venerdì 17 maggio 2024

ADORAÇÃO EUCARISTICA SANTISSIMA TRINDADE

 




 

Canto de exposição ao Santíssimo

Motivação do coordenador pastoral ou do ministro

Momento de silencio

Leitura da Bíblia: Mt 28,16-20

Naquele tempo, Os onze discípulos foram para a Galileia, ao monte que Jesus lhes tinha indicado. Quando viram Jesus, prostraram-se diante dele. Ainda assim alguns duvidaram. Então Jesus aproximou-se e falou: "Toda a autoridade me foi dada no céu e sobre a terra. Portanto, ide e fazei discípulos meus todos os povos, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, e ensinando-os a observar tudo o que vos ordenei! Eis que eu estarei convosco todos os dias, até ao fim do mundo".

 

Momento de silencio

Canto de meditação

Silencio

Leitura Patrística:  Homilia de Santo Hilário de Poitiers (c. 316-367) sobre a Santíssima Trindade

Não se deve falar das coisas de Deus segundo o espírito do homem e do século. Ele mesmo diz: "Minha carne é verdadeiramente comida e meu sangue verdadeiramente bebida. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue, fica em mim e eu nele". Quanto à verdade da carne e do sangue, não há lugar para dúvida: é verdadeiramente carne e verdadeiramente sangue, como vemos pela própria declaração do Senhor e por nossa fé em suas palavras. Esta carne, uma vez comida, e este sangue, bebido, fazem que sejamos também nós um em Cristo, e o Cristo em nós. Não é isto verdade? Não o será para os que negam ser Jesus Cristo verdadeiro Deus! Ele está, pois, em nós por sua carne e nós nele, e ao mesmo tempo o que nós somos está com ele em Deus. Jesus mesmo atesta quão realmente estejamos nele pelo mistério da comunhão de sua carne e sangue, dizendo: "o mundo já não me vê; vós, porém, me vereis, pois, eu vivo e vós vivereis; pois eu estou no Pai e vós em mim, e eu em vós". Se tencionou referir-se apenas a uma unidade de vontade, por que estabeleceu esta graduação e ordem na consumação da unidade? Não foi senão para que se cresse que ele está em nós pelo mistério dos sacramentos, como está no Pai pela natureza da sua divindade, e nós nele, por sua natureza corporal. Ensina-se, portanto, que pelo nosso Mediador se consuma a unidade perfeita, pois enquanto nós permanecemos nele, ele permanece no Pai, e, sem deixar de permanecer no Pai, permanece também em nós, e assim nós subimos até à unidade do Pai! Ele está no Pai fisicamente, segundo a origem de sua eterna natividade, e nós estamos nele fisicamente, enquanto também está em nós fisicamente. Quão real seja esta unidade em nós, atesta-o, dizendo: "Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele". Só aquele no qual o Senhor estiver poderá estar nele. Ele somente assume a carne daquele que o receber. Já tinha o Senhor ensinado antes o mistério desta perfeita unidade, ao dizer: "Assim como me enviou o Pai, que vive, e eu vivo pelo Pai, o que comer a minha carne também viverá por mim". Ele vive, pois, pelo Pai e do mesmo modo como vive pelo Pai nós vivemos por sua carne.

 

 

Silencio

Canto de meditação

Silencio

Preces espontâneas (o ministro convida a partilhar pedidos a voz alta)

Pai nosso

Canto de reposição do Santíssimo Sacramento.

 

 

 

CALENDÁRIO PASTORAL 20-26 MAIO 2024

 




 

SEGUNDA 20

19,30: terço dos homens na comunidade santo Antônio

19: Grupo de oração: são Vicente

 

TERÇA 21

19: Novena nas comunidades

19: Terço da juventude na comunidade de Nossa Senhira do Rosário

19: momento de oração das Mensageiras de Maria (Cristo rei)

 

QUARTA 22

10,30-20,30: visita à comunidade de santo Antônio

19,30: Estudo Bíblico Evangelho de Marcos capítulo 12 (presencial na comunidade de santo Antônio e on-line na página facebook da paróquia).

 

QUINTA 23

19: adoração eucarística nas comunidades

 

SEXTA 24

19: Grupo de oração: São Pedro

 

SÁBADO 25

8,30-18: o padre atende na secretária paroquial

9: encontro equipe Fé e cidadania

9: Formação Pascom paroquial

15: encontro da equipe da PJ

14,30: Celebração da vida da pastoral da criança na capela de São Vicente com as 4 comunidades onde é implantada a pastoral 

16: encontro Caritas

17: encontro catequese da perseverança

18: encontro mensal com os crismandos

19,30: encontro da Pastoral Familiar

 

DOMINGO 26

7,30: Missa Nossa Senhora do Rosário

9: Missa São Sebastião

10,30: encontro mensal dos coroinhas (São Sebastião)

18: Missa Santo Inacio

19,30: Missa São Vicente e envio da PASCOM paroquial 

martedì 14 maggio 2024

Vigília de Pentecostes Sábado 18 de maio 2024

 



PARÓQUIA SÃO VICENTE DE PAUL

 

Canto de entrada: invocação ao Espírito Santo

Introdução e acolhida de quem preside

Oração

Leitura bíblica: Atos dos Apóstolos 2,1-11b

Quando chegou o dia de Pentecostes, os discípulos estavam todos reunidos no mesmo lugar. De repente, veio do céu um barulho como se fosse uma forte ventania, que encheu a casa onde eles se encontravam. Então apareceram línguas como de fogo que se repartiram e pousaram sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito os inspirava. Moravam em Jerusalém judeus devotos, de todas as nações do mundo. Quando ouviram o barulho, juntou-se a multidão, e todos ficaram confusos, pois cada um ouvia os discípulos falar em sua própria língua. Cheios de espanto e de admiração, diziam: "Esses homens que estão falando não são todos galileus? Como é que nós os escutamos na nossa própria língua? Nós que somos partos, medos e elamitas, habitantes da Mesopotâmia, da Judeia e da Capadócia, do Ponto e da Ásia, da Frígia e da Panfília, do Egito e da parte da Líbia, próxima de Cirene, também romanos que aqui residem; judeus e prosélitos, cretenses e árabes, todos nós os escutamos anunciarem as maravilhas de Deus na nossa própria língua!"


   Salmo 103(104)

Re.: Enviai o vosso Espírito, Senhor, e da terra toda a face renovai.

— Bendize, ó minha alma, ao Senhor! * Ó meu Deus e meu Senhor, como sois grande!  De majestade e esplendor vos revestis * e de luz vos envolveis como num manto.

— Quão numerosas, ó Senhor, são vossas obras,  e que sabedoria em todas elas! Encheu-se a terra com as vossas criaturas. *Bendize, ó minha alma, ao Senhor!

— Todos eles, ó Senhor, de vós esperam que a seu tempo vós lhes deis o alimento; vós lhes dais o que comer e eles recolhem, vós abris a vossa mão e eles se fartam.

— Se tirais o seu respiro, eles perecem e voltam para o pó de onde vieram; enviais o vosso espírito e renascem e da terra toda a face renovais. 


Leitura: Santa Dulce dos Pobres: perseverança e bondade na prática do amor ao próximo

Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes. Foi com esse nome que Irmã Dulce dos Pobres foi batizada, após o nascimento em 26 de maio de 1914, em Salvador (BA). Aos sete anos, a pequena perdeu a mãe, mas a família não se abalou na fé. O pai a criou junto aos dois irmãos no caminho religioso. Cresceu em um lar cheio de amor e, ainda na infância, aprendeu a importância da caridade. Tanto que, aos treze anos de idade, passou a acolher mendigos e doentes na porta de casa e transformou a residência da família num centro de atendimento, que, mais tarde, ficaria conhecida como ‘A Portaria de São Francisco’. Destemida e com grande senso de justiça, Maria Rita se formou para ser professora e sentiu nessa época o chamado à vida religiosa, após visitar com uma tia, áreas onde moravam pessoas carentes. Então, em 1933, a jovem ingressou na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, no Convento de Nossa Senhora do Carmo, na cidade de São Cristóvão, em Sergipe. No ano seguinte, fez os votos de fé e ao receber o hábito, escolheu o nome de Irmã Dulce, em homenagem à sua mãe.

De volta a Salvador, já como freira, sua primeira missão foi ensinar em um colégio mantido pela sua congregação religiosa. Era na paróquia da Boa Viagem que irmã Dulce se colocava diante de Deus e visitava Jesus na Eucaristia. A igreja faz parte do convento de Santo Antônio, onde ela viveu. Em sua missão, foi luz para a vida de muitos já que nunca deixou de pensar nos pobres.

Ela que teve uma vida marcada por trabalhos assistenciais feitos em comunidades carentes de Salvador se doou por amor ao próximo, a exemplo de Cristo. Só pra se ter uma ideia, dormiu por trinta anos em uma cadeira de madeira, para cumprir a promessa feita para que sua irmã sobrevivesse a uma gravidez de alto risco. Mulher de fé que sempre acreditou na misericórdia de Deus. Quem conviveu com ela, sabe exatamente o carinho que tinha pelas pessoas. “Eu convivia com ela, porque quando ela saía da aula, no Colégio Santo Antônio, ela sempre vinha com uma sacola com bananas e pedia ajuda para carregar. Tem uma fábrica de tecido aqui e ela ajudava os operários pobres. Ela ficava preocupada com aqueles homens e ia lá levar as bananas para eles e os ensinava a fechar os olhos e imaginar que as bananas eram carne. Ela era diferente, não era deste mundo”, lembra Maria Helena, amiga de Ir. Dulce.

Foram anos de trabalho que iam além do exercício de sua religiosidade, era de total dedicação e cuidado com a vida humana. Chegou inclusive a construir e manter uma das maiores e mais respeitadas instituições filantrópicas do país, as Obras Sociais Irmã Dulce. E mesmo com a saúde debilitada, não interrompeu o seu trabalho com os mais necessitados. A fragilidade com que viveu os últimos anos de sua vida, com 70% da capacidade respiratória, não impediu que irmã Dulce desse seu testemunho de amor e fé ao Pai. Já debilitada, precisou ser internada e quem passou por esse momento com ela, lembra com carinho da relação que teve com o Anjo Bom da Bahia, que viveu os últimos momentos da vida pela força da fé. “Eu tive a graça de conviver com ela, de cuidar dela na UTI e pra mim foi uma graça muito grande. Eu já sentia que ela era uma pessoa diferente”, conta Ir. Olívia Lucinda da Silva.

Silencio

Canto de meditação

Momento simbólico: Todos se aproximam ao Cirio pascal para acender a vela enquanto é cantado um hino ao Espírito Santo

Orações dos fiéis

Pai nosso

Oração e benção

Canto final

 

 

ADORAÇÃO EUCARISTICA - PENTECOSTES

 



 

Canto de exposição ao Santíssimo

Motivação do coordenador pastoral ou do ministro

Momento de silencio

Leitura da Bíblia: Atos dos Apóstolos 2,1-11b


Quando chegou o dia de Pentecostes, os discípulos estavam todos reunidos no mesmo lugar. De repente, veio do céu um barulho como se fosse uma forte ventania, que encheu a casa onde eles se encontravam. Então apareceram línguas como de fogo que se repartiram e pousaram sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito os inspirava. Moravam em Jerusalém judeus devotos, de todas as nações do mundo. Quando ouviram o barulho, juntou-se a multidão, e todos ficaram confusos, pois cada um ouvia os discípulos falar em sua própria língua. Cheios de espanto e de admiração, diziam: "Esses homens que estão falando não são todos galileus? Como é que nós os escutamos na nossa própria língua? Nós que somos partos, medos e elamitas, habitantes da Mesopotâmia, da Judeia e da Capadócia, do Ponto e da Ásia, da Frígia e da Panfília, do Egito e da parte da Líbia, próxima de Cirene, também romanos que aqui residem; judeus e prosélitos, cretenses e árabes, todos nós os escutamos anunciarem as maravilhas de Deus na nossa própria língua!"

Momento de silencio

Canto de meditação

Silencio

Leitura Patrística:  Homilia de Pentecostes de Santo Agostinho

 

A vinda do Espírito Santo nos vestiu com solenidade neste dia; é o quinquagésimo da Ressurreição, um número que vem da multiplicação dos dias da semana por sete. Se contar as sete semanas, você encontrará apenas quarenta e nove dias, mas a unidade é adicionada para aproximar a unidade. Qual foi a vinda do Espírito Santo? O que Ele fez? Como mostrou sua presença? O que foi usado para manifestar isso?  

Todos falavam nas línguas de todos os povos. Cento e vinte pessoas foram reunidas em um lugar, um número sagrado resultante da multiplicação do número dos apóstolos por dez. Como isso aconteceu? Cada um daqueles em quem veio o Espírito Santo falava uma das línguas, enquanto outros falavam outras línguas? A realidade era diferente: cada homem, um homem, falava as línguas de todos os povos. Um homem falou as palavras de todos os povos: aqui está simbolizado a unidade da Igreja nas línguas de todas as nações. Aqui também estamos intimados com a unidade da Igreja Católica difusa em todo o mundo. 

O próprio Senhor enfatiza a unidade da Igreja aos apóstolos. Ele lhes aparece e eles pensam que estão vendo um espírito e se assombram. O Senhor pergunta: por que estais perturbados e elevais esses pensamentos aos vossos corações? Vejam minhas mãos; toquem e verão que um espírito não tem ossos ou carne, como vedes que eu tenho. Não foi isso que eu lhes falei quando ainda estava convosco, a saber, que era apropriado que o que estava escrito sobre mim na lei, nos profetas e nos salmos fosse cumprido? E completou: assim está escrito. Era apropriado que Cristo sofresse e ressuscitasse dos mortos no terceiro dia. Aqui está a nossa cabeça, mas onde estão os membros? Aqui está o marido; onde está a esposa? Ouça o que Ele diz. Onde você está procurando por Cristo? Nas fábulas humanas ou na verdade dos evangelhos? Ele sofreu, ressuscitou no terceiro dia, manifestou-se aos seus discípulos. Nós já O temos.

Ouça o que o mestre lhe ensina, ó discípulo! Você receberá a força do Espírito Santo que virá sobre você. E assim aconteceu: nos quarenta dias Ele subiu ao céu, e eis que hoje, com a chegada do Espírito Santo, que encheu a todos eles, falam as línguas de todos os povos. Mais uma vez, a unidade é mais cara através das línguas de todos os povos. O Senhor nos torna mais caros quando se levanta. Cristo ascende ao céu e hoje o Espírito Santo confirma isso.

 

Silencio

Canto de meditação

Silencio

Preces espontâneas (o ministro convida a partilhar pedidos a voz alta)

Pai nosso

Canto de reposição do Santíssimo Sacramento.