martedì 19 marzo 2024
lunedì 18 marzo 2024
FORMAÇÃO 2024
PARÓQUIA SÃO VICENTE DE PAULO-COMPENSA, MANAUS
A.
Curso
de formação por leigos e leigas
Tema: três etapas
a.
Vários
(CF; Fé e Política)
b.
Conhecer
os quatros documentos principais do Concilio Vaticano II
c.
Conhecer
a proposta pastoral de Papa Francisco
Período: janeiro-dezembro, terceiro domingo do mês de
8,30 até meio dia com almoço comunitário
Programação: https://saovicentepar.blogspot.com/2023/12/planejamento-pastoral-formativo-2024.html
B.
Curso
mensal para ministros da palavra
Tema: Diretório homilético
Período: fevereiro-dezembro
Aviso e programação: https://saovicentepar.blogspot.com/2024/01/curso-de-formacao-para-ministros-da.html
C.
Curso
formação liderança jovem
D.
Tema:
conhecer a caminhada da PJ
Período: março-maio 2024
Programação: https://saovicentepar.blogspot.com/2023/12/curso-de-formacao-lideranca-jovens-pj.html
E.
Estudo
bíblico semanal
Tema: Evangelho de Marcos
Período: toda quarta feira de 19,30 até 20,15
Aviso: https://saovicentepar.blogspot.com/2024/01/estudo-biblico-permanente.html
F.
Curso
para casamento
Tema:
preparação para o casamento
Período:
são indicadas algumas datas durante o ano
Programação:
https://saovicentepar.blogspot.com/2024/01/casamentos-2024.html
G.
Curso
PASCOM
Tema: Introdução a este serviço pastoral
Período: abril-maio
Programação:
H.
Curso
de coordenadores de comunidade
Tema: acompanhamento mensal para aprender a
administrar a liderança na frente da comunidade.
Período: fevereiro-dezembro
Programação: https://saovicentepar.blogspot.com/2024/01/curso-para-coordenadores-de-comunidades.html
I.
Curso
para catequista
Tema: estudo do diretório da catequese
Período: fevereiro-março
Programação: https://saovicentepar.blogspot.com/2024/01/catequese-2024.html
Todo o material utilizado nestas formações é postado
neste site:
domenica 17 marzo 2024
TRABALHO DE GRUPO Igreja e política-Domingo 17 março 2024
PARÓQUIA SÃO VICENTE DE PAULO-COMPENSA, MANAUS
1.
Conscientização
dos jovens sobre a compra de votos. Criar uma comissão Fé e cidadania. Semana de formação presencial; Trabalho porta
a porta. Fortalecer as equipes que já existem. Formar grupos que produzem
palestras de conscientização. Trabalho as escolas. Procurar quem é o candidato.
Saber a proposta dos candidatos. Vídeos educativos e de conferências. Parceria
com o TRE.
2.
Rodas
de conversa e palestras. Projetos culturais. Grupo de teatro. Voltar aos
debates com os candidatos. Passar nas escolas. Envolver a PASCOM. Produção de
panfletes. Precisa estudar. Convidar Carlos Santiago, advogado. Ajudar a
conhecer as leis. Ajudar o povo a cobrar os políticos sobre as promessas que
fizeram na campanha.
sabato 16 marzo 2024
ADORAÇÃO EUCARISTICA-SANTO AGOSTINHO-HOMILIA SOBRE A EUCARISTIA
Canto de exposição ao Santíssimo
Motivação do coordenador pastoral ou do ministro
Momento de silencio
Leitura da Bíblia: Evangelho de Marcos 14, 12-26
No primeiro
dia da festa dos pães sem fermento, quando se costumava sacrificar o cordeiro
pascal, os discípulos de Jesus lhe perguntaram: "Onde queres que vamos e
te preparemos a refeição da Páscoa?" Então ele enviou dois de seus
discípulos, dizendo-lhes: "Entrem na cidade, e um homem carregando um pote
de água virá ao encontro de vocês. Sigam-no e digam ao dono da casa em que ele
entrar: O Mestre pergunta: Onde é o meu salão de hóspedes, no qual poderei
comer a Páscoa com meus discípulos? Ele mostrará uma ampla sala no andar
superior, mobiliada e pronta. Façam ali os preparativos para nós". Os
discípulos se retiraram, entraram na cidade e encontraram tudo como Jesus lhes
tinha dito. E prepararam a Páscoa.
Ao
anoitecer, Jesus chegou com os Doze. Quando estavam comendo, reclinados à mesa,
Jesus disse: "Digo que certamente um de vocês me trairá, alguém que está
comendo comigo". Eles ficaram tristes e, um por um, lhe disseram:
"Com certeza não sou eu!" Afirmou Jesus: "É um dos Doze, alguém
que come comigo do mesmo prato. O Filho do homem vai, como está escrito a seu
respeito. Mas ai daquele que trai o Filho do homem! Melhor lhe seria não haver
nascido". Enquanto comiam, Jesus tomou o pão, deu graças, partiu-o, e o
deu aos discípulos, dizendo: "Tomem; isto é o meu corpo". Em seguida
tomou o cálice, deu graças, ofereceu-o aos discípulos, e todos beberam. E
disse-lhes: "Isto é o meu sangue da aliança, que é derramado em favor de
muitos. Eu afirmo que não beberei outra vez do fruto da videira, até aquele dia
em que beberei o vinho novo no Reino de Deus". Depois de terem cantado um
hino, saíram para o monte das Oliveiras.
Momento de silencio
Canto de meditação
Silencio
Leitura
Patrística: SANTO AGOSTINHO, HOMILIA 272. (Sobre a
Eucaristia)
Aquilo que
agora vocês estão vendo sobre o altar de Deus, já o viram a noite passada, porém
ainda não falamos o que coisa é e o que significa e que profundos mistérios e
ensinamentos escondem. O que vocês vêem,
pois? Um pão e um cálice: dos quais são testemunhos os vossos mesmos olhos,
embora, para a ilustração da vossa fé, dizemos que este pão é o corpo de Cristo
e o cálice seu mesmo sangue. Tem aqui a verdade em duas palavras e pode ser
suficiente pela fé, mas a fé requere conhecimento, deseja instruir-se; é assim
que fala o profeta: “Não entendereis se
vocês não acreditareis” ( Is 7,9).
Agora vocês
poderão dizer-me: “Pode nos pedir de crer, explica para nós para que possamos
entender”. Talvez surja em alguém esta idéia: “Sabemos perfeitamente de onde
tomou a sua carne Nosso Senhor Jesus Cristo: da Virgem Maria, quando menino,
foi amamentado e, alimentando-se, foi crescendo, se fez homem, foi perseguido
pelos judeus pendurando-o no madeiro e no madeiro morreu. Desceu da cruz, foi
sepultado, ressuscitou ao terceiro dia, apareceu e subiu ao céu levando pra lá
o seu corpo. Daqui verá para julgar os vivos e os mortos e agora está sentado a
direita de Deus Pai...” Como pode este pão ser o seu corpo? E este cálice – ou
melhor, o que ele contém – como pode ser o seu sangue?
Estas
coisas, meus irmãos, chamem-se sacramentos precisamente porque uma coisa dizem
aos olhos e outra á inteligência. O que
os olhos vêem tem aparências corporais, porém encerram uma graça espiritual.
Se quereis
entender o que es o corpo de Cristo escutai o Apostolo; vê o que ele diz para
os fiéis: “Vós sois o corpo de Cristo e
os seus membros ( 1Cor 12,27). Se, pois, vós sois o corpo e os membros de
Cristo, o que está sobre a santa mesa é um símbolo de vós mesmos, o que
recebeis é o vosso mesmo emblema. Vós mesmos o reafirmais ao responder: Amém.
Se dissemos: eis aqui o corpo de Cristo, e vós respondeis: Amém; assim é. Sois,
pois, membros de Cristo para responderem com verdade: Amém. E porque atrás das
aparências do pão? Não acrescentamos nada de nosso. É o Apostolo que diz,
falando acerca deste sacramento: “Embora
muitos em número, somos um só pão, um só corpo” (1 Cor, 10,17). Entende
isso e regozija-te! Oh unidade! Oh Verdade! Oh Piedade! Oh caridade! Um só pão.
Que pão é este? Um só corpo.
Recorda-te
que o mesmo pão não se formou de um só grão, mas de muitos. Quando recebestes
os exorcismos, estáveis, na maneira de falar, de baixo da mola do moinho;
quando recebestes o Batismo fostes triturados em massa e, de certo modo, o fogo
do Espírito Santo vos cozinhou. Sedes o que vedes e recebeis o que sois. É isso
que o apostolo disse sobre este pão.
E a
respeito do cálice, embora não disse nada, o deixou entrever. Para formar esta
aparência sensível do pão, se conglutinou, mediante a água, a farinha de muitos
grãos, símbolo do que a escritura dizia dos primeiros fieis: “Só tinham um só coração e uma só alma em Deus”
( At 4,32). Assim acontece com o vinho. Lembram, irmãos, como se faz. Muitos
grãos penduram formando um galho, porém o licor dos grãos se confunde em um só.
Tal é o
modelo que nos deu o nosso Senhor Jesus Cristo; assim é como quis nos unir á
sua pessoa e consagrou sobre a sua mesa o mistério simbólico da paz e união que
deve reinar entre nós. Que recebe o mistério da unidade e não tem o vínculo da
paz, não recebe um mistério que lhe seja de proveito, mas sim um sacramento que
o condena.
Voltados
pois, a Deus Nosso Senhor, Pai Todo- poderoso, com pureza de coração e á medida
escassa da nossa possibilidade, lhe demos grandíssima e sinceríssima graça,
suplicando com muito empenho a sua incomparável bondade, se digne de ouvir com
gratidão as nossas orações e afastar com seu poder das nossas obras e
pensamentos a influência do inimigo; e nos acrescente a fé, e governe o nosso
espírito, e nos dê pensamentos espirituais, nos guie e leve á bem-aventurança
em nome de Jesus Cristo, seu Filho. Amem.
Silencio
Canto de meditação
Silencio
Preces espontâneas (o ministro convida a
partilhar pedidos a voz alta)
Pai nosso
Canto de reposição do Santíssimo Sacramento.
SEMANA SANTA 2024 - 24-31 março
DOMINGO 24 MARÇO: DOMINGO DOS RAMOS
7: saída Cristo Rei
8: Santo Antônio missa dos Ramos
10: encontro coroinhas da paróquia (santo Antônio)
18: Missa santo Inacio
19,30 São Vicente
QUARTA 27
10,30-18,30: visita na comunidade de santo Antônio
19,30: Celebração penitencial com absolvição
comunitária (são Vicente)
QUINTA FEIRA SANTA 28
16: Celebração penitencial dos catequizandos da primeira
eucaristia
19,30: São Pedro. No momento da adoração leremos a
paixão de Jesus segundo Marcos (levar a Bíblia)
SEXTA FEIRA SANTA 29
9-12: padre Paulo atende as confissões na secretária paroquial
15:
concentração no Rosário e chegada no são Sebastião
SÁBADO SANTO 30
9-18: padre Paulo atende as confissões na secretária paroquial
19,30: Missa da Vigília com batizados de jovens e
adultos (São Vicente)
DOMINGO DE PÁSCOA 31
19,30: São Vicente
ENCONTRO MINISTROS DA PALAVRA - 16 março 2024
DIRETÓRIO
HOMILETICO (2014)
Síntese:
Paolo Cugini
O presente Diretório homilético quer dar uma resposta
ao pedido feito pelos participantes do Sínodo dos Bispos celebrado em 2008
sobre a Palavra de Deus.
Acolhendo o pedido, o Papa Bento XVI pediu às
autoridades competentes de preparar um Diretório sobre a homilia.
Por muitos séculos a pregação foi frequentemente um
ensinamento moral ou doutrinal pronunciado por ocasião da Missa festiva, mas
não necessariamente integrada na mesma celebração.
Ora, com o movimento litúrgico católico, iniciado no
final do século XIX, tentou integrar a piedade pessoal e a espiritualidade
litúrgica dos fiéis, assim se deram esforços voltados a aprofundar a ligação
intrínseca entre a Escritura e o culto.
A finalidade do presente Diretório é de apresentar o escopo da homilia como foi descrita
nos documentos da Igreja, do Concílio Vaticano II até a Exortação apostólica
Evangelii gaudium, e oferecer um guia baseado sobre estas fontes a fim de
ajudar os pregadores a cumprir correta e eficazmente a sua missão.
Ao introduzir o argumento podemos notar quatro temas
de relevante importância, brevemente descritos nos documentos conciliares.
O primeiro é
naturalmente o lugar da Palavra de Deus na celebração litúrgica e o que isto significa para a função da homilia (cf.
SC 24, 35, 52, 56).
O segundo concerne os princípios de interpretação
bíblica católica enunciados pelo Concílio, que encontram uma particular expressão na homilia
litúrgica (cf. DV 9-13, 21).
O terceiro aspecto se refere às consequências desta
compreensão da Bíblia e da liturgia para o pregador mesmo,
o qual deve modelá-la não apenas à sua abordagem ao
preparar a homilia, mas também a sua inteira vida espiritual (cf. DV 25,
Presbyterorum ordinis 4, 18).
■
Por
fim, o quarto aspecto se refere às necessidades daqueles a quem se dirige a
pregação da Igreja,
■
as
suas culturas e situações de vida, também estas determinantes da forma da
homilia, pois esta tem a função de converter a existência ao Evangelho de quem
a escuta (cf. Ad gentes 6).
O essencial é que o pregador:
- ponha a palavra de Deus no centro da própria vida espiritual,
- conheça bem o seu povo,
- reflita sobre os acontecimentos do seu tempo,
- procure incessantemente desenvolver as capacidades que o ajudem a
pregar de maneira apropriada e, sobretudo, que, consciente da própria pobreza espiritual,
- invoque na fé o Espírito Santo como o principal artífice ao tornar dócil aos
divinos mistérios o coração dos fiéis.
O que é a PJ historia organização grupos
O QUE É A PJ
Pastoral da Juventude é uma organização de juventude
ligada ao Setor de Juventude de CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do
Brasil). Por isso, é comprometida em com a evangelização, em especial de jovens
empobrecidos. A PJ é feita de homens e mulheres que sonham com um mundo mais
justo, e desta forma dedicam sua vida à causa do Reino de Deus. Na PJ, o sonho,
o canto, a poesia, a amizade estão presentes em cada momento, em cada grupo de
base. Muitos jovens são integrantes ou militantes da PJ. Em cada cidade ou
Estado encontra-se pelo menos um grupo, que todos os dias se fazem sinal do
Reino Definitivo.
NOSSA HISTÓRIA
A PJ é herdeira de uma história que vem sendo
construída em nosso país desde 1930 com a chamada Ação Católica. Por volta de
1920, o Papa Pio XI preocupado com a missão da Igreja diante dos desafios e das
grandes mudanças na realidade mundial (processo de urbanização e
industrialização), estimulou a chamada Ação Católica que era o espaço de
participação dos leigos católicos no apostolado hierárquico da Igreja, para o
difusão e a atuação dos princípios católicos na vida pessoal, familiar e
social. A Ação Católica no Brasil foi marcada por dois momentos distintos.
O primeiro com a chamada Ação Católica Geral (de 1932 a 1950), e o segundo
momento da Ação Católica Especializada (de 1950 a 1960). Com a Ação Católica
Especializada e os seus grupos JAC (Juventude Agrária Católica), JUC (Juventude
Universitária Católica), JEC (Juventude Estudantil Católica) e JOC (Juventude
Operária Católica) percebemos a início de um novo modelo de pastoral com os
jovens. A PJ herdou muita coisa deste período, como o método Ver-Julgar-Agir;
uma prática transformadora a partir da realidade; a descoberta da dimensão
política da fé; o protagonismo dos jovens e a presença do Deus Libertador nas
lutas do povo. Mas o surgimento de uma PJ Orgânica e transformadora como
conhecemos hoje foi sendo gestado na década de 70 por iniciativa da própria
CNBB e iluminado por um novo modelo de Igreja Latino-americana que vinha sendo
construído através das conclusões e encaminhamentos das Conferências dos Bispos
do América-latina acorridas em Medelin (1968) e Puebla (1979).
Nesta história é fundamental ressaltar os Encontros
Nacionais da PJ ocorridos em 1973, 1976 e 1978, que inicialmente serviram para
reunir as experiências da PJ esparsas por todo o País. Os encontros, seminários
e assembléias nacionais foram espaços de articulação, organização e elaboração
dos projetos da PJ. Chegando os anos 90, diante de uma nova realidade social e
eclesial, a PJ ingressa numa nova fase, a chamada Missão. A história recente da
PJ foi gestada, com toda a dor e a esperança que é particular de um parto, a
ousadia em refletir sobre si mesma, nos fez crescer passo-a-passo como uma
criança que deseja viver as suas etapas em toda a sua plenitude.
NOSSA MISSÃO
“O Espírito do Senhor está sobre nós, consagrou-nos
com a missão de levar a Boa Nova aos pobres, proclamar a libertação aos presos
e aos cegos a recuperação das vistas, libertando os oprimidos e proclamando o
ano de Graça do Senhor.” (Lucas 4, 18-19)
1 - A missão é que dá vida e sentido para a Pastoral
da Juventude. É
o eixo determinante. É nosso agir concreto de jovens que participamos da
comunidade eclesial e damos testemunho de nossa fé, inspirados na pessoa de
Jesus Cristo e animados pelo Espírito Santo.
2 - A PJ, como parte da Igreja Latino-americana,
assume a Evangélica opção pelos pobres e jovens. E nós, jovens protagonistas da PJ, vamos ao encontro
de todos os jovens nas diversas realidades eclesiais e sociais, sendo sensíveis
e solidários às suas dores e desejos, alegrias, necessidades, potencialidades,
anseios… Queremos que todos nós jovens, sejamos comprometidos com a libertação
individual e coletiva, resgatando a cidadania. Queremos ser capazes de
denunciar profeticamente as estruturas e situações de morte, anunciando e
testemunhando o Reino do Deus da vida.
3 - Por isso, buscamos descobrir alternativas e propor ações concretas
que respondam aos problemas que nós, jovens, vivemos. Procurando
utilizar recursos, pedagogia e linguagem jovens que contribuam para transformar
a realidade e concretizar os sinais da CIVILIZAÇÃO DO AMOR - “ANO DA GRAÇA DO
SENHOR”. NOSSA IDENTIDADE
1 - Somos jovens das diversas realidades regionais do
país, na maioria empobrecidos e a exemplo de Jesus Cristo fazemos a opção pelos
pobres e jovens.
Nos encontramos em grupos para partilhar e celebrar a vida, as lutas,
sofrimentos e cultivar a amizade a partir de uma formação integral e mística
própria.
2 - Somos grupos de Jovens motivados pela fé, atuando dentro das comunidades eclesiais, a serviço
da organização e animação das comunidades.
3 - Atuamos também na sociedade inseridos nos
movimentos sociais,
com destaque a participação político-partidária, movimentos populares e outras
organizações que lutam em defesa da vida e da dignidade humana.
4 - Nos organizamos a partir das coordenações dos
grupos, paróquias, diocese e regional, ligados à Igreja do Brasil e da América
Latina. Assim
construímos e registramos nossa história, criando uma unidade na diversidade.
5 - Diante de uma política desumana da manipulação dos
MCS e de uma realidade tão adversa, ousamos assumir e propor os projetos da
Pastoral da Juventude do Brasil, como alternativa na construção da civilização do
amor, sendo presença gratuita e qualificada no meio da juventude, atuando
também em parceria com outras organizações da sociedade.
6 - Somos PJ organizada no Brasil, com linha definida
e metodologia própria,
aberta ao novo acolhimento dos anseios da juventude, garantindo o seu
protagonismo, evangelizando de forma inculturada na realidade em que vivemos.
7 - Somos jovens felizes, apaixonados, ternos e
motivados pela fé. Encaramos
a vida com potencial criativo muito grande, valorizando as artes (dança,
poesia, música…) o lazer, o corpo, o símbolo, as culturas, com ardor, sonhos e
amor pela causa do Reino.