domenica 19 maggio 2024
sabato 18 maggio 2024
venerdì 17 maggio 2024
ADORAÇÃO EUCARISTICA SANTISSIMA TRINDADE
Canto de exposição ao Santíssimo
Motivação do coordenador pastoral ou do ministro
Momento de silencio
Leitura da Bíblia: Mt 28,16-20
Naquele tempo, Os onze discípulos foram para a
Galileia, ao monte que Jesus lhes tinha indicado. Quando viram Jesus,
prostraram-se diante dele. Ainda assim alguns duvidaram. Então Jesus
aproximou-se e falou: "Toda a autoridade me foi dada no céu e sobre a
terra. Portanto, ide e fazei discípulos meus todos os povos, batizando-os em
nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, e ensinando-os a observar tudo o
que vos ordenei! Eis que eu estarei convosco todos os dias, até ao fim do
mundo".
Momento de silencio
Canto de meditação
Silencio
Leitura Patrística: Homilia de Santo
Hilário de Poitiers (c. 316-367) sobre a Santíssima Trindade
Não se deve falar das coisas de Deus segundo o
espírito do homem e do século. Ele mesmo diz: "Minha carne é
verdadeiramente comida e meu sangue verdadeiramente bebida. Quem come a minha
carne e bebe o meu sangue, fica em mim e eu nele". Quanto à verdade da
carne e do sangue, não há lugar para dúvida: é verdadeiramente carne e
verdadeiramente sangue, como vemos pela própria declaração do Senhor e por
nossa fé em suas palavras. Esta carne, uma vez comida, e este sangue, bebido,
fazem que sejamos também nós um em Cristo, e o Cristo em nós. Não é isto
verdade? Não o será para os que negam ser Jesus Cristo verdadeiro Deus! Ele
está, pois, em nós por sua carne e nós nele, e ao mesmo tempo o que nós somos
está com ele em Deus. Jesus mesmo atesta quão realmente estejamos nele pelo
mistério da comunhão de sua carne e sangue, dizendo: "o mundo já não me
vê; vós, porém, me vereis, pois, eu vivo e vós vivereis; pois eu estou no Pai e
vós em mim, e eu em vós". Se tencionou referir-se apenas a uma unidade
de vontade, por que estabeleceu esta graduação e ordem na consumação da
unidade? Não foi senão para que se cresse que ele está em nós pelo mistério dos
sacramentos, como está no Pai pela natureza da sua divindade, e nós nele, por
sua natureza corporal. Ensina-se, portanto, que pelo nosso Mediador se consuma
a unidade perfeita, pois enquanto nós permanecemos nele, ele permanece no Pai,
e, sem deixar de permanecer no Pai, permanece também em nós, e assim nós subimos
até à unidade do Pai! Ele está no Pai fisicamente, segundo a origem de sua
eterna natividade, e nós estamos nele fisicamente, enquanto também está em nós
fisicamente. Quão real seja esta unidade em nós, atesta-o, dizendo: "Quem
come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele". Só
aquele no qual o Senhor estiver poderá estar nele. Ele somente assume a carne
daquele que o receber. Já tinha o Senhor ensinado antes o mistério desta
perfeita unidade, ao dizer: "Assim como me enviou o Pai, que vive, e eu
vivo pelo Pai, o que comer a minha carne também viverá por mim". Ele
vive, pois, pelo Pai e do mesmo modo como vive pelo Pai nós vivemos por sua
carne.
Silencio
Canto de meditação
Silencio
Preces espontâneas (o ministro convida a
partilhar pedidos a voz alta)
Pai nosso
Canto de reposição do Santíssimo Sacramento.
CALENDÁRIO PASTORAL 20-26 MAIO 2024
SEGUNDA 20
19,30: terço dos homens na comunidade santo Antônio
19: Grupo de oração: são Vicente
TERÇA 21
19: Novena nas comunidades
19: Terço da juventude na comunidade de Nossa Senhira do Rosário
19: momento de oração das Mensageiras de Maria (Cristo
rei)
QUARTA 22
10,30-20,30: visita à comunidade de santo Antônio
19,30: Estudo Bíblico Evangelho de Marcos capítulo 12 (presencial na
comunidade de santo Antônio e on-line na página facebook da paróquia).
QUINTA 23
19: adoração eucarística
nas comunidades
SEXTA 24
19: Grupo de oração: São
Pedro
SÁBADO 25
8,30-18: o padre atende na secretária paroquial
9: encontro equipe Fé e cidadania
9: Formação Pascom paroquial
15: encontro da equipe da PJ
14,30: Celebração da vida da pastoral da criança na capela de São Vicente com as 4 comunidades onde é implantada a pastoral
16: encontro Caritas
17: encontro catequese da perseverança
18: encontro mensal com os crismandos
19,30: encontro da Pastoral Familiar
DOMINGO 26
7,30: Missa Nossa Senhora do Rosário
9: Missa São Sebastião
10,30: encontro mensal dos coroinhas (São Sebastião)
18: Missa Santo Inacio
19,30: Missa São Vicente e envio da PASCOM paroquial
martedì 14 maggio 2024
Vigília de Pentecostes Sábado 18 de maio 2024
PARÓQUIA SÃO VICENTE DE PAUL
Canto de entrada: invocação ao Espírito Santo
Introdução e acolhida de quem preside
Oração
Leitura bíblica: Atos dos Apóstolos 2,1-11b
Quando chegou o dia de
Pentecostes, os discípulos estavam todos reunidos no mesmo lugar. De repente,
veio do céu um barulho como se fosse uma forte ventania, que encheu a casa onde
eles se encontravam. Então apareceram línguas como de fogo que se repartiram e
pousaram sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e
começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito os inspirava. Moravam
em Jerusalém judeus devotos, de todas as nações do mundo. Quando ouviram o
barulho, juntou-se a multidão, e todos ficaram confusos, pois cada um ouvia os
discípulos falar em sua própria língua. Cheios de espanto e de admiração,
diziam: "Esses homens que estão falando não são todos galileus? Como é que
nós os escutamos na nossa própria língua? Nós que somos partos, medos e
elamitas, habitantes da Mesopotâmia, da Judeia e da Capadócia, do Ponto e da
Ásia, da Frígia e da Panfília, do Egito e da parte da Líbia, próxima de Cirene,
também romanos que aqui residem; judeus e prosélitos, cretenses e árabes, todos
nós os escutamos anunciarem as maravilhas de Deus na nossa própria
língua!"
Salmo 103(104)
Re.: Enviai o
vosso Espírito, Senhor, e da terra toda a face renovai.
— Bendize, ó
minha alma, ao Senhor! * Ó meu Deus e meu Senhor, como sois grande! De majestade e esplendor vos revestis * e de
luz vos envolveis como num manto.
— Quão
numerosas, ó Senhor, são vossas obras, e que sabedoria em todas elas! Encheu-se a
terra com as vossas criaturas. *Bendize, ó minha alma, ao Senhor!
— Todos eles,
ó Senhor, de vós esperam que a seu tempo vós lhes deis o alimento; vós lhes
dais o que comer e eles recolhem, vós abris a vossa mão e eles se fartam.
— Se tirais o
seu respiro, eles perecem e voltam para o pó de onde vieram; enviais o vosso
espírito e renascem e da terra toda a face renovais.
Leitura: Santa Dulce dos Pobres:
perseverança e bondade na prática do amor ao próximo
Maria Rita de Souza Brito
Lopes Pontes. Foi com esse nome que Irmã Dulce dos Pobres foi batizada, após
o nascimento em 26 de maio de 1914, em Salvador (BA). Aos sete anos,
a pequena perdeu a mãe, mas a família não se abalou na fé. O pai a criou junto
aos dois irmãos no caminho religioso. Cresceu em um lar cheio de amor e, ainda
na infância, aprendeu a importância da caridade. Tanto que, aos treze anos de
idade, passou a acolher mendigos e doentes na porta de casa e transformou a
residência da família num centro de atendimento, que, mais tarde, ficaria
conhecida como ‘A Portaria de São Francisco’. Destemida e com grande senso de
justiça, Maria Rita se formou para ser professora e sentiu nessa época o
chamado à vida religiosa, após visitar com uma tia, áreas onde moravam pessoas
carentes. Então, em 1933, a jovem ingressou na Congregação das Irmãs
Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, no Convento de Nossa
Senhora do Carmo, na cidade de São Cristóvão, em Sergipe. No ano seguinte, fez
os votos de fé e ao receber o hábito, escolheu o nome de Irmã Dulce, em
homenagem à sua mãe.
De volta a Salvador, já como
freira, sua primeira missão foi ensinar em um colégio mantido pela sua
congregação religiosa. Era na paróquia da Boa Viagem que irmã Dulce se colocava
diante de Deus e visitava Jesus na Eucaristia. A igreja faz parte do convento
de Santo Antônio, onde ela viveu. Em sua missão, foi luz para a vida de muitos
já que nunca deixou de pensar nos pobres.
Ela que teve uma vida marcada
por trabalhos assistenciais feitos em comunidades carentes de Salvador se doou
por amor ao próximo, a exemplo de Cristo. Só pra se ter uma ideia, dormiu
por trinta anos em uma cadeira de madeira, para cumprir a promessa feita para
que sua irmã sobrevivesse a uma gravidez de alto risco. Mulher de fé que sempre
acreditou na misericórdia de Deus. Quem conviveu com ela, sabe exatamente o
carinho que tinha pelas pessoas. “Eu convivia com ela, porque quando ela saía
da aula, no Colégio Santo Antônio, ela sempre vinha com uma sacola com bananas
e pedia ajuda para carregar. Tem uma fábrica de tecido aqui e ela ajudava os
operários pobres. Ela ficava preocupada com aqueles homens e ia lá levar as
bananas para eles e os ensinava a fechar os olhos e imaginar que as bananas
eram carne. Ela era diferente, não era deste mundo”, lembra Maria Helena, amiga
de Ir. Dulce.
Foram anos de trabalho que iam
além do exercício de sua religiosidade, era de total dedicação e cuidado com a
vida humana. Chegou inclusive a construir e manter uma das maiores e mais
respeitadas instituições filantrópicas do país, as Obras Sociais Irmã Dulce. E
mesmo com a saúde debilitada, não interrompeu o seu trabalho com os mais
necessitados. A fragilidade com que viveu os últimos anos de sua vida, com
70% da capacidade respiratória, não impediu que irmã Dulce desse seu testemunho
de amor e fé ao Pai. Já debilitada, precisou ser internada e quem passou por
esse momento com ela, lembra com carinho da relação que teve com o Anjo Bom da
Bahia, que viveu os últimos momentos da vida pela força da fé. “Eu tive a graça
de conviver com ela, de cuidar dela na UTI e pra mim foi uma graça muito
grande. Eu já sentia que ela era uma pessoa diferente”, conta Ir. Olívia
Lucinda da Silva.
Silencio
Canto de meditação
Momento simbólico: Todos se aproximam ao Cirio
pascal para acender a vela enquanto é cantado um hino ao Espírito Santo
Orações dos fiéis
Pai nosso
Oração e benção
Canto final