Pagens

lunedì 26 febbraio 2024

CRISTO REI CELEBRA O INCIO DA CATEQUESE

 










Na tarde de ontem na Comunidade Cristo Rei, com uma linda celebração, deu-se início as atividades da pastoral da Catequese, com a igreja cheia, unindo comunitários e as famílias dos catequizandos, todos receberam as orações, e escutaram o evangelho do segundo Domingo da Quarema. Após a celebração, foi apresentado as turmas , os catequistas e seus horários, e já tem encontro  no próximo sábado, dia 02 de Março.

Foi partilhado um jantar, e também minis ranchos para as famílias.

 

"Quando partilhamos, a comunhão nos faz mais irmãos, mais fraternos e mais felizes!! Somos uma igreja que vive em comunhão!"

 

As inscrições da catequese continuam abertas, e podem ser feitas através do qrcode, disponibilizado através das redes sociais, com os próprios catequistas e coordenação da Comunidade.


PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO

 



A Arquidiocese de Manaus, preocupada com o cuidado e zelo  de seus bens patrimoniais, culturais e artísticos, promove o I Encontro sobre  Evangelização e preservação do patrimônio.

Segundo Dom João Justino de Medeiros Silva, os patrimônios e principalmente os “bens culturais materiais e imateriais foram criados para o culto, a liturgia, a evangelização, a educação da fé, o ensino”.

Portanto, os Conselhos pastorais, equipes administrativas, representantes de instituições religiosas católicas são convidados/as para este primeiro encontro.

 

Link para inscrição

https://forms.office.com/r/exsJTrFd2B

 

Fraternalmente

Coordenação de Pastoral e Patrimônio

sabato 24 febbraio 2024

VIA SACRA DA JUVENTUDE

 




Depois di terço da juventude, que viu uma grande participação de jovens, no tempo de quaresma foi lançada a Via Sacra da Juventude

Toda sexta Feria ás 18,30 na Igreja são Vincente 

ENCONTROS SÁBADO 16 MARÇO

 




 

SÁBADO 16 MARÇO

15 h. Equipe pesquisa litúrgica

16: turma da primeira eucaristia do São Vicente

17: Pastoral do Batismo

18: primeiro encontro do curso de formação liderança jovens

19,30: curso de formação ministros da Palavra

venerdì 23 febbraio 2024

Grupo Mensageira de Maria - Comunidade Cristo Rei

 






 

Nasceu Agosto/2023

Membros Atuantes: 36

Coordenadora e você: Kátia e Valdilei

Secretaria: Conceição

Equipe Organizadora: Elinalva, Ângela, Ana Rita e Chagas

Encontro: toda terça -feira às 19 h.

Novenas, visita ,roda de conversa e partilha

Orientadora Espiritual: Ministra Maria Zeneide

giovedì 22 febbraio 2024

CALENDARIO PASTORAL 26 FEVEREIRO-3 MARÇO 2024





 

SEGUNDA 26

19 h. Grupo de oração São Vicente

19 h. grupos nas casas pela Campanha da Fraternidade 2024

 

TERÇA 27

19: Novena nas comunidades

 

QUARTA 28

10,30-20,30: visita de padre Paolo na comunidade de são Pedro

17: encontro com os jovens crismados no 2023

18,15: conselho pastoral extraordinário da comunidade

19,30: estudo bíblico (Marcos capítulo 3). ´possível acompanhar o Estudo bíblico na página facebook da paróquia.

 

QUINTA 29

19: adoração eucarística nas comunidades

 20: equipe liturgica, preparação da semana Santa


SEXTA 1 MARÇO

18,30: via Sacra da juventude (São Vicente)

 

SABADO 2

Padre Paulo viaja pra Salvador e passará a próxima semana dando aula na Faculdade Católica de Feira de Santana (BA).

 18 h. encontro de formação da catequese

DOMINGO 3

Nas comunidades haverá celebração da Palavra

sabato 17 febbraio 2024

ADORAÇÃO EUCARISTICA 7 de março 2024: MARIA MADALENA APÓSTOLA DOS APÓSTOLOS

 




 

Canto de exposição ao Santíssimo

Motivação do coordenador pastoral ou do ministro

Momento de silencio

Leituras da Bíblicas

Lucas 8:1-3

E aconteceu, depois disto, que andava de cidade em cidade, e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do reino de Deus; e os doze iam com ele, e algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demônios; e Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes, e Suzana, e muitas outras que o serviam com seus bens

João 20:1-3

E no primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do sepulcro. Correu, pois, e foi a Simão Pedro, e ao outro discípulo, a quem Jesus amava, e disse-lhes: Levaram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o puseram. Então Pedro saiu com o outro discípulo, e foram ao sepulcro

 

Momento de silencio

Canto de meditação

Silencio

Leitura: Maria Madalena declarada Apostola dos Apóstolos

“APÓSTOLA DOS APÓSTOLOS” Por desejo expresso do Santo Padre Francisco, a Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos publicou um novo decreto, com a data de 3 de Junho de 2016, Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, com o qual a celebração de Santa Maria Madalena, até agora memória obrigatória, será elevada ao grau de festa no Calendário Romano Geral. Santa Maria Madalena é o exemplo de verdadeira e autêntica evangelizadora, isto é, de uma ‘evangelista’ que anuncia a mensagem alegre e central da Páscoa O Santo Padre Francisco tomou esta decisão exatamente no contexto do Jubileu da Misericórdia para significar a importância desta mulher, que mostrou um grande amor a Cristo e Cristo por ela, como afirmou Rabano Mauro falando dela e Santo Anselmo de Canterbury A tradição eclesial no Ocidente, sobretudo depois de São Gregório Magno, identifica na mesma pessoa Maria Madalena, a mulher que versou perfume na casa de Simão, o fariseu, e a irmã de Lázaro e a Marta. Esta interpretação manteve-se e teve influência nos autores eclesiásticos ocidentais, assim como na arte cristã e nos textos litúrgicos relativos a esta Santa. Maria Madalena fez parte do grupo dos discípulos de Jesus, seguindo-O até aos pés da cruz e, no jardim onde se encontrava o sepulcro, foi a primeira testemunha da divina misericórdia. O Evangelho de João conta que Maria Madalena chorava, pois não tinha encontrado o corpo do Senhor (cf. Jo 20, 11), e Jesus teve misericórdia dela fazendo-se reconhecer como Mestre transformando as suas lágrimas em alegria pascal. Aproveitando esta oportuna circunstância, desejo destacar duas ideias inerentes aos textos bíblicos e litúrgicos da nova festa que podem ajudar hoje a perceber melhor a importância desta Santa mulher.

 Por um lado, tem a honra de ser a primeira testemunha da ressurreição do Senhor; a primeira a ver o sepulcro vazio e a primeira a ouvir a verdade da sua ressurreição. Cristo tem uma especial consideração e misericórdia por esta mulher, a qual manifesta o seu amor para com Ele, procurando-O no jardim com angústia e sofrimento, com lagrimas de humildade como diz Santo Anselmo. A este propósito, desejo assinalar o contraste entre as duas mulheres presentes no jardim do paraíso e no jardim da ressurreição. A primeira difunde a morte onde estava a vida; a segunda anunciou a Vida a partir de um sepulcro. Ainda mais, é mesmo no jardim da ressurreição que o Senhor diz a Maria Madalena: “Noli me tangere”. É um convite dirigido não somente a Maria, mas a toda a Igreja, para entrar numa experiência de fé que supera toda a apropriação materialista e compreensão humana do mistério divino. Tem uma abrangência eclesial! É uma boa lição para cada discípulo de Jesus: não buscar seguranças humanas e títulos mundanos, mas a fé em Cristo Vivo e Ressuscitado! Por outro lado, exactamente porque foi testemunha ocular de Cristo Ressuscitado, foi também, a primeira a dar testemunho diante dos apóstolos. Cumprindo o mandato do ressuscitado: “Vai ter com os meus irmãos e diz-lhes… Maria Madalena foi anunciar aos discípulos: «Vi o Senhor». E contou o que Ele lhe tinha dito” (Jo 20, 17-18). Deste modo ela torna-se, como já referimos, ‘evangelista’, ou seja, mensageira que anuncia a Boa Nova da ressurreição do Senhor; ou ainda como disse Rabano Mauro e São Tomás de Aquino, “apóstola dos apóstolos”; pois anuncia aos apóstolos aquilo que, por seu lado, eles anunciam a todo o mundo. Com razão Santo Tomas usa este termo aplicando-o a Maria Madalena; ela é testemunha de Cristo Ressuscitado e anuncia a mensagem da ressurreição do Senhor, como os outros apóstolos. Por isso, é mais apropriado que a celebração litúrgica desta mulher tenha o mesmo grau de festa que as celebrações dos apóstolos no Calendário Romano Geral, revelando a especial missão desta mulher, que é exemplo e modelo para cada mulher na Igreja.

 

Silencio

Canto de meditação

Silencio

Preces espontâneas (o ministro convida a partilhar pedidos a voz alta)

Pai nosso

Canto de reposição do Santíssimo Sacramento.

 

 

 

ADORAÇÃO EUCARISTICA ISTO É O MEU CORPO

 




 

 

Canto de exposição ao Santíssimo

Motivação do coordenador pastoral ou do ministro

Momento de silencio

Leitura da Bíblia: 1Coríntios 11:23-26 

Irmãos, eu recebi do Senhor este ensinamento que passei para vocês: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, pegou o pão e deu graças a Deus. Depois partiu o pão e disse: “Isto é o meu corpo, que é entregue em favor de vocês. Façam isto em memória de mim.” Assim também, depois do jantar, ele pegou o cálice e disse: “Este cálice é a nova aliança feita por Deus com o seu povo, aliança que é garantida pelo meu sangue. Cada vez que vocês beberem deste cálice, façam isso em memória de mim.” De maneira que, cada vez que vocês comem deste pão e bebem deste cálice, estão anunciando a morte do Senhor, até que ele venha.

 

Momento de silencio

Canto de meditação

Silencio

Leitura Patrística: Cirilo de Jerusalém.  Quarta Catequese Mistagógica. Sobre o Corpo e Sangue de Cristo

Este ensinamento do bem-aventurado Paulo foi estabelecido como suficiente para vos assegurar acerca dos divinos mistérios, dos quais tendo sido julgados dignos, vos tornastes con-corpóreos e consanguíneos com Cristo. O próprio Paulo proclama precisamente: «Na noite em que foi entregue, Nosso Senhor Jesus Cristo, tomando o pão e depois de ter dado graças, partiu-o e o deu a seus discípulos, dizendo: Tomai, comei, isto é o meu corpo. E tomando o cálice e tendo dado graças, disse: Tomai, bebei, isto é o meu sangue».  Se ele em pessoa declarou e disse do pão: «Isto é o meu corpo», quem se atreveria a duvidar doravante? E quando ele afirma categoricamente e diz: «Isto é o meu sangue», quem duvidaria dizendo não ser seu sangue? Outrora, em Caná da Galileia, por própria autoridade, transformou a água em vinho. Não será digno de fé quando transforma o vinho em sangue? Convidado às bodas corporais, realizou, este milagre maravilhoso. Aos companheiros do esposo não se concederá, com muito mais razão, a alegria de desfrutar do seu corpo e sangue? 

 Presença real de Cristo

Portanto, com toda certeza recebemo-los como corpo e sangue de Cristo. Em forma de pão te é dado o corpo, e em forma de vinho o sangue, para que te tornes, tomando o corpo e o sangue de Cristo, con-corpóreo e consangüíneo com Cristo. Assim nos tornamos portadores de Cristo (cristóforos), sendo nossos membros penetrados por seu corpo e sangue. Desse modo, como diz o bem-aventurado Pedro, «tornamo-nos participes da natureza divina».  Falando, outrora, aos judeus Cristo dizia: «Se não comerdes minha carne e não beberdes meu sangue, não tereis a vida em vós». Como não entendessem espiritualmente o que era dito, escandalizados, se retiraram, imaginando que o Salvador os incitava a comer carne humana. Também no Antigo Testamento havia pães de proposição. Mas esses pães, por pertencerem à antiga aliança, tiveram fim. Na nova aliança o pão celeste e o cálice de salvação santificam a alma e o corpo. Pois, como o pão se adequa ao corpo, assim o Verbo se harmoniza com a alma. Não consideres, portanto, o pão e o vinho como simples elementos. São, conforme a afirmação do Mestre, corpo e sangue. Se os sentidos isto te sugerem, a fé te confirma. Não julgues o que se propõe segundo o gosto, mas pela fé tem firme certeza de que foste julgado digno do corpo e sangue de Cristo. 

Tendo despido as velhas vestes e revestido espiritualmente a veste branca, é necessário estar sempre vestido de branco. Não dizemos isso absolutamente porque é preciso estar trajado de branco, mas porque deves, em realidade, revestir a veste branca, brilhante e espiritual, a fim de dizeres com o bem-aventurado Isaías: «Com grande alegria me rejubilei no Senhor, porque me fez revestir a vestimenta da salvação e me cobriu com a túnica da alegria». Tendo aprendido e estando seguro de que o que parece pão não é pão, ainda que pareça pelo gosto, mas o corpo de Cristo, e o que parece vinho não é vinho, mesmo que o gosto o queira, mas o sangue de Cristo – e porque sobre isto dizia vibrando Davi: «O pão fortalece o coração do homem, para que no óleo se regozije o semblante» – fortalece o teu coração, tomando este pão como espiritual e regozije-se o semblante de tua alma. Oxalá, tendo a face descoberta, em consciência pura, contempleis a glória do Senhor, para ir de glória em glória, em Cristo Jesus Senhor Nosso, a quem a glória pelos séculos dos séculos. Amém.

 

Silencio

Canto de meditação

Silencio

Preces espontâneas (o ministro convida a partilhar pedidos a voz alta)

Pai nosso

Canto de reposição do Santíssimo Sacramento.

 

 

 

ADORAÇÃO EUCARISTICA - UNGIDOS NO ESPÍRITO

 




 

Canto de exposição ao Santíssimo

Motivação do coordenador pastoral ou do ministro

Momento de silencio

Leitura da Bíblia: Primeira carta de João 2, 20-28

Vós, porém, tendes a unção do Santo e sabeis todas as coisas. Não vos escrevi como se ignorásseis a verdade, mas porque a conheceis, e porque nenhuma mentira vem da verdade. Quem é mentiroso senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Esse é o Anticristo, que nega o Pai e o Filho. Todo aquele que nega o Filho não tem o Pai. Todo aquele que proclama o Filho tem também o Pai. Que permaneça em vós o que tendes ouvido desde o princípio. Se permanecer em vós o que ouvistes desde o princípio, permanecereis também vós no Filho e no Pai. Eis a promessa que ele nos fez: a vida eterna. .Era isso o que eu vos tinha a escrever a respeito dos que vos seduzem. Quanto a vós, a unção que dele recebestes permanece em vós. E não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina todas as coisas, assim é ela verdadeira e não mentira. Permanecei nele, como ela vos ensinou. E agora, filhinhos, permanecei nele, para que, quando aparecer, tenhamos confiança e não sejamos confundidos por ele, na sua vinda.

 

Momento de silencio

Canto de meditação

Silencio

Leitura Patrística: Cirilo de Jerusalém. Terceira Catequese Mistagógica 

Significação espiritual do óleo no Batismo.

1. Batizados em Cristo e dele revestidos, vos tornastes conformes ao Filho de Deus. Em verdade, Deus, predestinando-nos à adoção de filhos, nos fez conformes ao corpo glorioso de Cristo. Feitos, pois, participes de Cristo, não sem razão, sois chamados cristos e é de vós que Deus disse: «Não toqueis os meus cristos». Ora, vós vos tornastes cristos, recebendo o sinal do Espírito Santo, e tudo se cumpriu em vós em imagem, pois sois imagens de Cristo. Ele, quando banhado no rio Jordão e comunicando às águas a força da Divindade, delas saiu e se produziu sobre ele a vinda substancial do Espírito Santo, pousando igual sobre igual. Também a vós, ao sairdes das águas sagradas da piscina, se concede a unção, figura daquela com que Cristo foi ungido. Refiro-me ao Espírito Santo, do qual o bem-aventurado Isaías, na profecia a respeito dele, disse, na pessoa do Senhor: «O Espírito do Senhor [repousa] sobre mim, pelo que me ungiu; enviou-me para levar a boa-nova aos pobres».

O rito da unção

E primeiro sois ungidos na fronte para serdes libertados da vergonha que o primeiro homem transgressor levou por toda parte e para que, de face descoberta, contempleis a glória do Senhor.  Depois nos ouvidos, para terdes ouvidos conforme disse Isaías: «E o Senhor me deu um ouvido para ouvir» e o Senhor no Evangelho: «Quem tem ouvidos para ouvir que ouça». Em seguida nas narinas, para que, ao receberdes este divino unguento, possais dizer: «Somos para Deus, entre os que se salvam, o bom odor de Cristo». Depois no peito, a fim de que, «tendo revestido a couraça da justiça, resistais aos artifícios do diabo».  Como na verdade o Salvador, após seu batismo e a descida do Espírito Santo, saiu a combater o adversário, assim também vós, depois do santo batismo e da mística unção, revestidos da armadura do Espírito Santo, resistis à força inimiga e a venceis dizendo: «Tudo posso naquele que me conforta, Cristo». Feitos dignos desta santa unção, sois chamados cristãos. Assim, pela regeneração, mostra ser de direito o nome [de cristãos]. Antes, pois, de serdes declarados dignos do batismo e da graça do Espírito Santo, não éreis dignos deste nome, mas estáveis a caminho de serdes cristãos. 

Prefigurações escriturísticas

É necessário que saibais que há ó símbolo desta unção na Escritura Antiga. E na verdade, quando Moisés comunicou ao irmão a ordem de Deus e o estabeleceu sumo sacerdote, depois de lavar-se com água, o ungiu e foi ele chamado cristo, em virtude, evidentemente, da unção figurativa. Do mesmo modo, o sumo sacerdote, ao elevar Salomão à dignidade de rei, o ungiu, depois de lavar-se no Gion. Mas essas coisas lhes aconteceram em figura. A vós, porém, não em figura, mas, em verdade. Isso, já que o começo de vossa salvação remonta àquele que foi ungido pelo Espírito Santo. Cristo é realmente as primícias, e vós sois a massa: mas se as primícias são santas, é evidente que a santidade também passa à massa. Guardai imaculada esta unção: ensinar-vos-á todas as coisas, se permanecer em vós, como ouvistes há pouco dizer o bem-aventurado João, explicando muitas coisas sobre a unção. Esta unção é a salvaguarda espiritual do corpo e a salvação da alma. Foi isto que desde tempos antigos o santo Isaías profetizou, dizendo: «E preparará o Senhor para todos os povos nesta montanha».  Por montanha ele designa a Igreja, como outras vezes quando diz: «E nos últimos dias será visível a montanha do Senhor»; «Beberão vinho, beberão a alegria, serão ungidos de ungüento». E para que mais te assegures, ouve o que diz sobre este ungüento em sentido místico: «Transmite tudo isso às nações, pois o desígnio do Senhor se estende sobre todos os povos».  Assim, pois, ungidos com este santo crisma, guardai-o sem mancha e irrepreensível em vós, progredindo em boas obras e tornando-vos agradáveis ao autor de nossa salvação, Cristo Jesus, a quem a glória pelos séculos dos séculos. Amém

 

Silencio

Canto de meditação

Silencio

Preces espontâneas (o ministro convida a partilhar pedidos a voz alta)

Pai nosso

Canto de reposição do Santíssimo Sacramento.

 

 

 

CALENDARIO PASTORAL 19-25 FEVEREIRO 2024

 




 

SEGUNDA 19

19: grupo de oração no são Vicente

 

TERÇA 20

19: novenário nas comunidades

 

QUARTA 21

10-20: o padre visita a comunidade de Cristo Rei

19,30: Estudo Bíblico presencial ou on-line (na página facebook da paróquia): Evangelho de Marcos capítulo 2

 

QUINTA 22

19: adoração eucarística nas comunidades

 

SEXTA 23

18,30: Via sacra da juventude (São Vicente)

 

SÁBADO 24

8,30-17,30: o padre atende na secretária

15: equipe de pesquisa litúrgica

17: saída para o retiro espiritual da juventude da paróquia (vai até domingo pela tarde)

 

DOMINGO 25

O padre participa do retiro da juventude portanto nas comunidades pela manhã haverá celebração da Palavra.

19,30: missa são Vicente

CELEBRAÇÃO DA PALAVRA: REFLEXÕES

 




Paolo Cugini

 

No Conselho Pastoral das comunidades, que aconteceu sábado 10 de fevereiro 2024 na comunidade de são Sebastiao, coloquei na pauta algumas reflexões que ando fazendo depois da leitura de alguns documentos da Igreja do Brasil. Estas reflexões tem como objetivo de estimular o debate nos conselhos pastorais das comunidades para melhorar sempre mais a nossa vida litúrgica e comunitária.

O primeiro texto remonta ao 1989: Animação da vida litúrgica no Brasil (Documento 43 da CNBB). Este Documento foi o fruto de uma pesquisa que a Dimensão Litúrgica da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) realizou a partir do 1983, para avaliar o sentido das celebrações litúrgicas que estavam acontecendo nas Comunidades Eclésias de base (CEBs). O objetivo desta pesquisa era de: “refletir, agora e de modo abrangente, sobre a dimensão celebrativa, que tem aspecto profético e transformador e é a alma de todas as outras” (n.2). Pela CNBB a celebração dominical é a fonte da vida eclesial e espiritual da comunidade. A tomada de consciência que uma significativa percentagem das comunidades católicas do Brasil não tem a possibilidade de celebrar uma missa, o documento visa esclarecer o sentido da celebração da Palavra.

Na celebração da Palavra o Cristo se faz verdadeiramente presente, pois é ele mesmo que fala quando se leem na Igreja as Sagradas Escrituras. Além de sua presença na Eucaristia, eventualmente distribuída, está também, na assembleia, pois prometeu estar entre os seus que se reúnem em seu nome (Mt 18,20)” (n.95).

Na análise do documento é importante a formação dos ministros que celebram a Palavra com o povo para não criar confusão na mente dos fiéis:

Não confundimos nunca estas celebrações com a Eucaristia. Missa é missa. Celebração da Palavra, mesmo com a distribuição da Comunhão, não deve levar o povo a pensar que se trata do Sacrifício da missa. É errado, por exemplo, apresentar oferendas, proclamar a Oração Eucarística, rezar o Cordeiro de Deus, e dar a benção própria dos ministros ordenados” (n. 98).

A pergunta que entra na nossa cabeça, nessa altura do discurso, poderia ser esta: como celebrar em ausência de Padre no domingo de uma forma clara sem confundir o povo?

Vem ao nosso encontro para nos ajudar um documento recente da CNBB, o número 108, publicado no 2019 com o seguinte título: Ministério e celebração da Palavra. No parágrafo 114 ele afirma:

Para valorizar a diversidade dos ministérios, a mesma pessoa não deveria desempenhar mais de uma função. Assim, na Celebração da Palavra, na medida do possível, um deveria ser o que dirige, outro o leitor, outro o que distribui a Sagrada Comunhão, outro o que dirige o canto e assim por diante. A Constituição Sacrosantum Concilium orienta com toda clareza: Nas celebrações litúrgicas, limite-se cada um, ministro ou simples fiel, exercendo o seu ofício, a fazer tudo e só o que é de sua competência, segundo a natureza do rito e as leis litúrgicas (SC, n.28).

Foi a partir destas leituras que contém as indicações dos Bispos do Brasil que, conversando com os coordenadores pastorais das nossas comunidades, partilhei algumas sugestões. Se é viável que a mesma pessoa não desempenhe mais de uma função para se valorizarem as diversidades de ministérios e carismas, então a celebração da Palavra nas nossas comunidades poderia ser organizada desta forma:

- dirige a celebração deveria ser o Coordenador de comunidade, que já exerce esta função na comunidade e, assim, na celebração, se torna visível a sua função.

- Leitores: pessoas adultas da comunidade (seria melhor que fosse já crismados)

- Homilia: ministro da Palavra

- Preces: espontâneas (algumas é bem que a equipe litúrgica as prepare)

- Preparação da mesa eucarística e distribuição da Eucaristia: ministro extraordinário da Eucaristia.

- Avisos da comunidade: poderia ser alguém do Conselho pastoral da comunidade.

 

O coordenador da liturgia da comunidade tem a responsabilidade de reunir as pessoas durante a semana, ler juntos as leituras do domingo sucessivo e assim preparar a celebração do domingo.

 

Esta é a partilha que fiz sábado a noite. Mais uma vez: é somente uma minha reflexão pensando ao bem das comunidades depois da leitura destes documentos da Igreja do Brasil. Quem deveria tomar algumas decisões, a meu ver, é o conselho pastoral de cada comunidade e depois partilhar com o Conselho Pastoral das comunidade. Que tudo seja sempre feito em harmonia e paz.