mentira vem da verdade. Quem é mentiroso senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Esse é o Anticristo, que nega o Pai e o Filho. Todo aquele que nega o Filho não tem o Pai. Todo aquele que proclama o Filho tem também o Pai. Que permaneça em vós o que tendes ouvido desde o princípio. Se permanecer em vós o que ouvistes desde o princípio, permanecereis também vós no Filho e no Pai. Eis a promessa que ele nos fez: a vida eterna. .Era isso o que eu vos tinha a escrever a respeito dos que vos seduzem. Quanto a vós, a unção que dele recebestes permanece em vós. E não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina todas as coisas, assim é ela verdadeira e não mentira. Permanecei nele, como ela vos ensinou. E agora, filhinhos, permanecei nele, para que, quando aparecer, tenhamos confiança e não sejamos confundidos por ele, na sua vinda.

 

Momento de silencio

Canto de meditação

Silencio

Leitura Patrística: Cirilo de Jerusalém. Terceira Catequese Mistagógica 

Significação espiritual do óleo no Batismo.

1. Batizados em Cristo e dele revestidos, vos tornastes conformes ao Filho de Deus. Em verdade, Deus, predestinando-nos à adoção de filhos, nos fez conformes ao corpo glorioso de Cristo. Feitos, pois, participes de Cristo, não sem razão, sois chamados cristos e é de vós que Deus disse: «Não toqueis os meus cristos». Ora, vós vos tornastes cristos, recebendo o sinal do Espírito Santo, e tudo se cumpriu em vós em imagem, pois sois imagens de Cristo. Ele, quando banhado no rio Jordão e comunicando às águas a força da Divindade, delas saiu e se produziu sobre ele a vinda substancial do Espírito Santo, pousando igual sobre igual. Também a vós, ao sairdes das águas sagradas da piscina, se concede a unção, figura daquela com que Cristo foi ungido. Refiro-me ao Espírito Santo, do qual o bem-aventurado Isaías, na profecia a respeito dele, disse, na pessoa do Senhor: «O Espírito do Senhor [repousa] sobre mim, pelo que me ungiu; enviou-me para levar a boa-nova aos pobres».

O rito da unção

E primeiro sois ungidos na fronte para serdes libertados da vergonha que o primeiro homem transgressor levou por toda parte e para que, de face descoberta, contempleis a glória do Senhor.  Depois nos ouvidos, para terdes ouvidos conforme disse Isaías: «E o Senhor me deu um ouvido para ouvir» e o Senhor no Evangelho: «Quem tem ouvidos para ouvir que ouça». Em seguida nas narinas, para que, ao receberdes este divino unguento, possais dizer: «Somos para Deus, entre os que se salvam, o bom odor de Cristo». Depois no peito, a fim de que, «tendo revestido a couraça da justiça, resistais aos artifícios do diabo».  Como na verdade o Salvador, após seu batismo e a descida do Espírito Santo, saiu a combater o adversário, assim também vós, depois do santo batismo e da mística unção, revestidos da armadura do Espírito Santo, resistis à força inimiga e a venceis dizendo: «Tudo posso naquele que me conforta, Cristo». Feitos dignos desta santa unção, sois chamados cristãos. Assim, pela regeneração, mostra ser de direito o nome [de cristãos]. Antes, pois, de serdes declarados dignos do batismo e da graça do Espírito Santo, não éreis dignos deste nome, mas estáveis a caminho de serdes cristãos. 

Prefigurações escriturísticas

É necessário que saibais que há ó símbolo desta unção na Escritura Antiga. E na verdade, quando Moisés comunicou ao irmão a ordem de Deus e o estabeleceu sumo sacerdote, depois de lavar-se com água, o ungiu e foi ele chamado cristo, em virtude, evidentemente, da unção figurativa. Do mesmo modo, o sumo sacerdote, ao elevar Salomão à dignidade de rei, o ungiu, depois de lavar-se no Gion. Mas essas coisas lhes aconteceram em figura. A vós, porém, não em figura, mas, em verdade. Isso, já que o começo de vossa salvação remonta àquele que foi ungido pelo Espírito Santo. Cristo é realmente as primícias, e vós sois a massa: mas se as primícias são santas, é evidente que a santidade também passa à massa. Guardai imaculada esta unção: ensinar-vos-á todas as coisas, se permanecer em vós, como ouvistes há pouco dizer o bem-aventurado João, explicando muitas coisas sobre a unção. Esta unção é a salvaguarda espiritual do corpo e a salvação da alma. Foi isto que desde tempos antigos o santo Isaías profetizou, dizendo: «E preparará o Senhor para todos os povos nesta montanha».  Por montanha ele designa a Igreja, como outras vezes quando diz: «E nos últimos dias será visível a montanha do Senhor»; «Beberão vinho, beberão a alegria, serão ungidos de ungüento». E para que mais te assegures, ouve o que diz sobre este ungüento em sentido místico: «Transmite tudo isso às nações, pois o desígnio do Senhor se estende sobre todos os povos».  Assim, pois, ungidos com este santo crisma, guardai-o sem mancha e irrepreensível em vós, progredindo em boas obras e tornando-vos agradáveis ao autor de nossa salvação, Cristo Jesus, a quem a glória pelos séculos dos séculos. Amém

 

Silencio

Canto de meditação

Silencio

Preces espontâneas (o ministro convida a partilhar pedidos a voz alta)

Pai nosso

Canto de reposição do Santíssimo Sacramento.

 

 

 

CALENDARIO PASTORAL 19-25 FEVEREIRO 2024

 




 

SEGUNDA 19

19: grupo de oração no são Vicente

 

TERÇA 20

19: novenário nas comunidades

 

QUARTA 21

10-20: o padre visita a comunidade de Cristo Rei

19,30: Estudo Bíblico presencial ou on-line (na página facebook da paróquia): Evangelho de Marcos capítulo 2

 

QUINTA 22

19: adoração eucarística nas comunidades

 

SEXTA 23

18,30: Via sacra da juventude (São Vicente)

 

SÁBADO 24

8,30-17,30: o padre atende na secretária

15: equipe de pesquisa litúrgica

17: saída para o retiro espiritual da juventude da paróquia (vai até domingo pela tarde)

 

DOMINGO 25

O padre participa do retiro da juventude portanto nas comunidades pela manhã haverá celebração da Palavra.

19,30: missa são Vicente

lunedì 12 febbraio 2024

QUARTA FEIRA DE CINZA-MISSA

 



CELEBRAÇÃO DA PALAVRA: REFLEXÕES

 




Paolo Cugini

 

No Conselho Pastoral das comunidades, que aconteceu sábado 10 de fevereiro 2024 na comunidade de são Sebastiao, coloquei na pauta algumas reflexões que ando fazendo depois da leitura de alguns documentos da Igreja do Brasil. Estas reflexões tem como objetivo de estimular o debate nos conselhos pastorais das comunidades para melhorar sempre mais a nossa vida litúrgica e comunitária.

O primeiro texto remonta ao 1989: Animação da vida litúrgica no Brasil (Documento 43 da CNBB). Este Documento foi o fruto de uma pesquisa que a Dimensão Litúrgica da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) realizou a partir do 1983, para avaliar o sentido das celebrações litúrgicas que estavam acontecendo nas Comunidades Eclésias de base (CEBs). O objetivo desta pesquisa era de: “refletir, agora e de modo abrangente, sobre a dimensão celebrativa, que tem aspecto profético e transformador e é a alma de todas as outras” (n.2). Pela CNBB a celebração dominical é a fonte da vida eclesial e espiritual da comunidade. A tomada de consciência que uma significativa percentagem das comunidades católicas do Brasil não tem a possibilidade de celebrar uma missa, o documento visa esclarecer o sentido da celebração da Palavra.

Na celebração da Palavra o Cristo se faz verdadeiramente presente, pois é ele mesmo que fala quando se leem na Igreja as Sagradas Escrituras. Além de sua presença na Eucaristia, eventualmente distribuída, está também, na assembleia, pois prometeu estar entre os seus que se reúnem em seu nome (Mt 18,20)” (n.95).

Na análise do documento é importante a formação dos ministros que celebram a Palavra com o povo para não criar confusão na mente dos fiéis:

Não confundimos nunca estas celebrações com a Eucaristia. Missa é missa. Celebração da Palavra, mesmo com a distribuição da Comunhão, não deve levar o povo a pensar que se trata do Sacrifício da missa. É errado, por exemplo, apresentar oferendas, proclamar a Oração Eucarística, rezar o Cordeiro de Deus, e dar a benção própria dos ministros ordenados” (n. 98).

A pergunta que entra na nossa cabeça, nessa altura do discurso, poderia ser esta: como celebrar em ausência de Padre no domingo de uma forma clara sem confundir o povo?

Vem ao nosso encontro para nos ajudar um documento recente da CNBB, o número 108, publicado no 2019 com o seguinte título: Ministério e celebração da Palavra. No parágrafo 114 ele afirma:

Para valorizar a diversidade dos ministérios, a mesma pessoa não deveria desempenhar mais de uma função. Assim, na Celebração da Palavra, na medida do possível, um deveria ser o que dirige, outro o leitor, outro o que distribui a Sagrada Comunhão, outro o que dirige o canto e assim por diante. A Constituição Sacrosantum Concilium orienta com toda clareza: Nas celebrações litúrgicas, limite-se cada um, ministro ou simples fiel, exercendo o seu ofício, a fazer tudo e só o que é de sua competência, segundo a natureza do rito e as leis litúrgicas (SC, n.28).

Foi a partir destas leituras que contém as indicações dos Bispos do Brasil que, conversando com os coordenadores pastorais das nossas comunidades, partilhei algumas sugestões. Se é viável que a mesma pessoa não desempenhe mais de uma função para se valorizarem as diversidades de ministérios e carismas, então a celebração da Palavra nas nossas comunidades poderia ser organizada desta forma:

- dirige a celebração deveria ser o Coordenador de comunidade, que já exerce esta função na comunidade e, assim, na celebração, se torna visível a sua função.

- Leitores: pessoas adultas da comunidade (seria melhor que fosse já crismados)

- Homilia: ministro da Palavra

- Preces: espontâneas (algumas é bem que a equipe litúrgica as prepare)

- Preparação da mesa eucarística e distribuição da Eucaristia: ministro extraordinário da Eucaristia.

- Avisos da comunidade: poderia ser alguém do Conselho pastoral da comunidade.

 

O coordenador da liturgia da comunidade tem a responsabilidade de reunir as pessoas durante a semana, ler juntos as leituras do domingo sucessivo e assim preparar a celebração do domingo.

 

Esta é a partilha que fiz sábado a noite. Mais uma vez: é somente uma minha reflexão pensando ao bem das comunidades depois da leitura destes documentos da Igreja do Brasil. Quem deveria tomar algumas decisões, a meu ver, é o conselho pastoral de cada comunidade e depois partilhar com o Conselho Pastoral das comunidade. Que tudo seja sempre feito em harmonia e paz.

 

 

sabato 10 febbraio 2024

CORAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

 




ADORAÇÃO EUCARISTICA: COM O BATISMO PARTECIPAMOS DA MORTE DE CRISTO

 




 

Canto de exposição ao Santíssimo

Motivação do coordenador pastoral ou do ministro

Momento de silencio

Leitura da Bíblia

Carta aos Romanos 6, 1-11

Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que abunde a graça? De modo nenhum. Nós, que já morremos para o pecado, como viveremos ainda nele?  Ou, porventura, ignorais que todos quantos fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte? Fomos, pois, sepultados com ele pelo batismo na morte, para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida. Porque, se temos sido unidos a ele na semelhança da sua morte, certamente também o seremos na semelhança da sua ressurreição; 6 sabendo isto, que o nosso homem velho foi crucificado com ele, para que o corpo do pecado fosse desfeito, a fim de não servirmos mais ao pecado. Pois quem está morto está justificado do pecado. Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos, sabendo que, tendo Cristo ressurgido dentre os mortos, já não morre mais; a morte não mais tem domínio sobre ele.  Pois quanto a ter morrido, de uma vez por todas morreu para o pecado, mas quanto a viver, vive para Deus. Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus.

Momento de silencio

Canto de meditação

Silencio

Leitura: Segunda Catequese Mistagógica de Cirilo de Jerusalém no dia do batismo dos neófitos

1 Despojamento dos vestidos

 Logo que entrastes, despistes a túnica. E isto era imagem do despojamento do velho homem com suas obras. Despidos, estáveis nus, imitando também nisso a Cristo nu sobre a cruz. Por sua nudez despojou os principados e as potestades e no lenho triunfou corajosamente sobre eles. As forças inimigas habitavam em vossos membros. Agora já não vos é permitido trazer aquela velha túnica, digo, não esta túnica visível, mas o homem velho corrompido pelas concupiscências falazes. Oxalá a alma, uma vez despojada dele, jamais torne a vesti-la, mas possa dizer com a esposa de Cristo, no Cântico dos Cânticos: «Tirei minha túnica, como irei revesti-la?». Ó maravilha, estáveis nus à vista de todos e não vos envergonhastes. Em verdade éreis imagem do primeiro homem Adão, que no paraíso andava nu e não se envergonhava. 

2 Unção

Depois de despidos, fostes ungidos com óleo exorcizado desde o alto da cabeça até os pés. Assim, vos tornastes participantes da oliveira cultivada, Jesus Cristo. Cortados da oliveira bravia, fostes enxertados na oliveira cultivada e vos tornastes participantes da abundância da verdadeira oliveira. O óleo exorcizado era símbolo, pois, da participação da riqueza de Cristo. Afugenta toda presença das forças adversas. Como a insuflação dos santos e a invocação do nome de Deus, qual chama impetuosa, queima e expele os demônios, assim este óleo exorcizado recebe, pela invocação de Deus e pela prece, uma tal força que, queimando, não só apaga os vestígios dos pecados, mas ainda põe em fuga as forças invisíveis do maligno. 

3 Imersão batismal

Depois disto fostes conduzidos pela mão à santa piscina do divino batismo, como Cristo da cruz ao sepulcro que está à vossa frente. E cada qual foi perguntado se cria no nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. E fizestes a profissão salutar, e fostes imersos três vezes na água e em seguida emergistes, significando também com isto, simbolicamente, o sepultamento de três dias de Cristo. E assim como nosso Salvador passou três dias e três noites no coração da terra , do mesmo modo vós, com a primeira imersão, imitastes o primeiro dia de Cristo na terra, e com a imersão, a noite. Como aquele que está na noite nada enxerga e ao contrário o que está no dia tudo enxerga na luz, assim vós na imersão, como na noite, nada enxergastes; mas na emersão, de novo vos encontrastes no dia. E no mesmo momento morrestes e nascestes. Esta água salutar tanto foi vosso sepulcro como vossa mãe. E o que Salomão disse em outras circunstâncias, sem dúvida, pode ser adaptado a vós: «Há tempo para nascer, e tempo para morrer». Mas para vós foi o inverso: tempo para morrer, e tempo para nascer. Um só tempo produziu ambos os efeitos e o vosso nascimento ocorre com vossa morte. 

4 Efeitos místicos

Oh! fato estranho e paradoxal! Não morremos em verdade, não fomos sepultados em verdade, não fomos crucificados e ressuscitados em verdade. A imitação é uma imagem; a salvação, uma verdade. Cristo foi crucificado, sepultado e verdadeiramente ressuscitou. Todas estas coisas nos foram agraciadas a fim de que, participando, por imitação, de seus sofrimentos, em verdade logremos a salvação. Oh! amor sem medida! Cristo recebeu em suas mãos imaculadas os pregos e padeceu, e a mim, sem sofrimento e sem pena, concede graciosamente por esta participação a salvação. Ninguém, pois, creia que o batismo só obtém a remissão dos pecados, como o batismo de João só conferia o perdão dos pecados. Também nos concede a graça da adoção de filhos. Mas nós sabemos, com precisão, que como é purificação dos pecados e prodigalizador do dom do Espírito Santo, é também figura da Paixão de Cristo. Por isso clama a propósito Paulo, dizendo: «Ou ignorais que todos nós, que fomos batizados para Cristo Jesus, fomos batizados para [participar da] sua morte? Com ele fomos sepultados pelo batismo». Talvez dissesse estas coisas por causa de alguns, dispostos a ver o batismo como prodigaizador da remissão dos pecados e da adoção, mas não como participação, por imitação, dos verdadeiros sofrimentos de Cristo.

Silencio

Canto de meditação

Silencio

Preces espontâneas (o ministro convida a partilhar pedidos a voz alta)

Pai nosso

Canto de reposição do Santíssimo Sacramento.