Pagens

sexta-feira, 10 de outubro de 2025

ADORAÇÃO EUCARISTICA 16 OUTUBRO 2025

 



XXIXº Domingo do Tempo Comum

 

 

Canto de exposição ao Santíssimo

Motivação do coordenador pastoral ou do ministro

Momento de silencio

Leitura da Bíblia: Lucas 18, 1-8

Naquele tempo, 1 Jesus contou aos discípulos uma parábola, para mostrar-lhes a necessidade de rezar sempre, e nunca desistir, dizendo: 2 "Numa cidade havia um juiz que não temia a Deus, e não respeitava homem algum. 3 Na mesma cidade havia uma viúva, que vinha à procura do juiz, pedindo: 'Faze-me justiça contra o meu adversário!' 4 Durante muito tempo, o juiz se recusou. Por fim, ele pensou: 'Eu não temo a Deus, e não respeito homem algum. 5 Mas esta viúva já me está aborrecendo. Vou fazer-lhe justiça, para que ela não venha a agredir-me!" 6 E o Senhor acrescentou: "Escutai o que diz este juiz injusto. 7 E Deus, não fará justiça aos seus escolhidos, que dia e noite gritam por ele? Será que vai fazê-los esperar? 8 Eu vos digo que Deus lhes fará justiça bem depressa. Mas o Filho do homem, quando vier, será que ainda vai encontrar fé sobre a terra?"

Momento de silencio

Canto de meditação

Silencio

Leitura Patrística:  São Basílio Magno. Tesouro espiritual

A oração nos une com Deus

Após a leitura seguem as orações. As almas nas quais o amor de Deus brotou cumprem com mais rapidez e perseverança. A oração que eleva a mente a Deus é boa. Precisamente nisto está a vida de Deus em nós, quando nos recordamos que o Senhor vive em nós. Desta forma somos templos de Deus, procurando que esta união não se interrompa por causa das preocupações terrenas, das inquietudes e quando as paixões desorientam o intelecto. Quem, portanto, ama a Deus e foge de tudo isto, orienta-se para Deus, afastando de seu coração as paixões que o conduzem ao pecado e permanece na luta que o leva às virtudes.

A força da oração reside no sentimento da alma e das obras virtuosas de toda a nossa vida. São Paulo fala: Portanto, quer comais, quer bebais ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus. Então, quando te sentas à mesa, reza; quando tomas o pão, agradece ao doador. Quando revitalizas o teu corpo fraco com o vinho, então pensa naquele que te concede estes dons para alegrar-te e reforçar-te nas fraquezas. E, apesar de teu escasso tempo para o alimento, recorda-te sempre de teu benfeitor, jamais te esqueças. Quando te vestes, agradece àquele que te deu as roupas. Se o dia passou, agradece ao Senhor que nos deu o sol para trabalhar e na noite a lua para iluminar.

A noite também teu seu motivo de oração. Quando contemplas o céu e admiras sua beleza, então ora ao Senhor de todo o mundo visível; reza ao grande Criador de todo o mundo visível; reza ao grande Criador de todo o mundo. Por todo ser vivente que descansa na noite, reza novamente àquele que interrompe nossa atividade com o sono e, logo após um breve descanso, nos permite recuperar todas as nossas forças. À noite, portanto, não será apenas para dormir. Não permitas que a metade da tua vida passe em sono inútil, mas distribui a noite entre o sono e a oração. Maior tempo, mesmo que o do sono, tem que ser para a perfeição espiritual... Então assim poderás rezar sem interrupção, sem limitá-la a orações de meras palavras, e todo o teu comportamento estará sempre unido a Deus; assim toda a tua vida será uma oração contínua e sem interrupção.

E o que pode ser melhor, mas na terra, do que imitar os coros angélicos? Quando a cada ocupação precede a oração, quando com cantos, como sal temperamos as ocupações, os belos e espirituais cantos concedem à alma alegria e esperançosa tranquilidade. Ir à madrugada para a oração, com cantos e hinos, louvando ao Criador e, em seguida, quando o sol despontar, voltar ao trabalho.

Os salmos são tranquilidade para a alma, princípio de paz, que tranquiliza os atormentados e inquietos pensamentos, que não só dominam a turbulenta ira, a despertada cólera espiritual, mas a conduz à misericórdia. Os salmos fortificam aos consagrados, reconciliam aos ofendidos e, entre amigos, induzem ao amor. Quem, então, pode ter por inimigo àquele com o qual juntos elevam salmos a Deus? E o esforço de salmos une com aquele bem maior que é o amor.

Este cantoé como se encontrasse algum porvir, uma esperança, uma predisposição a uma atitude conciliadora; o povo com um coro une-se em uma melodiosa sinfonia. Os demônios fogem dos hinos e chega à proteção dos anjos. Os salmos são uma boa arma contra os temores noturnos e para descanso nos trabalhos cotidianos. Os salmos são a segurança para as crianças, beleza para os jovens, alegria para os anciãos e a melhor defesa para as mulheres. Os salmos, para os principiantes, são começo; crescimento para os perfeitos; são a voz da Igreja, alegria para os dias festivos, que afugentam a tristeza para a salvação em Deus. Os salmos fazem brotar lágrimas do coração de pedra. Os salmos são corpo dos anjos, estadia celestial, incenso espiritual.

 

 

Silencio

Canto de meditação

Silencio

Preces espontâneas (o ministro convida a partilhar pedidos a voz alta)

Pai nosso

Canto de reposição do Santíssimo Sacramento.

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