sábado, 15 de fevereiro de 2025

CALENDÁRIO PASTORAL 24 FEVEREIRO – 2 MARÇO 2025

 




SEGUNDA 24

8-9: projeto Melhor idade, vida saudável (Santo Antônio)

15: projeto Terceira idade, amizade e união (São Vicente)

17: projeto capoeira (São Vicente)

18: Projeto capoeira (santo Antônio)

19,30: terço dos homens na comunidade santo Antônio

19: Grupo de oração Mensageiros da paz: são Vicente


TERÇA 25

7,30: projeto Viva a melhor idade (São Pedro)

Manhã: as irmãs da Caridade que moram na Bahia visitam a nossa paróquia 

9-11: visita dos ministros aos doentes e idosos da comunidade são Pedro

15: visita dos ministros aos doentes e idosos da comunidade santo Antônio

18: projeto capoeira (São Pedro)

19: Novena nas comunidades

20: canja da comunidade em são Pedro


QUARTA 26

6,30-8: cafezinho Cáritas em santo Antônio

8-9: projeto Melhor idade, vida saudável (Santo Antônio)

18: projeto capoeira (São Vicente)

18: Projeto capoeira (santo Antônio)

19,30: Estudo bíblico em são Vicente de Paulo


QUINTA 27

7,30: projeto Viva a melhor idade (são Pedro)

18: projeto capoeira (São Pedro)

19: adoração eucarística nas comunidades. 


SEXTA 28

8-9: projeto Melhor idade, vida saudável (Santo Antônio)

8: encontro dos padre na Maromba 

18: Projeto capoeira (santo Antônio)

19: grupo de oração são Pedro

19: Estudo bíblico em Santo Antônio 


SÁBADO 1 MARÇO

8-18: o padre atende na secretária paroquial

Tarde: equipes litúrgicas nas comunidades preparando as celebrações 

Tarde: catequese nas comunidades

15 Pastoral do dízimo

16 Coordenadores de comunidades e administrativos

17 Coordenação da Liturgia

18: Caritas 

19: Encontro ECC


DOMINGO 2

7: Missa santo Antônio

9: Missa Cristo Rei

10: CP Cristo Rei com o padre

10: visita aos doentes (comunidade são Sebastião)

16,30: CP São Pedro com o padre

18: missa são Pedro

 19,30: Missa são Vicente (batiamo)


PASTORAL FAMILIAR-SÁBADO 22 FEVEREIRO 2025

 



PARÓQUIA SÃO VICENTE DE PAULO

COMPENSA-MANAUS



TEMA: O SACRAMENTO DO MATRIMONIO



Canto inicial

Saudação e motivação do padre

Primeira leitura: Gn 2, 21-24

Então, o Senhor Deus mandou ao homem um profundo sono; e enquanto ele dormia, tomou-lhe uma costela e fechou com carne o seu lugar. E da costela que tinha tomado do homem, o Senhor Deus fez uma mulher, e levou-a para junto do homem. “Eis agora aqui – disse o homem – o osso de meus ossos e a carne de minha carne; ela se chamará mulher, porque foi tomada do homem.” Por isso, o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne.

Salmo 127

Canto: Alleluja

Evangelho: Mt 19, 3-9

Naquele tempo os fariseus vieram perguntar-lhe para pô-lo à prova: “É permitido a um homem rejeitar sua mu¬lher por um motivo qualquer?”. Respondeu-lhes Jesus: “Não lestes que o Criador, no começo, fez o homem e a mulher e disse: Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher; e os dois formarão uma só carne?  Assim, já não são dois, mas uma só carne. Portanto, não separe o homem o que Deus uniu”. Disseram-lhe eles: “Por que, então, Moisés ordenou dar um documento de divórcio à mulher, ao rejeitá-la?” Jesus respondeu-lhes: “É por causa da dureza de vosso coração que Moisés havia tolerado o repúdio das mulheres; mas no começo não foi assim. Ora, eu vos declaro que todo aquele que rejeita sua mulher, exceto no caso de matrimônio falso, e desposa uma outra, comete adultério. E aquele que desposa uma mulher rejeitada, comete também adultério”.


Magistério da Igreja: O sacramento do matrimonio no catecismo da Igreja Católica.

O MATRIMÓNIO NO SENHOR

 A aliança nupcial entre Deus e o seu povo Israel tinha preparado a Aliança nova e eterna, pela qual o Filho de Deus, encarnando e dando a sua vida, uniu a Si, de certo modo, toda a humanidade por Ele salva, preparando assim as «núpcias do Cordeiro».

No umbral da sua vida pública, Jesus realiza o seu primeiro sinal –a pedido da sua Mãe – por ocasião duma festa de casamento. A Igreja atribui uma grande importância à presença de Jesus nas bodas de Caná. Ela vê nesse facto a confirmação da bondade do matrimónio e o anúncio de que, doravante, o matrimónio seria um sinal eficaz da presença de Cristo.

Na sua pregação, Jesus ensinou sem equívocos o sentido original da união do homem e da mulher, tal como o Criador a quis no princípio: a permissão de repudiar a sua mulher, dada por Moisés, era uma concessão à dureza do coração: a união matrimonial do homem e da mulher é indissolúvel: foi o próprio Deus que a estabeleceu: «Não separe, pois, o homem o que Deus uniu» (Mt 19, 6).

Esta insistência inequívoca na indissolubilidade do vínculo matrimonial pôde criar perplexidade e aparecer como uma exigência impraticável. No entanto, Jesus não impôs aos esposos um fardo impossível de levar e pesado demais, mais pesado que a Lei de Moisés. Tendo vindo restabelecer a ordem original da criação, perturbada pelo pecado, Ele próprio dá a força e a graça de viver o matrimónio na dimensão nova do Reino de Deus. É seguindo a Cristo, na renúncia a si próprios e tornando a sua cruz, que os esposos poderão «compreender» o sentido original do matrimónio e vivê-lo com a ajuda de Cristo. Esta graça do Matrimónio cristão é fruto da cruz de Cristo, fonte de toda a vida cristã.

É o que o Apóstolo Paulo nos dá a entender, quando diz: «Maridos, amai as vossas mulheres, como Cristo amou a Igreja e Se entregou por ela, a fim de a santificar» (Ef 5, 25-26): e acrescenta imediatamente: «"Por isso o homem deixará o pai e a mãe para se unir à sua mulher e serão os dois uma só carne". É grande este mistério, digo-o em relação a Cristo e à Igreja» (Ef 5, 31-32).

 Toda a vida cristã tem a marca do amor esponsal entre Cristo e a Igreja. Já o Baptismo, entrada no povo de Deus, é um mistério nupcial: é, por assim dizer, o banho de núpcias que precede o banquete das bodas, a Eucaristia. O Matrimónio cristão, por sua vez, torna-se sinal eficaz, sacramento da aliança de Cristo com a Igreja. E uma vez que significa e comunica a graça desta aliança, o Matrimónio entre baptizados é um verdadeiro sacramento da Nova Aliança.


Momento de silencio

Canto de meditação

Breve cochicho em grupinhos

Partilha

Canto

Avisos

Pai nosso

Benção final 

Canto final


ADORAÇÃO EUCARISTICA 6 MARÇO 2025

 


ADORAÇÃO EUCARISTICA 6 março 2025





PRIMEIRO DOMINGO DE QUARESMA/C


Canto de exposição ao Santíssimo

Motivação do coordenador pastoral ou do ministro

Momento de silencio

Leitura da Bíblia: Lc 4,1-13

Naquele tempo, 1 Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão, e, no deserto, ele era guiado pelo Espírito. 2 Ali foi tentado pelo diabo durante quarenta dias. Não comeu nada naqueles dias e depois disso, sentiu fome. 3 O diabo disse, então, a Jesus: "Se és Filho de Deus, manda que esta pedra se mude em pão". 4 Jesus respondeu: "A Escritura diz: 'Não só de pão vive o homem'". 5 O diabo levou Jesus para o alto, mostrou-lhe por um instante todos os reinos do mundo 6 e lhe disse: "Eu te darei todo este poder e toda a sua glória, porque tudo isso foi entregue a mim e posso dá-lo a quem eu quiser. 7 Portanto, se te prostrares diante de mim em adoração, tudo isso será teu". 8 Jesus respondeu: "A Escritura diz: 'Adorarás o Senhor teu Deus, e só a ele servirás'". 9 Depois o diabo levou Jesus a Jerusalém, colocou-o sobre a parte mais alta do Templo, e lhe disse: "Se és Filho de Deus, atira-te daqui abaixo! 10 Porque a Escritura diz: Deus ordenará aos seus anjos a teu respeito, que te guardem com cuidado!' 11 E mais ainda: 'Eles te levarão nas mãos, para que não tropeces em alguma pedra'". 12 Jesus, porém, respondeu: "A Escritura diz: 'Não tentarás o Senhor teu Deus'". 13 Terminada toda a tentação, o diabo afastou-se de Jesus, para retornar no tempo oportuno.


Momento de silencio

Canto de meditação

Silencio

Leitura Patrística:  Orígenes. Comentário ao Cântico dos Cânticos

“Jesus foi tentado pelo diabo para que a Igreja aprendesse que se chega a Cristo através de muitas tribulações e tentações”


A vida dos mortais está cheia de laços insidiosos, cheia de uma rede de enganos estendidos ao gênero humano por aquele audacioso caçador, que, segundo o Senhor, é chamado Nemrod. E quem é o verdadeiro caçador atrevido senão o diabo, que ousou rebelar-se até mesmo contra Deus? De fato, os laços das tentações e as armadilhas das emboscadas são chamados redes do diabo. E como o inimigo tinha estendido estas redes por toda parte, e tinha caçado nelas a quase todos nós, foi necessário que se apresentasse alguém forte e poderoso o suficiente para rompê-las, deixando assim o caminho livre aos seus seguidores.

Portanto, o próprio Salvador, antes de chegar à união nupcial com a Igreja, é tentado pelo diabo, para, vencidas as redes das tentações, vê-la através delas e através delas chamá-la a si, ensinando-a claramente e manifestando que a Cristo se chega não pelo ócio e os deleites, mas através de muitas tribulações e tentações.

Na realidade, não houve nenhum outro capaz de superar estas redes, pois, como está descrito, todos pecaram; e novamente a Escritura diz: Não há no mundo alguém tão honrado que faça o bem sem nunca pecar. E de novo: Ninguém está limpo de pecado, nem sequer um só dia.

Em consequência, nosso Senhor e Salvador, Jesus, é o único que não cometeu pecado, porém o Pai o fez expiar nossos pecados, para que, numa condição pecadora como a nossa, e fazendo-se vítima pelo pecado condenasse o pecado. Aproximou-se, pois, a estas redes, mas ele foi o único que não caiu enredado nelas; ao contrário, derrotadas e destruídas, deu à sua Igreja a coragem de pisotear os laços, caminhar sobre as redes e proclamar com entusiasmo: Nossa vida foi salva como um pássaro do laço do caçador; a cilada se rompeu e escapamos.

E quem foi que rompeu a armadilha? O único que não pôde ser retido nela, pois mesmo que morreu, morreu porque quis e não como nós, forçados pelas exigências do pecado. Ele é o único que esteve livre dentre os mortos. E porque esteve livre entre os mortos, por isso mesmo, vencido o que tinha domínio sobre a morte, libertou aos que eram escravos da morte. E não só ressuscitou a si mesmo dentre os mortos, mas suscitou a vida aos escravos da morte, e os sentou no céu junto com ele. Pois, ao subir Cristo ao alto levando cativos consigo, levou não somente as almas, mas ressuscitou também os corpos, como o testemunha o Evangelho: Muitos corpos de santos que tinham morrido ressuscitaram, e apareceram a muitos e entraram na cidade santa do Deus vivo, em Jerusalém.


Silencio

Canto de meditação

Silencio

Preces espontâneas (o ministro convida a partilhar pedidos a voz alta)

Pai nosso

Canto de reposição do Santíssimo Sacramento. 


ADORAÇÃO EUCARISTICA 27 FEVEREIRO 2025

 





VIII DOMINGO TEMPO COMUM/C


Canto de exposição ao Santíssimo

Motivação do coordenador pastoral ou do ministro

Momento de silencio

Leitura da Bíblia: Lc 6,39-45

Naquele tempo, 39 Jesus contou uma parábola aos discípulos: "Pode um cego guiar outro cego? Não cairão os dois num buraco? 40 Um discípulo não é maior do que o mestre; todo discípulo bem formado será como o mestre. 41 Por que vês tu o cisco no olho do teu irmão, e não percebes a trave que há no teu próprio olho? 42 Como podes dizer a teu irmão: irmão, deixa-me tirar o cisco do teu olho, quando tu não vês a trave no teu próprio olho? Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho, e então poderás enxergar bem para tirar o cisco do olho do teu irmão. 43 Não existe árvore boa que dê frutos ruins, nem árvore ruim que dê frutos bons. 44 Toda árvore é reconhecida pelos seus frutos. Não se colhem figos de espinheiros, nem uvas de plantas espinhosas. 45 O homem bom tira coisas boas do bom tesouro do seu coração. Mas o homem mau tira coisas más do seu mau tesouro, pois sua boca fala do que o coração está cheio".

Momento de silencio

Canto de meditação

Silencio

Leitura Patrística:  São Cirilo de Alexandria. Comentário ao Evangelho de Lucas

Os discípulos são chamados a serem os iniciadores e mestres do mundo inteiro


Um discípulo não é maior que o seu mestre, mas quando terminar a aprendizagem será como o mestre. Os bem-aventurados discípulos estavam chamados a serem os iniciadores e mestres do mundo inteiro. Por isso era conveniente que se avantajassem aos demais em uma sólida formação religiosa: necessitavam conhecer o caminho da vida evangélica, serem mestres consumados em toda boa obra, repartir aos seus alunos uma doutrina clara, sã e vinculada às regras da verdade; como aqueles que já tinham fixado seu olhar na Verdade e possuíam uma mente ilustrada pela luz divina. Somente assim evitariam de se converterem em cegos, guias de cegos. De fato, aqueles que estão envoltos nas trevas da ignorância não poderão conduzir ao conhecimento da verdade aqueles que se encontram em idênticas e calamitosas condições. Pois de tentá-lo, ambos acabarão caindo no fosso das paixões.

A seguir, e para cortar pela raiz a tão difundida doença da vanglória, de maneira que em nenhum momento tentem superar o prestígio dos mestres, acrescenta: Um discípulo não é maior que o seu mestre. E se alguma vez ocorresse que alguns discípulos alcançassem tais progressos, que chegassem a se equiparar em mérito aos seus antecessores, mesmo assim devem permanecer dentro dos limites da modéstia dos mestres e tornarem-se seus imitadores.

É o que assegura Paulo, dizendo: Segui o meu exemplo, como eu sigo o de Cristo. Portanto, se o mestre se abstém de julgar, por que tu estabeleces sentenças? Realmente, ele não veio para julgar o mundo, mas para usar de misericórdia com ele. Cujo sentido é este: Ele diz “se eu não julgo, tu também não julgues, sendo discípulo como és”. E se por acréscimo és mais culpável que aquele a quem julgas, como tua cara não se encherá de vergonha? O Senhor esclarece isto mesmo com outra comparação: Diz: Por que vês o cisco no olho do teu irmão?

Com silogismos sem volta trata de persuadir-nos de que nos abstenhamos de julgar aos outros; examinemos antes nossos corações e tratemos de expulsar as paixões que se aninham neles, implorando o auxílio divino. O Senhor cura os corações destroçados e nos liberta das indisposições da alma. Se tu pecas mais e gravemente que os outros, por que lhes reprovas seus pecados esquecendo-te dos teus? Assim, este preceito é necessariamente salutar para todo aquele que deseje viver piedosamente, porém o é sobretudo para aqueles que têm recebido o encargo de instruir aos demais.

E se forem bons e capazes, apresentando-se a si mesmos como modelos da vida evangélica, então sim poderão repreender com liberdade aqueles que não querem imitar sua conduta, como àqueles que, aderindo aos seus mestres, não demonstram um comportamento religioso.

Silencio

Canto de meditação

Silencio

Preces espontâneas (o ministro convida a partilhar pedidos a voz alta)

Pai nosso

Canto de reposição do Santíssimo Sacramento. 




sábado, 8 de fevereiro de 2025

CONSELHO PASTORAL- Sábado 8 fevereiro 2025

 




Oração inicial (são Pedro)

Prestação de conta: Amanda 

Temas:

1. Eventos individuais (formatura, aniversário, 15 anos, etc.) e vida de comunidade. Para ajudar os fiéis a valorizar e entender a vida da comunidade, ajudamos as pessoas a não buscar a capela, a igreja para satisfazer os próprios objetivos, mas a descobrir o sentido da comunidade. Por isso, convido a colocar a data de aniversário o outro evento pessoal, nas intenções da missa do domingo.


2. Ministro é a serviço da comunidade e não de familias ou de pessoas. Nenhum ministro está autorizado a celebrar em casa particular: sempre deve ser procurado o pároco para tomar a decisão certa. 



3. Formação permanente. Ministro da Palavra, Catequistas, coordenadores de pastorais tem a obrigação de participar da formação permanente proposta pela paróquia.  É nos encontros bíblicos semanais e na formação teológico-pastoral mensal que aprendemos a crescer juntos na visão eclesial e na dimensão espiritual. É meditando o Evangelho juntos que aprendemos a caminhar juntos, para uma vida eclesial marcada pela comunhão. 


4. Retiros espirituais do tempo de quaresma

a. Jovens: 3-5 março

b. Adultos: Domingo 16 março


5. Semana Santa:

A paixão (segunda o terça)

Via Sacra 7 paradas (cada comunidade responsável de uma parada) com carro de som

Domingo encenação da Ressurreição 


6. logistica: quem preciar utilizar os espaços da paróquia deve entrar em contato com Gecivaldo e não com o padre

CALENDÁRIO PASTORAL 17-23 FEVEREIRO 2025

 





SEGUNDA 17

8-9: projeto Melhor idade, vida saudável (Santo Antônio)

15: projeto Terceira idade, amizade e união (São Vicente)

17: projeto capoeira (São Vicente)

18: Projeto capoeira (santo Antônio)

19,30: terço dos homens na comunidade santo Antônio

19: Grupo de oração Mensageiros da paz: são Vicente


TERÇA 18

7,30: projeto Viva a melhor idade (São Pedro)

10: Cúria para resolver problemas das comunidades

9-11: visita dos ministros aos doentes e idosos da comunidade são Pedro

15: visita dos ministros aos doentes e idosos da comunidade santo Antônio

18: projeto capoeira (São Pedro)

19: Novena nas comunidades

20: Canja comunitária (são Pedro)


QUARTA 19

6,30-8: cafezinho Cáritas (Santo Antônio)

8-9: projeto Melhor idade, vida saudável (Santo Antônio)

18: projeto capoeira (São Vicente)

18: Projeto capoeira (santo Antônio)

19,30: Estudo Bíblico são Vicente: Lucas 3 para todas as comunidades


QUINTA 20

7,30: projeto Viva a melhor idade (são Pedro)

18: projeto capoeira (São Pedro)

19: adoração eucarística nas comunidades. 


SEXTA 21

8-9: projeto Melhor idade, vida saudável (Santo Antônio)

18: Projeto capoeira (santo Antônio)

19: grupo de oração são Pedro

18: ensaio da Paixão de Cristo (São Vicente)

19: encontro Setor Avenida Brasil (São Vicente) Não haverá estudo biblico em santo Antônio


SÁBADO 22

8-18: o padre atende na secretária paroquial. Inscrições para crisma

9: ensaio da Paixão de Cristo (São Vicente)

 formação multiplicadores CF 2025 (por regionais episcopais)

Tarde: equipes litúrgicas nas comunidades preparando as celebrações 

15: encontro com a coordenadora da Catequese paroquial 

18: Pastoral do Batismo

19,30 Pastoral familiar: tema O sacramento do Matrimonio 


DOMINGO 23

7,30: missa Rosário

9: missa São Sebastião 

10: visita aos doentes (comunidade são Sebastião)

12: Feijoada comunidade são Vicente em prol de fundo para reforma da Igreja

13: ensaio paixõ de Cristo com a juventude

18: missa santo Inacio

 19,30: Missa são Vicente


ADORAÇÃO EUCARISTICA 20 FEVEREIRO 2025

 




VII DOMINGO DO TEMO COMUM


Canto de exposição ao Santíssimo

Motivação do coordenador pastoral ou do ministro

Momento de silencio

Leitura da Bíblia: Lc 6,27-38

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 27 "A vós que me escutais, eu digo: Amai os vossos inimigos e fazei o bem aos que vos odeiam, 28 bendizei os que vos amaldiçoam, e rezai por aqueles que vos caluniam. 29 Se alguém te der uma bofetada numa face, oferece também a outra. Se alguém te tomar o manto, deixa-o levar também a túnica. 30 Dá a quem te pedir e, se alguém tirar o que é teu, não peças que o devolva. 31 o que vós desejais que os outros vos façam, fazei-o também vós a eles. 32 Se amais somente aqueles que vos amam, que recompensa tereis? Até os pecadores amam aqueles que os amam. 33 E se fazeis o bem somente aos que vos fazem o bem, que recompensa tereis? Até os pecadores fazem assim. 34 E se emprestais somente àqueles de quem esperais receber, que recompensa tereis? Até os pecadores emprestam aos pecadores, para receber de volta a mesma quantia. 35 Ao contrário, amai os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai sem esperar coisa alguma em troca. Então, a vossa recompensa será grande, e sereis filhos do Altíssimo, porque Deus é bondoso também para com os ingratos e os maus. 36 Sede misericordiosos, como também o vosso Pai é misericordioso. 37 Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai, e sereis perdoados. 38 Dai e vos será dado. Uma boa medida, calcada, sacudida, transbordante será colocada no vosso colo; porque com a mesma medida com que medirdes os outros, vós também sereis medidos".

Momento de silencio

Canto de meditação

Silencio

Leitura Patrística:  São Gregório Magno

Sermão 27 sobre os Evangelhos

“Nossos lábios oram pelos que nos odeiam, e queira Deus que nosso coração os amasse!”


Pedimos-lhe que tire a vida de nossos inimigos. Todo aquele que ora desta maneira, com suas próprias orações está resistindo ao Criador. Daí que se diga destes o que disse o real profeta: Converta-se a sua oração em pecado. Converter a oração em pecado é pedir aquelas coisas que proíbe a pessoa à qual se pede... Por isso diz a Verdade: Quando vos colocares em pé para orar, se tendes algo contra alguém, perdoai-o primeiro...

Para conseguir aquilo que pedimos retamente, é necessário que o nosso espírito não esteja ofuscado na oração pelo ódio ao nosso inimigo... Nossos lábios oram pelos que nos odeiam, e queira Deus que nosso coração os amasse! Muitas vezes oramos por eles, porém mais para dar cumprimento ao preceito de Deus do que por caridade. Porque pedimos pela vida de nossos inimigos e tememos ser escutados. Mas, como o nosso juiz interior atende mais a nossa intenção que as palavras, nada pede em favor do inimigo o que não ora em seu favor por caridade...

“Mas é que o nosso inimigo faltou conosco gravemente, nos prejudicou. Auxiliamos-lhe e ele nos feriu, e pelo amor que lhe manifestamos nos perseguiu”. Tudo isto estaria em seu lugar se não tivéssemos pecado algum, pelo qual devemos constantemente pedir perdão. Nosso advogado compôs para nós a súplica que devemos alegar em nossa causa. Ele é ao mesmo tempo juiz e advogado dela. Indicou-nos a condição que deveria ter nossa oração com estas palavras: Perdoai as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido.

Como será nosso juiz o mesmo que é nosso advogado, escuta a nossa oração o mesmo que a fez. Deste modo, o dizemos sem praticá-lo: Perdoai as nossas ofensas assim como perdoamos a quem nos tem ofendido, e então vinculamo-nos mais dizendo estas palavras; ou talvez omitimos esta condição em nossas orações, e nosso advogado não reconhece a oração que compôs para o nosso uso, e nos diz: “Sei o que aconselhei, porém não é esta a oração que compus”.

O que devemos fazer, caríssimos irmãos, a não ser conceder o afeto da verdadeira caridade aos nossos irmãos? Que o Deus todo-poderoso veja a nossa caridade para com o próximo e tenha piedade e misericórdia por nós por nossos pecados. Recordai as palavras que nos foram ditas: Perdoai e sereis perdoados. Devem-nos e também nós devemos; perdoemos, portanto, aquilo que nos é devido, para que nos perdoe o que nós devemos.



Silencio

Canto de meditação

Silencio

Preces espontâneas (o ministro convida a partilhar pedidos a voz alta)

Pai nosso

Canto de reposição do Santíssimo Sacramento.