sabato 29 giugno 2024

ADORAÇÃO EUCARISTICA - O amor em Deus

 




Canto de exposição ao Santíssimo

Motivação do coordenador pastoral ou do ministro

Momento de silencio

Leitura da Bíblia: Marcos 6,1-6

Jesus saiu dali e foi para a sua cidade, acompanhado dos seus discípulos. Quando chegou o sábado, começou a ensinar na sinagoga, e muitos dos que o ouviam ficavam admirados. "De onde lhe vêm estas coisas?", perguntavam eles. "Que sabedoria é esta que lhe foi dada? E estes milagres que ele faz?  Não é este o carpinteiro, filho de Maria e irmão de Tiago, José, Judas e Simão? Não estão aqui conosco as suas irmãs?" E ficavam escandalizados por causa dele. Jesus lhes disse: "Só em sua própria terra, entre seus parentes e em sua própria casa, é que um profeta não tem honra". E não pôde fazer ali nenhum milagre, exceto impor as mãos sobre alguns doentes e curá-los. E ficou admirado com a incredulidade deles. Então Jesus passou a percorrer os povoados, ensinando.

 

Momento de silencio

Canto de meditação

Silencio

Leitura Patrística:  

 

Santo Agostinho, O amor em Deus

 Se te agradam os corpos, louva a Deus neles, e dirige teu amor para teu artífice, para não o desagradar nas mesmas coisas que te agradam. Se te agradam as almas, ama-as em Deus, porque, embora mutáveis, se fixas nele, terão estabilidade; de outro modo, passariam e pereceriam. Ama-as, pois, nele, e arrasta contigo até ele quantas almas puderes, dizendo-lhes: “Amemo-lo”. Porque ele criou estas coisas, e não está longe; ele não as fez para depois ir embora, mas dele procedem e nele estão. E ele está onde aprecia a verdade: no mais íntimo do coração; mas o coração errante se afastou dele. Voltai, pecadores, ao coração, e ligai-vos àquele que é vosso criador. Firmai-vos nele, e estareis firmes; descansai nele, e estareis descansados. Para onde ides por esses ásperos caminhos? Para onde ides? O bem que amais, dele procede, mas só é bom e suave quando se dirige a ele; porém, será justamente amargo se, abandonando a Deus, amardes injustamente o que dele procede. Por que continuai por caminhos difíceis e trabalhosos? O descanso não está onde o buscais. Buscais a vida feliz na região das trevas: não está lá. Como achar a vida bem-aventurada onde nem sequer há vida? Ele, nossa vida real veio até nós; sofreu nossa morte, e a suplantou com a abundância de sua vida; com voz de trovão clamou para que voltássemos a ele, para o lugar escondido de onde veio até nós, passando primeiro pelo seio de uma virgem, onde se desposou com ele a natureza humana, carne mortal, para não ficar sempre mortal. Dali, como o esposo que sai do tálamo, deu saltos como um gigante, para correr seu caminho. E não se deteve; correu clamando com suas palavras, com suas obras, com sua própria morte, com sua vida, com sua descida aos ínferos e com sua ascensão, clamando para que voltássemos a ele. Se ele se afastou de nossa vista, foi para que entremos em nosso coração, e ali o encontremos; se partiu, ainda está conosco. Não quis ficar por muito tempo entre nós, mas não nos abandonou. Retirou-se de onde nunca se afastou, pois o mundo foi criado por ele, e no mundo estava, e ao mundo veio para salvar os pecadores. E a ele se confessa minha alma, a ele que a cura e contra quem pecou. Filhos dos homens, até quando sereis duros de coração? Será possível que, depois de ter a vida descido até vós, não queirais subir e viver? Mas para onde subis, quando vos ergueis e abris vossa boca no céu? Descei para subir, para subir até Deus, já que caístes levantando-vos contra Deus. Dize-lhes isto, minha alma, para que chorem neste vale de lágrimas, e assim os arrebates contigo para Deus, pois, ao dizer estas palavras ardendo em chamas de caridade, é o espírito divino que te inspira.

 

Silencio

Canto de meditação

Silencio

Preces espontâneas (o ministro convida a partilhar pedidos a voz alta)

Pai nosso

Canto de reposição do Santíssimo Sacramento.

 

 

 

CALENDÁRIO PASTORAL 1-7 JULHO 2024

 




 

SEGUNDA 1

19,30: terço dos homens na comunidade santo Antônio

19: Grupo de oração Mensageiros da paz: são Vicente

 19: Encontro da equipe paroquial com o conselho pastoral de Nossa Senhora do Rosário

 

TERÇA 2

2-7: padre Paolo visita os padres amigos da paróquia santo Antônio do Iça

15: visita dos ministros aos doentes e idosos da comunidade santo Antônio 

19: Novena nas comunidades

 

QUINTA 4

19: Adoração eucarística nas comunidades: 

 https://saovicentepar.blogspot.com/2024/06/adoracao-eucaristica-o-amor-em-deus.html

DOMINGO 7

7: missa santo Antônio

17: missa Cristo Rei

18,30: missa São Pedro

19,30: missa São Vicente

 

venerdì 28 giugno 2024

ENCONTRO GRUPOS DA PASTORAL DA JUVENTUDE-TEMA: AMIZADE

 




PARÓQUIA SÃO VICENTE DE PAULO

 

TEMA: AMIZADE

Acolhida

Cantos

Motivação do coordenador/a

Leitura bíblica: João 15, 14-17

Vós sois meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando. Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas chamei-vos amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos dei a conhecer. Vós não me escolhestes a mim mas eu vos escolhi a vós, e vos designei, para que vades e deis frutos, e o vosso fruto permaneça, a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda. Isto vos mando: que vos ameis uns aos outro

EM TORNO DA AMIZADE

Textos antigos

Teofraste ( 379-287 a.C.)

♦ Quando se dizia: “Ele é amigo deste homem”. Teofraste observava: “Então, por que ele é pobre e o outro rico? Quem não partilha os bens não pode ser chamado de amigo!”.

Epicuro (341-270 a.C.)

♦ O que vale na amizade não é tanto a ajuda que os amigos podem nos dar mas nossa confiança em tal ajuda.

Cícero (106-43 a.C.)

♦ Que existe de mais delicioso do que ter alguém a quem nos dirigirmos como se fosse a nós mesmos? Que adiantaria a riqueza nos sorrir se não tivéssemos com quem partilhar e usufruir dela como nós? Ou então, quando miseráveis e pobres, que dor não ter alguém que se sinta tocado por nossa desventura?

♦ De todos os bens que recebi por sorte ou pela natureza não há nenhum que possa comparar-se à amizade com Cipião. Concordância de pensamento em termos de política, sábios conselhos a respeito de negócios particulares, momentos de descanso charmosos… essa amizade tinha tudo isso. Não tenho nenhuma ideia de um dia ter ferido Cipião fosse com que fosse. Nunca ouvi dele uma palavra que me desse tristeza. Sua casa era minha, nosso modo de viver o mesmo, tudo era comum entre nós, não somente servimos às armas juntos, como viajamos juntos e juntos passamos um tempo no campo. Que direi de nosso gosto comum pelo estudo e da vontade comum de crescer no saber?

Perguntas para facilitar o diálogo no grupo

1.       Quanto é importante na nossa vida a amizade, ter amigos e amigas?

2.       Quanto tempo dedicamos para cultivar a amizade?

3.       Quais são as maiores dificuldades que encontramos na amizade, em fazer amigos, amigas e em manter a amizade?

 

Plenário

Ação concreta

Avisos

Oração final

Confraternização

 

sabato 22 giugno 2024

ADORAÇÃO EUCARISTICA – SEMANA DO MIGRANTE 2024

 



Canto de exposição ao Santíssimo

Motivação do coordenador pastoral ou do ministro

Leitura da Bíblia:  Isaías, 54, 1-10

 Dá gritos de alegria, estéril, tu que não tens filhos entoa cânticos de júbilo, tu que não dás à luz, porque os filhos da desamparada serão mais numerosos do que os da mulher casada, declara o Senhor.  Amplia o espaço da tua tenda, desdobra sem constrangimento as telas que te abrigam, alonga tuas cordas, consolida tuas estacas, pois deverás estender-te à direita e à esquerda teus descendentes vão invadir as nações, povoar as cidades desertas. Nada temas, não serás desapontada. Não te sintas perturbada, não terás do que te envergonhar, porque vais esquecer-te da vileza de tua mocidade. Já não te lembrarás do opróbrio de tua viuvez, pois teu esposo é o teu Criador: chama-se o Senhor dos exércitos teu Redentor é o Santo de Israel: chama-se o Deus de toda a terra.  Como uma mulher abandonada e aflita, eu te chamo. Pode-se repudiar uma mulher desposada na juventude? - diz o Senhor teu Deus.  Por um momento eu te havia abandonado, mas com profunda afeição eu te recebo de novo. Num acesso de cólera volvi de ti minha face. Mas no meu eterno amor, tenho compaixão de ti. Vou fazer hoje como no tempo de Noé: tal como jurei então que o dilúvio de Noé não mais se abateria sobre a terra, do mesmo modo faço juramento de não mais me irritar contra ti, e de nunca mais te atemorizar. Mesmo que as montanhas oscilassem e as colinas se abalassem, jamais meu amor te abandonará e jamais meu pacto de paz vacilará, diz o Senhor que se compadeceu de ti.

Momento de silencio e Canto de meditação

Silencio

Leitura do Magistério: MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO PARA O DIA MUNDIAL DO MIGRANTE E DO REFUGIADO 2024

É possível ver nos migrantes do nosso tempo, como aliás nos de todas as épocas, uma imagem viva do povo de Deus em caminho rumo à Pátria eterna. As suas viagens de esperança lembram-nos que «a cidade a que pertencemos está nos céus, de onde certamente esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo». As duas imagens – a do êxodo bíblico e a dos migrantes – apresentam diversas analogias. Como o povo de Israel no tempo de Moisés, frequentemente os migrantes fogem de situações de opressão e abuso, de insegurança e discriminação, de falta de perspectivas de progresso. Como os hebreus no deserto, os migrantes encontram muitos obstáculos no seu caminho: são provados pela sede e a fome; ficam exaustos pelo cansaço e as doenças; sentem-se tentados pelo desespero. Mas a realidade fundamental do êxodo, de qualquer êxodo, é que Deus precede e acompanha o caminho do seu povo, dos seus filhos de todo o tempo e lugar. A presença de Deus no meio do povo é uma certeza da história da salvação: «o Senhor, teu Deus, vai contigo; não te deixará sucumbir nem te abandonará» . Para o povo saído do Egito, tal presença manifesta-se de diversas formas: uma coluna de nuvem e de fogo indica e ilumina o caminho; a tenda da reunião, que guarda a arca da aliança, torna palpável a proximidade de Deus; a haste com a serpente de bronze assegura a proteção divina; o maná e a água são os dons de Deus para o povo faminto e sedento. A tenda é uma forma de presença particularmente querida ao Senhor. Durante o reinado de David, Deus recusa-Se a ser encerrado num templo preferindo continuar a viver numa tenda e poder assim caminhar com o seu povo «de tenda em tenda, de morada em morada».

Muitos migrantes fazem experiência de Deus companheiro de viagem, guia e âncora de salvação. Confiam-se Lhe antes de partir, e recorrem a Ele em situações de necessidade. N’Ele procuram consolação nos momentos de desânimo. Graças a Ele, há bons samaritanos ao longo da estrada. Na oração, confiam a Ele as suas esperanças. Quantas bíblias, evangelhos, livros de orações e terços acompanham os migrantes nas suas viagens através dos desertos, rios e mares e das fronteiras de cada continente! Deus caminha não só com o seu povo, mas também no seu povo, enquanto Se identifica com os homens e as mulheres que caminham na história – particularmente com os últimos, os pobres, os marginalizados –, prolongando de certo modo o mistério da Encarnação.

 

Silencio

Canto de meditação

Silencio

Preces espontâneas (o ministro convida a partilhar pedidos a voz alta)

Pai nosso

Canto de reposição do Santíssimo Sacramento.

 

 

 

SEMANA DO MIGRANTE 2024

 




Afim de celebrar o acolhimento, o respeito às diferenças e a promoção de direitos, anualmente, é celebrada a Semana do Migrante e do Refugiado, de 19 a 23 de junho. Para lembrar a data, o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) promove ações sobre o tema e divulga políticas públicas destinadas a essa população. O principal objetivo é destacar que, em nosso país, pessoas refugiadas e migrantes têm os mesmos direitos que os brasileiros, de forma a incentivar a empatia e o respeito. A lei brasileira do Refúgio considera como refugiado todo indivíduo que deixa seu país de origem devido a fundados temores de perseguição por motivos de raça, religião, nacionalidade, grupo social ou opiniões políticas, ou devido a uma situação de grave e generalizada violação de direitos humanos em seu país de origem.

Os apátridas são pessoas que não têm a nacionalidade reconhecida por nenhum país. Os problemas que afetam as pessoas apátridas são inúmeros e resultam em situações graves de invisibilidade e da falta de acesso às políticas públicas e garantia de direitos. Sem o reconhecimento da nacionalidade, direitos básicos são negados, como o acesso à educação, moradia e saúde. Por isso esse grupo está entre as prioridades do nosso ministério.

A Semana do Migrante no Brasil é promovida pelo Serviço Pastoral dos Migrantes (SPM), vinculado à Comissão Episcopal para a Ação Sociotransformadora da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Neste ano, é realizada de 16 a 23 de junho, e tem como tema “Migração e Casa Comum” e o lema “Amplia o espaço da tua Tenda” (Is 54,2).

Celebrar a Semana do Migrante é, para a Pastoral, um grande momento de tomada de consciência, como Igreja e como sociedade, frente à uma realidade que provoca migração forçada e não promove a acolhida digna.

Ao mesmo tempo nos convida a alargar o nosso coração para uma acolhida afetiva e efetiva, como família de Deus que busca e promove a “amizade social”, para romper as barreiras que impede a solidariedade, a promoção e a integração de todos os irmãos e irmãs que buscam um novo ou uma nova pátria”.

 

SEGUNDA FEIRA MISSA DE SÃO JOÃO