martedì 20 agosto 2024

ENCONTRO GRUPOS DA PASTORAL DA JUVENTUDE -COMO AS PRIMEIRAS COMUNIDADES CRISTÃS VIVIAM A AMIZADE?

 




PARÓQUIA SÃO VICENTE DE PAULO

 


 

Acolhida

Cantos

Motivação do coordenador/a. Já vimos na semana passada quanto é importante o tema da amizade na vida de Jesus. Chama atenção lendo os evangelhos, quanto tempo dedicou Jesus aos seus amigos e amigas, quanta atenção e cura das relações interpessoais. Jesus caminhava pelas ruas da palestina em companhia de seus amigos e amigas, conversava com eles, estavam sempre juntos.

Hoje nos iremos averiguar como este aspecto da amizade foi vivenciado nas primeiras comunidades cristãs que se formaram logo após a morte de Jesus. Os relatos mais importantes sobre este assunto se encontram no livro dos Atos dos Apóstolos, escrito por o evangelista Lucas no final do primeiro século d. C. Vamos, então, escutar alguns destes relatos e depois refletir sobre isso.

 

Leituras bíblicas:

Primeiro texto

At 2,42-47

 Perseveravam eles na doutrina dos apóstolos, na reunião em comum, na fração do pão e nas orações.  De todos eles se apoderou o temor, pois pelos apóstolos foram feitos também muitos prodígios e milagres em Jerusalém e o temor estava em todos os corações.  Todos os fiéis viviam unidos e tinham tudo em comum.  Vendiam as suas propriedades e os seus bens, e dividiam-nos por todos, segundo a necessidade de cada um.  Unidos de coração frequentavam todos os dias o templo. Partiam o pão nas casas e tomavam a comida com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e cativando a simpatia de todo o povo. E o Senhor cada dia lhes ajuntava outros que estavam a caminho da salvação.

 

Segundo texto:

At 4, 32-35

A multidão dos fiéis era um só coração e uma só alma. Ninguém dizia que eram suas as coisas que possuía, mas tudo entre eles era comum.  Com grande coragem os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus. Em todos eles era grande a graça.  Nem havia entre eles nenhum necessitado, porque todos os que possuíam terras e casas vendiam-nas, e traziam o preço do que tinham vendido e depositavam-no aos pés dos apóstolos. Repartia-se então a cada um deles conforme a sua necessidade.

 

 

Perguntas para facilitar o diálogo no grupo

ü  O que chama atenção deste relato?

ü  Daquilo que está escrito quais eram as características fundamentais destas comunidades?

ü  Com que frequência se encontravam?

ü  Na tua maneira de ver é importante um grupo se encontrar frequentemente?

ü  Nas primeiras comunidades a amizade era fortalecida por um objetivo comum: conhecer o Senhor Jesus. Pode ser assim também para nós?

 

Plenário e partilha

Ação concreta como fruto do encontro

Avisos

Oração final

Salmo 132

 Oh, como é bom, como é agradável para irmãos unidos viverem juntos.

É como um óleo suave derramado sobre a fronte, e que desce para a barba, a barba de Aarão, para correr em seguida até a orla de seu manto.

É como o orvalho do Hermon, que desce pela colina de Sião pois ali derrama o Senhor a vida e uma bênção eterna.

Pai nosso

 

Confraternização

 

domenica 18 agosto 2024

PASTORAL FAMILIAR SÁBADO 24 AGOSTO 2024

 




Tema: O desafio das crises

Canto inicial

Saudação e motivação do padre

Leituras bíblicas: 2 Cor 11, 21-29; Salmo 21 Lc 22,39-46

Papa Francisco, Amoris Laetitia 232-238:

 A história duma família está marcada por crises de todo o género, que são parte também da sua dramática beleza. É preciso ajudar a descobrir que uma crise superada não leva a uma relação menos intensa, mas a melhorar, sedimentar e maturar o vinho da união. Não se vive juntos para ser cada vez menos feliz, mas para aprender a ser feliz de maneira nova, a partir das possibilidades que abre uma nova etapa. Cada crise implica uma aprendizagem, que permite incrementar a intensidade da vida comum ou, pelo menos, encontrar um novo sentido para a experiência matrimonial. É preciso não se resignar de modo algum a uma curva descendente, a uma inevitável deterioração, a uma mediocridade que se tem de suportar. Pelo contrário, quando se assume o matrimónio como uma tarefa que implica também superar obstáculos, cada crise é sentida como uma ocasião para chegar a beber, juntos, o vinho melhor. É bom acompanhar os cônjuges, para que sejam capazes de aceitar as crises que lhes sobrevêm, aceitar o desafio e atribuir-lhes um lugar na vida familiar. Os casais experientes e formados devem estar dispostos a acompanhar outros nesta descoberta, para que as crises não os assustem nem os levem a tomar decisões precipitadas. Cada crise esconde uma boa notícia, que é preciso saber escutar, afinando os ouvidos do coração. Perante o desafio duma crise, a reacção imediata é resistir, pôr-se à defesa por sentir que escapa ao próprio controle, por mostrar a insuficiência da própria maneira de viver, e isto incomoda. Então usa-se o método de negar os problemas, escondê-los, relativizar a sua importância, apostar apenas em que o tempo passe. Mas isto adia a solução e leva a gastar muitas energias num ocultamento inútil que complicará ainda mais as coisas. Os vínculos vão-se deteriorando e consolida-se um isolamento que danifica a intimidade. Numa crise não assumida, o que mais se prejudica é a comunicação. Assim, pouco a pouco, aquela que era «a pessoa que amo» passa a ser «quem me acompanha sempre na vida», a seguir apenas «o pai ou a mãe dos meus filhos», e por fim um estranho.  Para se enfrentar uma crise, é necessário estar presente. É difícil, porque às vezes as pessoas isolam-se para não mostrar o que sentem, trancam-se num silêncio mesquinho e enganador. Nestes momentos, é necessário criar espaços para comunicar de coração a coração. O problema é que se torna ainda mais difícil comunicar num momento de crise, se nunca se aprendeu a fazê-lo. É uma verdadeira arte que se aprende em tempos calmos, para se pôr em prática nos tempos borrascosos. É preciso ajudar a descobrir as causas mais recônditas nos corações dos esposos e enfrentá-las como um parto que passará e deixará um novo tesouro. Mas, nas respostas às consultações realizadas, assinalava-se que, em situações difíceis ou críticas, a maioria não recorre ao acompanhamento pastoral, porque não o sente compreensivo, próximo, realista, encarnado. Por isso, procuremos agora debruçar-nos sobre as crises conjugais com um olhar que não ignore a sua carga de sofrimento e angústia.  Há crises comuns que costumam verificar-se em todos os matrimónios, como a crise ao início quando é preciso aprender a conciliar as diferenças e a desligar-se dos pais; ou a crise da chegada do filho, com os seus novos desafios emotivos; a crise de educar uma criança, que altera os hábitos do casal; a crise da adolescência do filho, que exige muitas energias, desestabiliza os pais e às vezes contrapõem-nos entre si; a crise do «ninho vazio», que obriga o casal a fixar de novo o olhar um no outro; a crise causada pela velhice dos pais dos cônjuges, que requer mais presença, solicitude e decisões difíceis. São situações exigentes, que provocam temores, sentimentos de culpa, depressões ou cansaços que podem afectar gravemente a união. A estas crises, vêm juntar-se as crises pessoais com incidência no casal, relacionadas com dificuldades económicas, laborais, afectivas, sociais, espirituais. E acrescentam-se circunstâncias inesperadas, que podem alterar a vida familiar e exigir um caminho de perdão e reconciliação. No próprio momento em que procura dar o passo do perdão, cada um deve questionar-se, com serena humildade, se não criou as condições para expor o outro a cometer certos erros. Algumas famílias sucumbem, quando os cônjuges se culpam mutuamente, mas «a experiência mostra que, com uma ajuda adequada e com a acção de reconciliação da graça, uma grande percentagem de crises matrimoniais é superada de forma satisfatória. Saber perdoar e sentir-se perdoado é uma experiência fundamental na vida familiar». «A fadigosa arte da reconciliação, que requer o apoio da graça, precisa da generosa colaboração de parentes e amigos, e, eventualmente, até duma ajuda externa e profissional». Tornou-se frequente que, quando um cônjuge sente que não recebe o que deseja, ou não se realiza o que sonhava, isso lhe pareça ser suficiente para pôr termo ao matrimónio. Mas, assim, não haverá matrimónio que dure. Às vezes, para decidir que tudo acabou, basta uma desilusão, a ausência num momento em que se precisava do outro, um orgulho ferido ou um temor indefinido. Há situações próprias da inevitável fragilidade humana, a que se atribui um peso emotivo demasiado grande. Por exemplo, a sensação de não ser completamente correspondido, os ciúmes, as diferenças que podem surgir entre os dois, a atracção suscitada por outras pessoas, os novos interesses que tendem a apoderar-se do coração, as mudanças físicas do cônjuge e tantas outras coisas que, mais do que atentados contra o amor, são oportunidades que convidam a recriá-lo uma vez mais.  Nestas circunstâncias, alguns têm a maturidade necessária para voltar a escolher o outro como companheiro de estrada, para além dos limites da relação, e aceitam com realismo que não se possam satisfazer todos os sonhos acalentados. Evitam considerar-se os únicos mártires, apreciam as pequenas ou limitadas possibilidades que lhes oferece a vida em família e apostam em fortalecer o vínculo numa construção que exigirá tempo e esforço. No fundo, reconhecem que cada crise é como um novo «sim» que torna possível o amor renascer reforçado, transfigurado, amadurecido, iluminado. A partir duma crise, tem-se a coragem de buscar as raízes profundas do que está a suceder, de voltar a negociar os acordos fundamentais, de encontrar um novo equilíbrio e de percorrer juntos uma nova etapa. Com esta atitude de constante abertura, podem-se enfrentar muitas situações difíceis. Em todo o caso, reconhecendo que a reconciliação é possível, hoje descobrimos que «se revela particularmente urgente um ministério dedicado àqueles cuja relação matrimonial se rompeu».

 

Momento de silencio

Canto de meditação

Breve cochicho em grupinhos: como nós enfrentamos as crises?

Partilha

Canto

Avisos

Pai nosso

Benção final

Canto finale

 

sabato 17 agosto 2024

CALENDÁRIO PASTORAL 19 -­ 25 AGOSTO 2024

 




 

SEGUNDA 19

10.30-12: o padre estará presente na comunidade de Rosário (andando nas ruas, não preciso da capela aberta)

19,30: terço dos homens na comunidade santo Antônio

19: Grupo de oração Mensageiros da paz: são Vicente

 

TERÇA 20

10.30-12: o padre estará presente na comunidade de Santo Inacio (andando nas ruas, não preciso da capela aberta)

15: visita dos ministros aos doentes e idosos da comunidade santo Antônio

16: evento da Pastoral da Criança em Cristo Rei

19: Novena nas comunidades

 

QUARTA 21

12: Almoço padres do setor na paroquia Santa Luzia

17-19: o padre estará presente na comunidade de são Vicente (andando nas ruas, não preciso da capela aberta)

19: Oficina de Salmos na comunidade santo Antônio com Francisco

19: Estudo Bíblico: primeira carta aos Coríntios capítulo 3 na comunidade de são Vicente (são convidadas as pessoas das comunidades de São Pedro e Cristo Rei)

 

QUINTA 22

8-12; 14-17: dia de espiritualidade bíblica da juventude na capela da casa paroquial em Santo Antônio

19: adoração eucarística nas comunidades.

Texto da ad. Euc.: https://saovicentepar.blogspot.com/2024/08/adoracao-eucaristica-tu-tens-palavras.html

SEXTA 23

16,30-18,30: o padre estará presente na comunidade de são Pedro (andando nas ruas, não preciso da capela aberta)

19: grupo de oração são Pedro

19: Estudo Bíblico: primeira carta aos Coríntios capítulo 3 na comunidade de santo Antônio (são convidadas as pessoas das comunidades de Rosário, Santo Inacio, São Sebastião)

 

SÁBADO 24

8-12: padre Paulo está envolvido no curso para ministros organizado pela Faculdade Católica em parceria com a Arquidiocese, que acontece na Maromba. 

15: encontro catequistas da perseverança

16: encontro da Caritas paroquial

18: encontro com os crismandos das comunidades (Salão Padre Geraldo Meneses. Levar a Bíblia e o caderno)

19,30: encontro da Pastoral Familiar Paroquial (Salão Padre Geraldo Meneses)

 

DOMINGO 25

7,30: Missa nossa Senhora do Rosário

9: Missa são Sebastião

10,15: encontro de formação catequistas do Crisma das comunidades (Salão Padre Geraldo Meneses)

16: Encontro mensal coroinhas 

18: Missa Santo Inacio

19,30: Missa são Vicente

 

 

ADORAÇÃO EUCARISTICA - TU TENS PALAVRAS DE VIDA ETERNA

 



 

Canto de exposição ao Santíssimo

Motivação do coordenador pastoral ou do ministro

Momento de silencio

Leitura da Bíblia: Evangelho de João 6,60-69

Muitos dos seus discípulos, ouvindo-o, disseram: “Isto é muito duro! Quem o pode admitir?”. Sabendo Jesus que os discípulos murmuravam por isso, perguntou-lhes: “Isso vos escandaliza?  Que será, quando virdes subir o Filho do Homem para onde ele estava antes?… O espírito é que vivifica, a carne de nada serve. As palavras que vos tenho dito são espírito e vida. Mas há alguns entre vós que não creem…”. Pois desde o princípio Jesus sabia quais eram os que não criam e quem o havia de trair. Ele prosseguiu: “Por isso, vos disse: Ninguém pode vir a mim, se por meu Pai não lho for concedido”. Desde então, muitos dos seus discípulos se retiraram e já não andavam com ele. Então, Jesus perguntou aos Doze: “Quereis vós também retirar-vos?”. Respondeu-lhe Simão Pedro: “Senhor, a quem iríamos nós? Tu tens as palavras da vida eterna. E nós cremos e sabemos que tu és o Santo de Deus!”.

 

Momento de silencio

Canto de meditação

Silencio

Leitura Patrística:  Teodoro de Mopsuestia. Sermão 15 sobre a Missa. Para dar-nos a conhecer esses dons, chamou a si mesmo de pão

É notável que, ao dar o pão, Ele não dissesse: “Isto é a figura de meu Corpo”, mas: Este é o meu Corpo; e da mesma maneira sobre o cálice, não diz: “Isto é a figura do meu Sangue”, mas: Este é o meu Sangue; porque Ele quis que tendo o pão e o vinho recebido a graça e a vinda do Espírito Santo, não apreciemos mais a sua natureza, mas o recebamos como são: o Corpo e o Sangue de nosso Senhor. Pois o Corpo de nosso Senhor também não teve, por sua própria natureza, a imortalidade e o poder de dar a imortalidade, mas foi o Espírito Santo que a deu, e pela Ressurreição dentre os mortos recebeu a conjunção com a natureza divina, veio a ser imortal e causa de imortalidade para os demais.

Portanto, tendo dito nosso Senhor: Aquele que come o meu Corpo e bebe o meu Sangue viverá eternamente, quando viu aos judeus murmurarem e duvidarem desta palavra - pensando que por meio de uma carne mortal não é possível receber a imortalidade -, acrescentou para prontamente resolver a dúvida: Se virdes ao Filho do homem subir para onde estava antes, como se dissesse: “Agora não vos parece certo porque disse isto de meu Corpo; porém, quando me vires ressuscitado dentre os mortos e subir ao céu, certamente não se poderá mais ter por dura e estranha esta palavra; porque pelos próprios fatos vos convencereis de que passei para uma natureza imortal; se Eu não estivesse nela, não subiria ao céu”.

E para indicar de onde lhe virá isto, acrescenta em seguida: O Espírito vivifica, porém o corpo de nada serve. Isto, Ele diz, lhe virá pela natureza do Espírito vivificante, pela qual Ele será transformado para este estado, no qual Ele é imortal e concede a imortalidade aos demais - aquilo que Ele não tinha e que não podia dar aos demais como proveniente de sua natureza, porque a natureza da carne é impotente para um dom e um auxílio deste gênero. Porém, se a natureza do Espírito vivificante fez o Corpo de nosso Senhor desta natureza, da qual Ele não era antes, é preciso que tampouco nós, que recebemos a graça do Espírito Santo pelas figuras sacramentais, ainda vejamos como pão e como vinho o que nos é apresentado, mas consideremos que é o Corpo e o Sangue de Cristo, nos quais são transformados pela descida da graça do Espírito Santo; ela, que obtém para os que dela participam o mesmo que por meio do Corpo e Sangue de nosso Senhor nós pensamos que recebem os fiéis.

 

Por isso Ele diz: Eu sou o pão vivo descido do céu; e Eu sou o pão da vida. E para mostrar que Ele é aquilo que chama de pão, diz: E o pão que vos darei é meu Corpo para a vida do mundo. Já que, de fato, nós subsistimos nesta vida por meio do pão e do alimento, Ele chama a si mesmo pão vivo descido do céu, significando isto: “Verdadeiramente Eu sou o pão da vida, que dá a imortalidade aos que creem em mim, mediante este Corpo visível, pelo qual Eu desci e ao qual conferi a imortalidade, e por meio do qual dou a vida aos que creem em mim”. Podendo dizer: “Eu sou Aquele que dá a vida”, se abstém e, no lugar, diz: Eu sou o pão da vida. De fato, já que a imortalidade esperada, cuja promessa nos foi dada aqui, a vamos receber nas figuras sacramentais por meio do pão e do cálice, Ele devia chamar “pão” a si mesmo e ao seu Corpo, de modo que pela própria figura venerássemos Aquele que reivindicou esta denominação; para dar-nos a conhecer esses dons, chamou a si mesmo de “pão”, mas quis também, por estas coisas terrenas, fazer-nos receber sem duvidar estes bens demasiado elevados para as palavras.

 

Silencio

Canto de meditação

Silencio

Preces espontâneas (o ministro convida a partilhar pedidos a voz alta)

Pai nosso

Canto de reposição do Santíssimo Sacramento.

 

 

venerdì 9 agosto 2024

CONSELHO PASTORAL PAROQUIAL

 




PARÓQUIA SÃO VICENTE DE PAULO

 

 

 

Manaus, 10 de agosto de 2024 as 19h

Local: comunidade de sàao Sebastiàao

 

 

01. Oração Inicial / Comunidade São Sebastião

02. Chamada das Comunidades e Pastorais: SVP, SP, CR, SA, SI, SS, NSR, Pastoral da Criança, Dízimo, Catequese, Liturgia, Coroinhas, Batismo, GO, Ministros, Saúde, Pascom, Caritas e Pastoral Juventude

 

03. Prestações de contas

 

04. Ministros/ padre

 

05. Pj situação /Israel

 

06. Catequese/ Vania

 

07. Past. dizimo / Wanilda

 

08. Past. Criança /Neila

 

09. Avaliação Festejo de  Santo Inácio

 

10. Projeto Margens

 

AVISOS:

 

a.     Festa do seminário /bingo

b.     Setembro amarelo

c.      Gritos dos excluídos

d.      Dia 18 de setembro formação pela manhã e fé e cidadania a tarde

e.       Boletins 2025

f.       Funcionária paroquial

g.     Quantidade de subsídios para novena Mês da Bíblia e Missionário


ADORAÇÃO EUCARISTICA ASSUNÇÃO DE MARIA

 




 

Canto de exposição ao Santíssimo

Motivação do coordenador pastoral ou do ministro

Momento de silencio

Leitura da Bíblia: Lc 1, 39-56

Naqueles dias, Maria partiu para a região montanhosa, dirigindo-se, apressadamente, a uma cidade da Judeia. Entrou na casa de Zacarias e cumprimentou Isabel. Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança pulou no seu ventre e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. 42Com um grande grito, exclamou: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre! Como posso merecer que a mãe do meu Senhor me venha visitar? Logo que a tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança pulou de alegria no meu ventre. Bem-aventurada aquela que acreditou, porque será cumprido o que o Senhor lhe prometeu”. Então Maria disse: “A minha alma engrandece o Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, porque olhou para a humildade de sua serva. Doravante todas as gerações me chamarão bem-aventurada, porque o Todo-poderoso fez grandes coisas em meu favor. O seu nome é santo, e sua misericórdia se estende, de geração em geração, a todos os que o respeitam. Ele mostrou a força de seu braço: dispersou os soberbos de coração. Derrubou do trono os poderosos e elevou os humildes. Encheu de bens os famintos, e despediu os ricos de mãos vazias. Socorreu Israel, seu servo, lembrando-se de sua misericórdia, conforme prometera aos nossos pais, em favor de Abraão e de sua descendência, para sempre”. Maria ficou três meses com Isabel; depois voltou para casa.

 

Momento de silencio

Canto de meditação

Silencio

Leitura do Magisterio:  Solenidade da Assunção da Bem-aventurada Virgem Maria. Papa Francisco Ângelus 15 agosto 2021

Hoje, Solenidade da Assunção da Bem-Aventurada Virgem Maria ao Céu, na Liturgia destaca-se o Magnificat. Este cântico de louvor é como uma “fotografia” da Mãe de Deus. Maria “exulta de alegria em Deus, porque olhou para a humilde condição da Sua serva” (Lc 1,47-48). O segredo de Maria é a humildade. Foi a humildade que atraiu o olhar de Deus sobre ela. O olhar humano procura sempre a grandeza e fica deslumbrado com o que é ostensivo. Deus, ao contrário, não olha para as aparências, Deus olha para o coração (cf. 1Sm 16,7) e encanta-se com a humildade: a humildade do coração encanta Deus. Hoje, olhando para a assunção de Maria, podemos dizer que a humildade é o caminho para o Céu. A palavra “humildade” deriva do termo latim humus, que significa “terra”. É paradoxal: para chegar ao alto, ao Céu, é preciso permanecer baixo, como a terra! Jesus ensina: «Aquele que se humilha será exaltado» (Lc 14, 11). Deus não nos exalta pelos nossos dons, pelas riquezas, pela capacidade, mas pela humildade; Deus é apaixonado pela humildade. Deus eleva aqueles que se abaixam, que servem. De facto, Maria nada mais atribui a si mesma do que o “título” de serva: é «a serva do Senhor» (Lc 1,38). Nada mais diz sobre si, nada busca para si.

Hoje, então, podemos perguntar-nos, cada um de nós, no nosso coração: como estou em humildade? Procuro ser reconhecido pelos outros, afirmar-me e ser elogiado, ou penso em servir? Será que sei ouvir, como Maria, ou só quero falar e receber atenções? Será que sei ficar em silêncio, como Maria, ou estou sempre a tagarelar? Sei retroceder, desanuviar contendas e argumentos, ou procuro apenas sobressair sempre? Pensemos nestas questões: Como estou em humildade?

Maria, na sua pequenez, é a primeira a conquistar os céus. O segredo do seu sucesso reside precisamente em reconhecer-se pequena, em reconhecer-se necessitada. Com Deus, apenas quantos se reconhecem como nada são capazes de receber tudo. Apenas aqueles que se esvaziam de si são preenchidos por Ele. E Maria é a «cheia de graça» (v. 28) precisamente por causa da sua humildade. Para nós também, a humildade é sempre o ponto de partida, o início do nosso ter fé. É essencial ser pobre de espírito, ou seja, necessitado de Deus. Aquele que está cheio de si não dá espaço a Deus - e nós frequentemente estamos cheios de nós mesmos - mas quem permanece humilde permite que o Senhor realize grandes coisas (v. 49).

É uma grande mensagem de esperança para cada um de nós; para ti, que vives dias iguais, cansativos e muitas vezes difíceis. Maria lembra-te hoje que Deus também te chama a este destino de glória. Estas não são palavras bonitas, é a verdade. Não se trata de um final feliz, criado de propósito, de uma ilusão piedosa ou de uma falsa consolação. Não, é pura realidade, viva e verdadeira como Nossa Senhora elevada ao Céu. Celebremo-la hoje com o amor de filhos, celebremo-la, jubilosos, mas humildes, animados pela esperança de um dia estar com ela no Céu!

 

 

Silencio

Canto de meditação

Silencio

Preces espontâneas (o ministro convida a partilhar pedidos a voz alta)

Pai nosso

Canto de reposição do Santíssimo Sacramento.

 

 

 

CALENDÁRIO PASTORAL 12 - 18 AGOSTO 2024

 




 

SEGUNDA 12

19,30: terço dos homens na comunidade santo Antônio

19: Grupo de oração Mensageiros da paz: são Vicente

 

TERÇA 13

10.30-12: o padre estará presente na comunidade de São Sebastião (andando nas ruas, não preciso da capela aberta)

15: visita dos ministros aos doentes e idosos da comunidade santo Antônio

19: Novena nas comunidades

 

QUARTA 14

17-19: o padre estará presente na comunidade de são Vicente (andando nas ruas, não preciso da capela aberta)

19: Oficina de Salmos na comunidade santo Antônio com Francisco

19: Estudo Bíblico: primeira carta aos Coríntios capítulo 2 na comunidade de são Vicente (são convidadas as pessoas das comunidades de São Pedro e Cristo Rei)

 

QUINTA 15

10.30-12: o padre estará presente na comunidade de Santo Inacio (andando nas ruas, não preciso da capela aberta)

19: adoração eucarística nas comunidades

 

SEXTA 16

17-19: o padre estará presente na comunidade de Rosário (andando nas ruas, não preciso da capela aberta)

19: grupo de oração são Pedro

19: Estudo Bíblico: primeira carta aos Coríntios capítulo 2 na comunidade de santo Antônio (são convidadas as pessoas das comunidades de Rosário, Santo Inacio, São Sebastião)

 

SÁBADO 17

8-12: padre Paulo está envovlido no curso para ministros organizado pela Feculdade Católica em parceria com a Arudiocese, que acontece na Maromba. 

12: almoço Cáritas 

14-18: o padre atende na secretária

15: padre Paolo presente na comunidade do Rosário preparando a festa da comunidade

 17: encontro com a équipe da Pastoral Familiar 

18: formação com os catequistas da primeira eucaristia 


DOMINGO 18

7,30: missa santo Antônio

8,30-12: Formação mensal para leigos e leigas com o tema: preparando o mês da Bíblia. Conhecendo o profeta Ezequiel.

16: evento do Movimento fé e cidadania na Ponta Negra. Saindo da praça do Leme as 16 h.

As missas de Cristo Rei, são Pedro e São Vicente serão adiada pois o padre participa do evento do Movimento fé e cidadania e serão realizadas celebrações com os ministros.