mercoledì 17 luglio 2024

ADORAÇÃO EUCARISTICA A verdadeira vida

 




 

Canto de exposição ao Santíssimo

Motivação do coordenador pastoral ou do ministro

Momento de silencio

Leitura da Bíblia: Marcos 6, 30-34

Os apóstolos ajuntaram-se a Jesus, e contaram-lhe tudo, tanto o que tinham feito como o que tinham ensinado. E ele disse-lhes: Vinde vós, aqui à parte, a um lugar deserto, e repousai um pouco. Porque havia muitos que iam e vinham, e não tinham tempo para comer.  E foram sós num barco para um lugar deserto. E a multidão viu-os partir, e muitos o conheceram; e correram para lá, a pé, de todas as cidades, e ali chegaram primeiro do que eles, e aproximavam-se dele.  E Jesus, saindo, viu uma grande multidão, e teve compaixão deles, porque eram como ovelhas que não têm pastor; e começou a ensinar-lhes muitas coisas.

 

Momento de silencio

Canto de meditação

Silencio

Leitura Patrística:  Santo Agostinho. Carta a Proba (II parte)

3. Deves, pois, pelo amor da verdadeira vida, considerar-te desolada neste século, seja qual for a felicidade que te envolva. Em comparação com aquela vida verdadeira, esta — ainda que muito amada — nem merece o nome de vida, por mais alegre e pródiga seja.  Também é verdadeiro o consolo que o Senhor promete pelo profeta, dizendo: “Eu lhe darei consolação verdadeira, paz sobre paz” (Is 57,18.19 — versão da Setenta). Sem esse consolo, em todos os outros consolos terrenos mais se encontra desolação que consolo. As riquezas, o brilho das honras e as demais vaidades com as quais os mortais se julgam felizes — por não conhecerem a verdadeira felicidade — nada trazem de seguro. Pois, que consolo podem trazer, quando para essas pessoas é mais importante a ostentação do que o necessário? Quando os bens adquiridos atormentam mais pelo temor de os perder, do que pelo prazer de os possuir?  Com tais bens os homens não se tornam bons. Os que chegam a se tornar bons, na verdade, é pelo bom uso que deles fazem. E isso é o que torna esses bens algo de bom. O verdadeiro consolo não se acha neles mesmos, e sim na verdadeira vida. É necessário, pois, que o homem se torne bem-aventurado, ao mesmo tempo que se torna bom.

 Parece que os homens bons recebem nesta vida não pequenos consolos. Se a pobreza aperta, se o luto entristece, se a dor corporal atormenta, se o desterro oprime, se qualquer calamidade angústia, existem, contudo, outros homens bons, que não só sabem se alegrar com os que se alegram, mas também chorar com os que choram (Rm 12,15). Há pessoas que sabem falar e solidarizar-se amavelmente. Suavizam muito os pesares, aliviam as sobrecargas, ajudam a superar as adversidades. É o Espírito Santo que as torna boas e age nelas e por elas. Por outro lado, acontece que, mesmo se as riquezas são abundantes, que nenhuma orfandade suceda, que haja saúde corporal e moradia segura na própria pátria, nela se encontram também homens perversos em quem ninguém deve confiar, e sim temer. Deles é preciso superar a fraude, o dolo, a ira e as discórdias e traições. E acaso isso tudo não converte em amargas e duras todas as riquezas? Haverá algo de alegre e doce nessas coisas?  Qualquer seja sua situação, o homem não pode considerar a vida amiga, se não tiver outro como amigo. Mas quem poderá encontrar tal amigo, em cujas intenções e conduta possa ter total segurança nesta vida? Assim como ninguém é conhecido tão bem por outra pessoa, como se conhece a si mesmo, tampouco ninguém conhece a si mesmo a ponto de estar seguro de sua própria conduta no dia seguinte. Portanto, ainda que muitos homens sejam confiáveis por suas boas obras, e outros muitos alegrem a seus próximos com sua boa conduta, há também outros que nos entristecem com seu mau procedimento. Por essa ignorância e incerteza da intenção humana, o Apóstolo nos admoesta, com justeza, a que não julguemos “prematuramente, antes que venha o Senhor. Ele porá às claras o que está oculto nas trevas e manifestará os desígnios dos corações. Então cada um receberá de Deus o louvor que lhe for devido” (1Cor 4,5).

Silencio

Canto de meditação

Silencio

Preces espontâneas (o ministro convida a partilhar pedidos a voz alta)

Pai nosso

Canto de reposição do Santíssimo Sacramento. 

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